Onde estão todas as modelos de terceira idade?

 

Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer

modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).

Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.

Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.

Onde está o meio?

Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.

O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).

No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?

Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.

É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.

O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.

A favor da diversidade

Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.

É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.

Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.

Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.

Trabalhando o interior

Definitivamente, há uma tendência crescente de aprender a apreciar a forma como olhamos e experimentamos isso. O conceito de beleza mudou em um movimento que se concentra em trabalhar seu interior e ser feliz com quem você mesmo para projetar um exterior “melhor”.

As mulheres chegam em todos os tamanhos, idades, tons de pele, origens culturais e religiões, então queremos ampliar o espectro e ver imagens de mulheres que refletem essa diversidade, mulheres com quem podemos identificar. Obviamente, a parte inspiradora continuará a desempenhar um papel fundamental (todas nós gostamos dessa auréola criativa e glamorosa de editores de revistas) e não há nada de errado com isso, mas ver mais rugas, curvas e cores de pele não seria ruim. Afinal, é o que vemos no espelho e, queridos designers de moda, estamos aprendendo a ser felizes com isso.

 

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Seis modelos diferentes de jeans para aposentar o skinny

Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)

Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90. Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90 . Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


1. Jeans mom
A modelagem mom se inspira nos jeans femininos típicos do final dos anos 80 e início dos 90. O nome é uma brincadeira, fazendo referências às mamães dos millenials que usavam o modelo na época. De formato cenoura ,a cintura é alta e a peça cai justa do cós até a parte inferior dos glúteos e afunila levemente nas pernas . O tecido é mais rígido e a barra cai um pouco acima do tornozelo. Para adotar: combine com camisetas estampadas por dentro da calça para um look mais vintage. Aproveite a cintura mais alta para usar também com tops cropped.

O jean O jean “mom” (Foto: Imaxtree)

2. Jeans dad
Na mesma pegada do jeans “mãe” o dad jeans lembra os modelos do típico pai americano. A cintura é de média a alta, o cós é naturalmente mais baixo. A lavagem é tipicamente mais clara e o modelo fica mais folgado nas pernas. Vale usar com tênis ou sneaker, mas para não deixar a estética tão datada e masculina, combine com bota ou saltos médios.

O jeans O jeans “dad” tem uma pegada vintage (Foto: Imaxtree)

3. Flare 7/8
Um híbrido do flare com o cropped, o modelo apareceu em peso nas passarelas e não demorou para tomar conta do street style. Diferente do primo de barra mais longa, o flare 7/8 coloca o sapato mais em evidência. Na hora de montar o look, portanto, invista em calçados mais elaborados. Vale tudo, desde flats coloridas, passando por sneakers até botas de cano médio.

O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)

4. Boca larga
É a pantalona em versão denim. Comprida ou não, o item é folgado em todo o comprimento. Na hora de adotar, pense nas proporções e invista em camisas ou camisetas mais próximas ao corpo, para equilibrar o look.

A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)

5. Boyfriend
A versão “emprestada” do namorado, com modelagem mais masculina já é conhecida de muitos guarda-roupas. Com cós baixo e folgado no quadril, o modelo é mais relax e ganha ares femininos com a barra dobrada. Apesar da estética menos formal, ele funciona igualmente bem em looks mais sóbrios. Troque o tênis por um escarpin ou salto alto e combine com um blazer de alfaiataria, por exemplo.

O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)

6. Básico reto
O jeans “normcore” dispensa lavagens muito elaboradas e tem cintura é média. O truque de styling das ruas – que funciona principalmente para as baixinhas – é dobrar a barra excedente para fora, deixando o interior do jeans à mostra. Para a parte de cima, vale tudo, desde moletom até camisa de seda.

A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)

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Seis modelos diferentes de jeans para aposentar o skinny

Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)

Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90. Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90 . Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


1. Jeans mom
A modelagem mom se inspira nos jeans femininos típicos do final dos anos 80 e início dos 90. O nome é uma brincadeira, fazendo referências às mamães dos millenials que usavam o modelo na época. De formato cenoura ,a cintura é alta e a peça cai justa do cós até a parte inferior dos glúteos e afunila levemente nas pernas . O tecido é mais rígido e a barra cai um pouco acima do tornozelo. Para adotar: combine com camisetas estampadas por dentro da calça para um look mais vintage. Aproveite a cintura mais alta para usar também com tops cropped.

O jean O jean “mom” (Foto: Imaxtree)

2. Jeans dad
Na mesma pegada do jeans “mãe” o dad jeans lembra os modelos do típico pai americano. A cintura é de média a alta, o cós é naturalmente mais baixo. A lavagem é tipicamente mais clara e o modelo fica mais folgado nas pernas. Vale usar com tênis ou sneaker, mas para não deixar a estética tão datada e masculina, combine com bota ou saltos médios.

O jeans O jeans “dad” tem uma pegada vintage (Foto: Imaxtree)

3. Flare 7/8
Um híbrido do flare com o cropped, o modelo apareceu em peso nas passarelas e não demorou para tomar conta do street style. Diferente do primo de barra mais longa, o flare 7/8 coloca o sapato mais em evidência. Na hora de montar o look, portanto, invista em calçados mais elaborados. Vale tudo, desde flats coloridas, passando por sneakers até botas de cano médio.

O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)

4. Boca larga
É a pantalona em versão denim. Comprida ou não, o item é folgado em todo o comprimento. Na hora de adotar, pense nas proporções e invista em camisas ou camisetas mais próximas ao corpo, para equilibrar o look.

A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)

5. Boyfriend
A versão “emprestada” do namorado, com modelagem mais masculina já é conhecida de muitos guarda-roupas. Com cós baixo e folgado no quadril, o modelo é mais relax e ganha ares femininos com a barra dobrada. Apesar da estética menos formal, ele funciona igualmente bem em looks mais sóbrios. Troque o tênis por um escarpin ou salto alto e combine com um blazer de alfaiataria, por exemplo.

O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)

6. Básico reto
O jeans “normcore” dispensa lavagens muito elaboradas e tem cintura é média. O truque de styling das ruas – que funciona principalmente para as baixinhas – é dobrar a barra excedente para fora, deixando o interior do jeans à mostra. Para a parte de cima, vale tudo, desde moletom até camisa de seda.

A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)

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Seis modelos diferentes de jeans para aposentar o skinny

Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)

Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90. Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90 . Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


1. Jeans mom
A modelagem mom se inspira nos jeans femininos típicos do final dos anos 80 e início dos 90. O nome é uma brincadeira, fazendo referências às mamães dos millenials que usavam o modelo na época. De formato cenoura ,a cintura é alta e a peça cai justa do cós até a parte inferior dos glúteos e afunila levemente nas pernas . O tecido é mais rígido e a barra cai um pouco acima do tornozelo. Para adotar: combine com camisetas estampadas por dentro da calça para um look mais vintage. Aproveite a cintura mais alta para usar também com tops cropped.

O jean O jean “mom” (Foto: Imaxtree)

2. Jeans dad
Na mesma pegada do jeans “mãe” o dad jeans lembra os modelos do típico pai americano. A cintura é de média a alta, o cós é naturalmente mais baixo. A lavagem é tipicamente mais clara e o modelo fica mais folgado nas pernas. Vale usar com tênis ou sneaker, mas para não deixar a estética tão datada e masculina, combine com bota ou saltos médios.

O jeans O jeans “dad” tem uma pegada vintage (Foto: Imaxtree)

3. Flare 7/8
Um híbrido do flare com o cropped, o modelo apareceu em peso nas passarelas e não demorou para tomar conta do street style. Diferente do primo de barra mais longa, o flare 7/8 coloca o sapato mais em evidência. Na hora de montar o look, portanto, invista em calçados mais elaborados. Vale tudo, desde flats coloridas, passando por sneakers até botas de cano médio.

O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)

4. Boca larga
É a pantalona em versão denim. Comprida ou não, o item é folgado em todo o comprimento. Na hora de adotar, pense nas proporções e invista em camisas ou camisetas mais próximas ao corpo, para equilibrar o look.

A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)

5. Boyfriend
A versão “emprestada” do namorado, com modelagem mais masculina já é conhecida de muitos guarda-roupas. Com cós baixo e folgado no quadril, o modelo é mais relax e ganha ares femininos com a barra dobrada. Apesar da estética menos formal, ele funciona igualmente bem em looks mais sóbrios. Troque o tênis por um escarpin ou salto alto e combine com um blazer de alfaiataria, por exemplo.

O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)

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O jeans “normcore” dispensa lavagens muito elaboradas e tem cintura é média. O truque de styling das ruas – que funciona principalmente para as baixinhas – é dobrar a barra excedente para fora, deixando o interior do jeans à mostra. Para a parte de cima, vale tudo, desde moletom até camisa de seda.

A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)

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Conheça o trabalho de Lucas Barros

O estilista alagoano (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)O estilista alagoano (Foto: Divulgação e Daniel Mattar / Styling: Bebel Moraes)

Foi durante o curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal de Alagoas, em Maceió, concluído em 2010, que Lucas Barros desenhou suas primeiras criações na moda – uma série de t-shirts que combinava um rico tie-dye à serigrafia.


O estilista auto didata nunca chegou a exercer a formação original, mas os traços arquitetônicos se tornaram uma das assinaturas da grife que leva seu nome, lançada oficialmente em 2012 comum desfile na Casa de Criadores.

Looks do inverno 2017 de Lucas Barros (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)Looks do inverno 2017 de Lucas Barros (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)

Como nas primeiras camisetas, o elaborado trabalho artesanal segue como marca registrada de Lucas:em seu inverno 2017, um tricoline de algodão ganhou aspecto de couro graças à sobreposição de camadas de tingimento manual,que une serigrafias e pinceladas de tinta -material que depois é trabalhado em um minucioso patchwork, como na saia de flores à esquerda.


“Cresci em em Paulo Jacinto, no interior de Alagoas, e minhas criações carregam muito da cultura popular nordestina, porém com um olhar contemporâneo”, conta ele, que vive em São Paulo há dois anos.


Nesta temporada, Lucas investe pela primeira vez em uma linha de camisaria – desenvolvida manualmente em moulage, como é de se esperar do estilista.


DNAFASHION
DATA DE LANÇAMENTO:
dezembro de2012.
NO COMANDO: o alagoano Lucas Barros.
ESTILO: artsy e artesanal.
CARRO-CHEFE: texturas elaboradas, que misturam diferentes camadas de tingimentos manuais.
AGRADA: artistas plásticas, arquitetas e colecionadoras de arte.
BOA-NOVA: o lançamento da primeira coleção de acessórios, com bolsas e sapatos.
ONDE ENCONTRAR: em quatro multimarcas como o Gallerist (SP) e a Ka Store (Rio) e no ateliê da grife (SP).


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Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

“Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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Igor Rickli mostra seu momento paizão em foto no Instagram

Igor Rickli em seu momento paizão (Foto: Reprodução/Instagram)Igor Rickli em seu momento paizão (Foto: Reprodução/Instagram)

Igor Rickli está mandando muito bem em sua nova fase como papai. O ator postou em seu Instagram oficial uma foto em que ele aparece com o filhão, Antônio, .


“Um ano do meu melhor amigo, o mais querido e o mais divertido, que enche meus dias de alegria, me ensina por amor, que ri das minhas palhaçadas mais bobas, me enche de força pra melhorar, mostrando o lado belo. Viva um ano do nosso Caramelo”, escreveu o papai orgulhoso no dia 26 de setembro, aniversário do garotinho.


Antônio é fruto do casamento com a atriz e cantora Aline Wirley. Pra quem não se lembra, ela era uma das integrantes do grupo Rouge e hoje trabalha como atriz em diversos musicais. Aliás, os dois se conheceram nos bastidores do espetáculo “Hair” que eles trabalharam juntos.


Igor teve sua carreira iniciada ainda como modelo pelas mãos de Ney Alves, renomado booker da agência de modelos Major Model Management Brasil.

Igor Rickli comemora o primeiro aniversário do filho (Foto: Reprodução/Instagram)Igor Rickli comemora o primeiro aniversário do filho (Foto: Reprodução/Instagram)Hora do banho: Igor Rickli mostra o momento íntimo com Antônio (Foto: Reprodução/Instagram)Hora do banho: Igor Rickli mostra o momento íntimo com Antônio (Foto: Reprodução/Instagram)Igor passeia com o pequeno Antônio pela Basília de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo (Foto: Reprodução/Instagram)Igor passeia com o pequeno Antônio pela Basília de Nossa Senhora Aparecida, no interior de São Paulo (Foto: Reprodução/Instagram)Aline Wirley e Igor Rickli se divertem com Antônio e o cachorro (Foto: Reprodução/Instagram)Aline Wirley e Igor Rickli se divertem com Antônio e o cachorro (Foto: Reprodução/Instagram) Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Veja Fashion Agencia de Modelos e Top Models

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Negra, Miss SP encoraja uso do cabelo afro em cidade do interior

Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)

Sabrina de Paiva bateu de porta em porta no comércio de Caconde, interior paulista, para comprar o vestido que seria usado no maior concurso de beleza do estado. Aos 20 anos de idade, após deixar sua cidade natal, a jovem veio para a capital realizar o sonho de ser eleita a nova Miss São Paulo, quebrando barreiras raciais por ser uma das poucas negras a vencer a competição. “Esperava ficar entre as cinco [primeiras colocadas]. Foi uma emoção muito boa. Sensação de que valeu a pena tudo o que fiz”, afirmou à Marie Claire.


Mas ao contrário do que se pode imaginar, seu reinado como miss não a isentou de continuar trabalhando duro. Sabrina, após o concurso, manteve praticamente a mesma rotina de antes, não largou o emprego para poder se sustentar, nem desfruta de muitas regalias por conta da fama repentina. “Ainda trabalho como vendedora em uma butique e faço fotografia [como modelo]”.


Sabrina se divide em três cidades para dar conta da rotina. Mora em Caconde, trabalha em São José do Rio Pardo e estuda publicidade em Guaxupé. Ela é o espelho de milhares de brasileiras que lutam para conquistar uma vida melhor, e que apostam na criatividade para bancar os sonhos. “Ia do trabalho para a faculdade todos os dias”. E foi na universidade que teve a ideia buscar financiamento para custear os gastos com o concurso.


“Fiz um ‘livro de ouro’, que é onde você escreve seus objetivos [e pede doações]. No início, comecei pelo comércio. Alguns me ajudavam com roupas, e depois passei a ir às casas”, afirmou. Sua família deu todo o apoio para não desistir. “Minha mãe me acompanhou nesse processo todo”.

Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)

NEGRA
O concurso ganhou repercussão nacional por entregar a coroa a uma negra que decidiu valorizar a cultura afrodescente com um penteado black power durante a disputa. “Deixei o cabelo natural, sim, ele é parte da minha identidade. Não iria chegar lá sem meu cabelo, é parte de mim. Seria como ir sem minha perna”.


A atitude de Sabrina causou impacto não somente nas redes sociais, onde viralizou e ganhou muitos elogios, mas em seu próprio município. “Na minha cidade, as pessoas estão começando a usar o cabelo solto [natural]. Em uma ocasião, uma mulher, também negra, se aproximou para lhe parabenizar. “Você está representando minha cultura. Sua vitória é a nossa vitória”.


Em outra oportunidade, a Miss notou a mudança inclusive entre as crianças. “Vi duas mulheres conversando na feira, e uma delas falou para a outra quando viu a filha balançando o cabelo: ‘nossa, filha o que você está fazendo?’. E a menina respondeu. ‘Estou fazendo como a miss São Paulo’. Então, estou vendo essa repercussão.”, afirmou.


Sua representatividade, no entanto, não se restringe somente às negras. Um de seus objetivos é exatamente mostrar que há beleza em toda a diversidade. “Semana passada, estava na minha cidade e fui nas escolas. Uma menina [branca] entregou uma cartinha e nela estava escrita que se sentia feia. Eu lhe disse que não era verdade”.

Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)

PRÓXIMOS PASSOS
A disputa do Miss São Paulo reuniu 30 mulheres de várias cidades paulistas em uma casa de shows da capital no dia 28 de maio. A final do concurso anunciou Sabrina em primeiro lugar, a Miss Ribeirão Preto, Marina Andrade Lemos, em segundo e, em terceiro, a representante da cidade de Americana, Tayná Correia Pereira.


O próximo passo da vencedora da competição será representar o estado na etapa nacional do concurso. “Agora estou me preparando para o Miss Brasil, daqui a três meses”, disse. Para estar em forma na noite da coroação, Sabrina não mede sacrifícios. “Malho todo dia, faço musculação e aeróbica (sic.). Tiro carboidratos da alimentação, e principalmente, os doces, que é o que mais gosto. Sou uma formiga”, concluiu.

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Negra, Miss SP encoraja uso do cabelo afro em cidade do interior

Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)

Sabrina de Paiva bateu de porta em porta no comércio de Caconde, interior paulista, para comprar o vestido que seria usado no maior concurso de beleza do estado. Aos 20 anos de idade, após deixar sua cidade natal, a jovem veio para a capital realizar o sonho de ser eleita a nova Miss São Paulo, quebrando barreiras raciais por ser uma das poucas negras a vencer a competição. “Esperava ficar entre as cinco [primeiras colocadas]. Foi uma emoção muito boa. Sensação de que valeu a pena tudo o que fiz”, afirmou à Marie Claire.


Mas ao contrário do que se pode imaginar, seu reinado como miss não a isentou de continuar trabalhando duro. Sabrina, após o concurso, manteve praticamente a mesma rotina de antes, não largou o emprego para poder se sustentar, nem desfruta de muitas regalias por conta da fama repentina. “Ainda trabalho como vendedora em uma butique e faço fotografia [como modelo]”.


Sabrina se divide em três cidades para dar conta da rotina. Mora em Caconde, trabalha em São José do Rio Pardo e estuda publicidade em Guaxupé. Ela é o espelho de milhares de brasileiras que lutam para conquistar uma vida melhor, e que apostam na criatividade para bancar os sonhos. “Ia do trabalho para a faculdade todos os dias”. E foi na universidade que teve a ideia buscar financiamento para custear os gastos com o concurso.


“Fiz um ‘livro de ouro’, que é onde você escreve seus objetivos [e pede doações]. No início, comecei pelo comércio. Alguns me ajudavam com roupas, e depois passei a ir às casas”, afirmou. Sua família deu todo o apoio para não desistir. “Minha mãe me acompanhou nesse processo todo”.

Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)

NEGRA
O concurso ganhou repercussão nacional por entregar a coroa a uma negra que decidiu valorizar a cultura afrodescente com um penteado black power durante a disputa. “Deixei o cabelo natural, sim, ele é parte da minha identidade. Não iria chegar lá sem meu cabelo, é parte de mim. Seria como ir sem minha perna”.


A atitude de Sabrina causou impacto não somente nas redes sociais, onde viralizou e ganhou muitos elogios, mas em seu próprio município. “Na minha cidade, as pessoas estão começando a usar o cabelo solto [natural]. Em uma ocasião, uma mulher, também negra, se aproximou para lhe parabenizar. “Você está representando minha cultura. Sua vitória é a nossa vitória”.


Em outra oportunidade, a Miss notou a mudança inclusive entre as crianças. “Vi duas mulheres conversando na feira, e uma delas falou para a outra quando viu a filha balançando o cabelo: ‘nossa, filha o que você está fazendo?’. E a menina respondeu. ‘Estou fazendo como a miss São Paulo’. Então, estou vendo essa repercussão.”, afirmou.


Sua representatividade, no entanto, não se restringe somente às negras. Um de seus objetivos é exatamente mostrar que há beleza em toda a diversidade. “Semana passada, estava na minha cidade e fui nas escolas. Uma menina [branca] entregou uma cartinha e nela estava escrita que se sentia feia. Eu lhe disse que não era verdade”.

Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)

PRÓXIMOS PASSOS
A disputa do Miss São Paulo reuniu 30 mulheres de várias cidades paulistas em uma casa de shows da capital no dia 28 de maio. A final do concurso anunciou Sabrina em primeiro lugar, a Miss Ribeirão Preto, Marina Andrade Lemos, em segundo e, em terceiro, a representante da cidade de Americana, Tayná Correia Pereira.


O próximo passo da vencedora da competição será representar o estado na etapa nacional do concurso. “Agora estou me preparando para o Miss Brasil, daqui a três meses”, disse. Para estar em forma na noite da coroação, Sabrina não mede sacrifícios. “Malho todo dia, faço musculação e aeróbica (sic.). Tiro carboidratos da alimentação, e principalmente, os doces, que é o que mais gosto. Sou uma formiga”, concluiu.

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