Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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O centenário de Irving Penn comemorado com 200 fotos no Met

O Met Museum está com a exposição “Irving Penn, Centennial” em cartaz em NY, comemorando o centenário do nascimento do fotógrafo Irving Penn (1917-2009). Com quase 70 anos de carreira, ele gostava de fotografar dentro do estúdio e clicou personalidades como Audrey Hepburn, Nicole Kidman, Elsa Schiaparelli e Marcel Duchamp, além de fotografias de moda, beleza e arte no geral. A expô fica até o dia 30/07 com mais de 200 cliques de sua obra – pra conferir uma prévia é só acessar a galeria acima!

Primeiras fotografias de Henri Cartier-Bresson em expô em SP

Programa pro feriado: a exposição “Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias” está em cartaz até 25/06 na Galeria de Fotos do Centro Cultural Fiesp! São 58 fotografias do francês, escolhidas pelo curador João Kulcsár, de seus primeiros 4 anos de trabalho – conhecidos como “momento decisivo”. O fotógrafo Henri Cartier-Bresson se consagrou como um dos nomes mais influentes da área no século 20. Quer conhecer mais? Clica na galeria pra conferir!

“Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias”
Até 25/06, de segunda a sexta, das 10h às 20h
Centro Cultural Fiesp: av. Paulista, 1313, Cerqueira César, SP
(11) 3146-7406
Entrada gratuita

Primeiras fotografias de Henri Cartier-Bresson em expô em SP

Programa pro feriado: a exposição “Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias” está em cartaz até 25/06 na Galeria de Fotos do Centro Cultural Fiesp! São 58 fotografias do francês, escolhidas pelo curador João Kulcsár, de seus primeiros 4 anos de trabalho – conhecidos como “momento decisivo”. O fotógrafo Henri Cartier-Bresson se consagrou como um dos nomes mais influentes da área no século 20. Quer conhecer mais? Clica na galeria pra conferir!

“Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias”
Até 25/06, de segunda a sexta, das 10h às 20h
Centro Cultural Fiesp: av. Paulista, 1313, Cerqueira César, SP
(11) 3146-7406
Entrada gratuita

Primeiras fotografias de Henri Cartier-Bresson em expô em SP

Programa pro feriado: a exposição “Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias” está em cartaz até 25/06 na Galeria de Fotos do Centro Cultural Fiesp! São 58 fotografias do francês, escolhidas pelo curador João Kulcsár, de seus primeiros 4 anos de trabalho – conhecidos como “momento decisivo”. O fotógrafo Henri Cartier-Bresson se consagrou como um dos nomes mais influentes da área no século 20. Quer conhecer mais? Clica na galeria pra conferir!

“Henri Cartier-Bresson, primeiras fotografias”
Até 25/06, de segunda a sexta, das 10h às 20h
Centro Cultural Fiesp: av. Paulista, 1313, Cerqueira César, SP
(11) 3146-7406
Entrada gratuita

Uma experiência geométrica na expô “Construções Sensíveis”

Está em cartaz na galeria de arte do Centro Cultural Fiesp a exposição “Construções Sensíveis” com parte da coleção de Ella Fontanais-Cisneros. São 124 obras, de 63 autores e 7 países de América Latina promovendo uma experiência geométrica ao público, entre pinturas, desenhos, esculturas, objetos, fotografias e vídeos. O Brasil está representado por nomes como Lygia Clark, Hélio Oiticica, Mira Schendel, Geraldo de Barros e Thomaz Farkas, que tal? Na galeria você confere mais – é só clicar na foto acima pra ver!

“Construções Sensíveis”
Até 18/06, de segunda a sábado das 13h às 21h e domingo das 10h às 19h30
Centro Cultural Fiesp: av. Paulista, 1313, Cerqueira César, SP
(11) 3253-3227
Entrada gratuita

Street art lúdica é atração em mostra parisiense

A exposição Display, de Byshoö, em cartaz do Renaissance Paris Arc de Triomphe (Foto: Divulgação)A exposição Display, de Byshoö, em cartaz do Renaissance Paris Arc de Triomphe (Foto: Divulgação)

Um mix entre pop e street art, que brinca com cenas do cotidiano, lembranças de viagens e pitadas extras de poesia. Assim é o trabalho do artista francês Byshoo, que ganha mostra exclusiva até 15 de novembro no hotel Renaissance Arc de Triomphe, em Paris.


Batizada de Display, a exposição combina a linguagem dos meios de comunicação com publicidade, criticando o consumismo exacerbado. As obras resultam em trabalhos supercoloridos e alegres. O trabalho lúdico do artista, por sinal, é feito a partir de uma técnica que mistura volume de tinta com sobreposições de gráficos e camadas coloridas.


Esta não é a primeira vez que o Renaissance apresenta este tipo de evento. Projetado pelo famoso arquiteto francês Christian de Portzamparc, a arte é uma constante no local, do lado de fora ou de dento. Entre as mais recentes exibições destacam-se a do artista Hervé Perdriel e a performance de pintura ao vivo comandada pelo também street artist Kofi Fripong.


Display, Byshoo: até dia 15 de novembro. Renaissance Paris Arc de Triomphe, 39 avenue de Wagram


 


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Professor de psicologia lista 101 dicas para lidar com o estresse e carta viraliza

Que tal repensar as suas atitudes do dia a dia? (Foto: Thinkstock)Que tal repensar as suas atitudes do dia a dia? (Foto: Thinkstock)

Qual é o segredo para lidar com o estresse? A pergunta que parece valer um milhão de dólares foi “respondida” por um professor de um colégio da Califórnia com uma lista de 101 itens.


Mestre em psicologia, Brett Phillips ofereceu aos alunos uma relação de dicas, que vão desde atitudes comportamentos práticos até questões inspiracionais capazes de ajudar o dia – e a vida – a ser um pouquinho mais fácil.


Inspirada pelos conselhos de Brett, a aluna Alina Ramirez compartilhou a lista em seu Twitter. O documento rapidamente viralizou e alcançou mais de 20 mil compartilhamentos. “Ele sabe o quão estressados estamos com a escola, esporte, trabalho e com a vida em geral, então ele nos deu esse papel para nos ajudar”, disse a jovem ao Buzzfeed.

101 dicas para lidar com o estresse (Foto: Reprodução Twitter)101 dicas para lidar com o estresse (Foto: Reprodução Twitter)

Confira a lista completa a seguir…


1. Acorde 15 minutos antes
2. Prepare a manhã seguinte na noite anterior
3. Evite roupas apertadas
4. Evite a dependência química
5. Defina os próximos compromissos com antecedência
6. Não confie na sua memória… anote tudo
7. Pratique manutenção preventiva
8. Faça cópias das chaves
9. Diga “não” com mais frequência
10. Defina prioridades na vida
11. Evite pessoas negativas
12. Use o tempo com sabedoria
13. Simplifique o horário das refeições
14. Tenha sempre cópias de documentos importantes
15. Antecipe suas necessidades
16. Conserte tudo que não funciona direito
17. Peça ajuda para as coisas que você não gosta de fazer
18. Divida grandes tarefas em objetivos menores
19. Encare os problemas como desafios
20. Olhe para os desafios de maneira diferente
21. Organize sua vida
22. Sorria
23. Esteja preparado para a chuva
24. Faça cócegas num bebê
25. Acaricie um cachorro/gato amigável
26. Não saiba as respostas de tudo
27. Veja o lado bom
28. Diga algo bom para alguém
29. Ensine uma criança a empinar pipa
30. Ande na chuva
31. Organize um tempo para se divertir todos os dias
32. Tome um banho de espumas
33. Tenha consciência das suas decisões
34. Acredite em si mesmo
35. Pare de dizer coisas negativas para si mesma
36. Visualize sua vitória
37. Trabalhe seu senso de humor
38. Pare de pensar que amanhã será um “hoje” melhor
39. Defina suas metas pessoais
40. Dance algo animado
41. Diga “Oi” para um estranho
42. Peça que um abraço para um amigo
43. Olhe para as estrelas
44. Respire devagar
45. Aprenda a assobiar uma música
46. Leia um poema
47. Ouça uma sinfonia
48. Assista a um balé
49. Leia um livro enrolado na cama
50. Faça algo novo
51. Pare com um hábito ruim
52. Compre uma flor para si mesma
53. Tire um tempo para cheirar as flores
54. Peça ajuda
55. Peça que alguém seja seu ombro amigo
56. Faça hoje
57. Procure ser animado e otimista
58. Coloque a segurança em primeiro lugar
59. Faça tudo moderadamente
60. Preste atenção na sua aparência
61. Busque excelência, não perfeição
62. Aumente seus limites um pouco a cada dia
63. Admire uma obra de arte
64. Cantarole uma música
65. Controle seu peso
66. Plante uma árvore
67. Alimente os pássaros
68. Seja graciosa sob pressão
69. Levante-se e alongue-se
70. Tenha sempre um plano B
71. Aprenda a desenhar algo novo
72. Memorize uma piada
73. Seja responsável pelos seus sentimentos
74. Aprenda a cuidar das próprias necessidades
75. Torne-se um ouvinte melhor
76. Conheça seus limites e deixe que os outros os conheçam também
77. Deseje bom dia a alguém na língua do “p”
78. Atire um aviãozinho de papel
79. Faça exercícios todos os dias
80. Aprenda a letra de uma nova música
81. Chegue cedo ao trabalho
82. Limpe o seu armário
83. Brinque de “adoletá” com uma criança
84. Faça um piquenique
85. Faça um trajeto diferente para o trabalho
86. Saia mais cedo do trabalho (com permissão)
87. Coloque um purificador de ar no carro
88. Veja um filme com pipoca
89. Escreva algo para um amigo que mora longe
90. Vá a um jogo de futebol e torça
91. Cozinhe uma refeição e coma à luz de velas
92. Reconheça a importância do amor incondicional
93. Lembre-se de que o estresse é uma atitude
94. Tenha um diário
95. Faça uma careta
96. Lembre-se de que você sempre tem opções
97. Tenha uma rede de suporte de pessoas, coisas e lugares
98. Desista de tentar mudar os outros
99. Durma o suficiente
100. Fale menos e ouça mais
101. Elogie os outros livremente


Para finalizar, ele ainda deu uma dica bônus: Relaxe, viva cada dia de cada vez… Você tem o resto de sua vida para viver”.


Este é o 10º ano em que o professor entrega uma lista aos alunos, que foram orientados a escolher ao menos cinco itens para adotar de imediato.



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