Thaila Ayala vai terminar 2017 com visual renovado! A ex-modelo e atriz passou por uma transformação pelas mãos do cabeleireiro das famosas, Marcos Proença. Na última semana, o hair stylist compartilhou cliques da musa com o cabelo mais claro nas pontas e com um corte mais leve.
Na legenda, Proença explicou o processo: “DEUSAAA! Ela nasceu com alma fashion, uma estética sofisticada, hoje fizemos micro luzes mel com alguns poucos blocos dourado quente e corte irregular quase reto com franja super longa”. Curtiu?
No primeiro Natal casada, a atriz Marina Ruy Barbosa montou uma árvore de Natal superdiferente e com um quê de nostalgia, decorada com fotos dela com o marido, o empresário Xande Negrão.
A atriz, que se casou em outubro, postou uma imagem da decoração em sua casa nova e marcou com um coração. Nas polaroides, muitas momentos do casal, em viagens pelo mundo e ao lado da família, em registro feito em uma de suas muitas celebrações de casamento.
O natal já chegou na casa de Gisele Bündchen! A top model postou um momento família onde seus filhos, Vivian e Benjamin, aparecem colocando adereços na árvore de Natal gigante da família. Na legenda, Gisele escreveu: “O meu maior presente! #família #amor”. Em menos de 5 minutos, a foto contabilizava mais de 38 mil likes. Linda a decoração, né?
O slider vem conquistando cada vez mais as marcas e as fashionistas. Prova disso é que a Miu Miu lançou a Miu Miu Pool Slides, uma coleção de chinelos feitos de borracha.
Os modelos contam com detalhes de flores em art decó e tem uma variedade de cores pop, como azul, laranja, roxo e rosa.
Interessou? Cada um sai por R$ 1.100 e já está à venda no Brasil.
As definições de ensaio maravilhoso foram atualizadas com sucesso e as fotos da coleção de Winter 18 da grife Diane von Furstenberg não nos deixa mentir. Paola de Orleans e Bragrança, uma das DVF Girls no Brasil, foi fotografada em Nova York pelo marido, o fotógrafo Tinko Czetwertynski. Que time!
Ela foi clicada com as peças em Nova York, nos Estados Unidos, em locais como a popular rede de hambúrguer Five Guys, no MoMA (Museu de Arte Moderna) e no Brooklyn, com vista para Manhattan, por exemplo.
Os looks já estão na loja da marca no Brasil.
Tinko buscou um resultado nostálgico ao usar aspectos de câmeras analógicas, como o efeito granulado. Confira:
Desde que Ana Hickmann e sua equipe passaram um verdadeiro terror dentro de um hotel em Belo Horizonte, parece que o pesadelo não tem mais fim. Giovana Oliveira, que é cunhada da apresentadora e foi baleada no atentado cometido pelo fã Rodrigo Augusto de Pádua, ficou revoltada ao descobrir que o promotor de justiça responsável pelo caso, Francisco Santiago, pediu de 6 a 10 anos de prisão para o seu marido, Gustavo Corrêa, que matou o crimonoso para defender a si e a apresentadora.
“Essa decisão do promotor foi uma grande surpresa pra nós. O delegado já tinha dado legítima defesa e acreditamos que, por esse lado, o caso tinha sido encerrado. Quando veio a notícia que o Guto estava sendo acusado foi uma tristeza muito grande, junto com uma imensa indignação. Infelizmente ele não teve outra opção senão atirar pra salvar a vida dele e a nossa. A perícia técnica comprova que os três tiros foram sequenciais, que ele atirou no susto, e não teve tempo de pensar o que estava fazendo”, explica ela.
Giovana estava no local do crime porque é assessora de imprensa de Ana, além de ser casada com o irmão de Alexandre Corrêa, marido da apresentadora. Ela se lembra que, quando Rodrigo deu o tiro, o maior susto foi com o barulho e ela nem mesmo havia percebido que tinha sido baleada, mas sentia uma dor intensa na barriga e na perna.
“O Júlio, cabeleireiro, me tirou de lá arrastada, me levou pelo elevador de serviço e me deixou na calçada enquanto buscava um táxi porque o hotel não chamou uma ambulância. Eu não tinha noção de onde o tiro tinha me atingido. Só me lembro de ter muita dor e chegar no hospital já vendo tudo branco e preto e pedindo pra não me deixarem morrer. Acordei na UTI sem saber onde estava e o médico me informou que a bala atravessou meu braço esquerdo, perfurou 9 vezes meu intestino e que isso já tinha sido operado”, conta.
A assessora ainda lembra de ter acordado da cirurgia e ver Gustavo completamente atortoado com o que havia acontecido. Casada há 4 anos com ele, Giovana diz que os dois conseguiram se reestruturar psicologicamente com a ajuda de familiares, amigos e até pessoas que eles nem ao menos conheciam.
“Claro que tivemos muitos momentos de ‘vamos parar tudo e nos enfiar em um buraco’, medo de pessoas estranhas, de voltar a vida ao normal. Até hoje vamos ao psiquiatra, tomamos remédio e praticamos mindfulness – técnica de meditação – todo esse conjunto fez a gente se reerguer.”
Feminicídio
Nos últimos anos, o feminicídio esteve em pauta por toda a mídia como um crime que vem sendo constantemente praticado e ainda sem uma lei que proteja de verdade as mulheres. Diante deste cenário e já tendo sofrido com isso, Giovana fala que se sente desprotegida, já que o número de casos de violência contra a mulher são assustadores. Ela ainda endossa que as autoridades não estão preparadas para lidar com este tipo de crime corretamente.
“Depois do que eu passei, faço um exercício mental pra não ficar neurótica quando estou no escritório, em um restaurante, evento do trabalho, achando que a qualquer momento pode entrar uma pessoa armada do nada e me ameaçar novamente. Acredito muito na sororidade, essa palavra agora tá na moda, e tem um significado tão verdadeiro. A gente precisa se ajudar. As mulheres precisam cuidar uma das outras.”
Quando Giovana fez sua última cirurgia, recebeu a notícia que a bala que atingiu sua barriga e parou na perna continuaria por ali, possivelmente, para o resto de sua vida. Os médicos a explicaram que um novo procedimento poderia ser perigoso por romper algum vaso e que ficar com a munição no corpo não lhe traria problemas.
“Fiquei em choque, fui me acostumando aos poucos, mas o pior não é a bala e sim as cicatrizes que ficaram na barriga e nas pernas. Isso ainda é um trauma que estou tentando superar. Me olhar nua no espelho todos os dias ainda é muito difícil”, lamenta.
Por fim, a assessora acredita que este tipo de decisão do promotor, que dá mais voz a um criminoso do que alguém que estava defendendo a família, seja para chamar a atenção da mídia de uma maneira errada, ligar os holofotes onde o jogo já está com o resultado dado.
“Os laudos técnicos estão aí pra comprovar que os tiros foram sequenciais e como o Guto ia pensar se seria só 1 tiro ou 2? É muita falta de sensibilidade da promotoria com as duas famílias que sofrem ainda mais cada vez que há uma audiência”, finaliza.
Desde que Ana Hickmann e sua equipe passaram um verdadeiro terror dentro de um hotel em Belo Horizonte, parece que o pesadelo não tem mais fim. Giovana Oliveira, que é cunhada da apresentadora e foi baleada no atentado cometido pelo fã Rodrigo Augusto de Pádua, ficou revoltada ao descobrir que o promotor de justiça responsável pelo caso, Francisco Santiago, pediu de 6 a 10 anos de prisão para o seu marido, Gustavo Corrêa, que matou o crimonoso para defender a si e a apresentadora.
“Essa decisão do promotor foi uma grande surpresa pra nós. O delegado já tinha dado legítima defesa e acreditamos que, por esse lado, o caso tinha sido encerrado. Quando veio a notícia que o Guto estava sendo acusado foi uma tristeza muito grande, junto com uma imensa indignação. Infelizmente ele não teve outra opção senão atirar pra salvar a vida dele e a nossa. A perícia técnica comprova que os três tiros foram sequenciais, que ele atirou no susto, e não teve tempo de pensar o que estava fazendo”, explica ela.
Giovana estava no local do crime porque é assessora de imprensa de Ana, além de ser casada com o irmão de Alexandre Corrêa, marido da apresentadora. Ela se lembra que, quando Rodrigo deu o tiro, o maior susto foi com o barulho e ela nem mesmo havia percebido que tinha sido baleada, mas sentia uma dor intensa na barriga e na perna.
“O Júlio, cabeleireiro, me tirou de lá arrastada, me levou pelo elevador de serviço e me deixou na calçada enquanto buscava um táxi porque o hotel não chamou uma ambulância. Eu não tinha noção de onde o tiro tinha me atingido. Só me lembro de ter muita dor e chegar no hospital já vendo tudo branco e preto e pedindo pra não me deixarem morrer. Acordei na UTI sem saber onde estava e o médico me informou que a bala atravessou meu braço esquerdo, perfurou 9 vezes meu intestino e que isso já tinha sido operado”, conta.
A assessora ainda lembra de ter acordado da cirurgia e ver Gustavo completamente atortoado com o que havia acontecido. Casada há 4 anos com ele, Giovana diz que os dois conseguiram se reestruturar psicologicamente com a ajuda de familiares, amigos e até pessoas que eles nem ao menos conheciam.
“Claro que tivemos muitos momentos de ‘vamos parar tudo e nos enfiar em um buraco’, medo de pessoas estranhas, de voltar a vida ao normal. Até hoje vamos ao psiquiatra, tomamos remédio e praticamos mindfulness – técnica de meditação – todo esse conjunto fez a gente se reerguer.”
Feminicídio
Nos últimos anos, o feminicídio esteve em pauta por toda a mídia como um crime que vem sendo constantemente praticado e ainda sem uma lei que proteja de verdade as mulheres. Diante deste cenário e já tendo sofrido com isso, Giovana fala que se sente desprotegida, já que o número de casos de violência contra a mulher são assustadores. Ela ainda endossa que as autoridades não estão preparadas para lidar com este tipo de crime corretamente.
“Depois do que eu passei, faço um exercício mental pra não ficar neurótica quando estou no escritório, em um restaurante, evento do trabalho, achando que a qualquer momento pode entrar uma pessoa armada do nada e me ameaçar novamente. Acredito muito na sororidade, essa palavra agora tá na moda, e tem um significado tão verdadeiro. A gente precisa se ajudar. As mulheres precisam cuidar uma das outras.”
Quando Giovana fez sua última cirurgia, recebeu a notícia que a bala que atingiu sua barriga e parou na perna continuaria por ali, possivelmente, para o resto de sua vida. Os médicos a explicaram que um novo procedimento poderia ser perigoso por romper algum vaso e que ficar com a munição no corpo não lhe traria problemas.
“Fiquei em choque, fui me acostumando aos poucos, mas o pior não é a bala e sim as cicatrizes que ficaram na barriga e nas pernas. Isso ainda é um trauma que estou tentando superar. Me olhar nua no espelho todos os dias ainda é muito difícil”, lamenta.
Por fim, a assessora acredita que este tipo de decisão do promotor, que dá mais voz a um criminoso do que alguém que estava defendendo a família, seja para chamar a atenção da mídia de uma maneira errada, ligar os holofotes onde o jogo já está com o resultado dado.
“Os laudos técnicos estão aí pra comprovar que os tiros foram sequenciais e como o Guto ia pensar se seria só 1 tiro ou 2? É muita falta de sensibilidade da promotoria com as duas famílias que sofrem ainda mais cada vez que há uma audiência”, finaliza.
O universo da beleza nos surpreende a cada dia: uma marca acaba de lançar um kit de batons líquidos com gosto de Nutella… Sim, aquela pasta de avelã deliciosa!
O kit da marca Beauty Bakeria se chama Nude-Tella (uma brincadeira fun com o nome do doce e as cores nude dos produtos). Mas o melhor de tudo isso é o gostinho de chocolate!
Os quatro novos tons são chamados de Nudi-Tea, Skinny Dip, Birthday Suit e Bake It Naked. Eles são cremosos e mate, mas o mais importante é que eles realmente cheiram como Nutella e custa R$ 197.
Gata, inteligente, feliz com a própria imagem e dona de um closet poderoso, a modelo plus size Fluvia Lacerda é referência-mor de beleza e autoestima. Por isso, perguntamos para ela quais marcas plus size merecem nosso follow no Instagram (oi, comprinhas de verão!).
Como vive em Nova York há anos e viaja o mundo todo, ela elencou grifes gringas que são referência na hora de buscar ideias de produções – oferta de tamanhos grandes nos Estados Unidos na Europa, inclusive, é muito maior que no Brasil, né?
@modcloth: roupas com carinha vintage (pense naquele vestidinho estampado 50’s e na jardeineira meio anos 70) com modelagem pensada para mulheres reais. O site, inclusive, tem uma aba em que a cliente pode fazer o upload da própria foto, mostrando como optou por usar a peça – vira e mexe as fotos vão parar no Insta da marca. Fofo!
@zizzifashion: de origem dinamarquesa, a grife só trabalha com peças do 42 ao 56 e faz aquela moda urbana fácil, com looks que todo mundo curtiria ter no armário, do conjuntinho pijama estampado à calça de alfaiataria de corte preciso, passando pela sempre últil parka militar.
@violetabymango: quem costuma viajar para Estados Unidos e Europa, provavelmente já conhece a Mango, rede de fast fashion cujo mix de produtos é mais adulto e sóbrio (sem deixar o fashionismo de lado). Pois o que talvez você não saiba é que eles têm uma linha plus size, a Violeta, que tem como lema “vestir mulheres jovens em tamanhos do 42 ao 54 com trajes desenhados para serem confortáveis, femininos e modernos”.
@premmeus: a marca americana abraça a missão de quebrar todas aquelas regras chatas sobre o que a mulher gorda pode ou não vestir. Cropped? Tem! Jeans superskinny? Também. Transparência? Opa! Curtimos mil vezes!
@asos: outro fast fashion famoso! Este é focado em tendências jovens (sport + streetwear), tipo vestidinhos folk, jaqueta de náilon colorida, moletom… Basta um passeio pelo feed da marca para notar também que o foco é a diversidade, de corpos, tamanhos, gêneros, cores. Muito legal.
@riverisland: trata-se de uma grife britânica que não é exclusivamente plus size, mas veste mulheres com todos os tipos de corpo – e as coloca em seu perfil no Insta, claro. Inclusive incetiva as consumidoras a compartilharem os cliques dos próprios looks com a hashtag #ImWearingRI. Vale o scroll.
Gata, inteligente, feliz com a própria imagem e dona de um closet poderoso, a modelo plus size Fluvia Lacerda é referência-mor de beleza e autoestima. Por isso, perguntamos para ela quais marcas plus size merecem nosso follow no Instagram (oi, comprinhas de verão!).
Como vive em Nova York há anos e viaja o mundo todo, ela elencou grifes gringas que são referência na hora de buscar ideias de produções – oferta de tamanhos grandes nos Estados Unidos na Europa, inclusive, é muito maior que no Brasil, né?
@modcloth: roupas com carinha vintage (pense naquele vestidinho estampado 50’s e na jardeineira meio anos 70) com modelagem pensada para mulheres reais. O site, inclusive, tem uma aba em que a cliente pode fazer o upload da própria foto, mostrando como optou por usar a peça – vira e mexe as fotos vão parar no Insta da marca. Fofo!
@zizzifashion: de origem dinamarquesa, a grife só trabalha com peças do 42 ao 56 e faz aquela moda urbana fácil, com looks que todo mundo curtiria ter no armário, do conjuntinho pijama estampado à calça de alfaiataria de corte preciso, passando pela sempre últil parka militar.
@violetabymango: quem costuma viajar para Estados Unidos e Europa, provavelmente já conhece a Mango, rede de fast fashion cujo mix de produtos é mais adulto e sóbrio (sem deixar o fashionismo de lado). Pois o que talvez você não saiba é que eles têm uma linha plus size, a Violeta, que tem como lema “vestir mulheres jovens em tamanhos do 42 ao 54 com trajes desenhados para serem confortáveis, femininos e modernos”.
@premmeus: a marca americana abraça a missão de quebrar todas aquelas regras chatas sobre o que a mulher gorda pode ou não vestir. Cropped? Tem! Jeans superskinny? Também. Transparência? Opa! Curtimos mil vezes!
@asos: outro fast fashion famoso! Este é focado em tendências jovens (sport + streetwear), tipo vestidinhos folk, jaqueta de náilon colorida, moletom… Basta um passeio pelo feed da marca para notar também que o foco é a diversidade, de corpos, tamanhos, gêneros, cores. Muito legal.
@riverisland: trata-se de uma grife britânica que não é exclusivamente plus size, mas veste mulheres com todos os tipos de corpo – e as coloca em seu perfil no Insta, claro. Inclusive incetiva as consumidoras a compartilharem os cliques dos próprios looks com a hashtag #ImWearingRI. Vale o scroll.