5 dicas para ter um couro cabeludo saudável (e isso refletir no seu cabelo)

Cuidar do couro cabeludo faz a diferença na hora de ter fios mais bonitos (Foto: Thinkstock)Cuidar do couro cabeludo faz a diferença na hora de ter fios mais bonitos (Modelo: Ágata S. – Major Model Brasil)

Cuidar do seu couro cabeludo é uma parte importante para o seu cabelo crescer mais raído e saudável. Muitas vezes, esquecemos que existe uma pele que exige cuidados por baixo dos fios e a falta de atenção para essa região pode, sim, afetar a forma como seu cabelo cresce.


Pensando nisso, a separamos algumas dicas infalíveis para você dar a devida atenção para o seu couro cabeludo e deixá-lo tão saudável que o seu cabelo vai nascer cada vez mais bonito e bem-cuidado.


1.Esfolie a região
Acredite se quiser, o seu couro cabeludo também precisa de uma esfoliação de tempos em tempos. Esses tratamentos ajudam na renovação celular da área e no crescimento dos fios, além de ser um bálsamo para quem tem o costume de usar muitos produtos nos cabelos, como shampoos a seco. Nem sempre o shampoo comum consegue tirar todos esses componentes do cabelo, que se acumulam na pele. Porém, assim como o rosto,a esfoliação deve ser periódica, para não comprometer a região e a produção de óleos naturais dos fios.


2.Penteie o cabelo
Passar a escova de cabelo pelo couro cabelo é importante porque estimula a circulação sanguínea (o que, por consequência, ajuda no crescimento dos seus fios) e mantém a área ativa. Passe a escova por todo o comprimento do fio pelo menos duas vezes ao dia – e calma! Você não precisa pentear o cabelo com força para que o hábito tenha o efeito esperado.


3.Tome vitaminas
O cabelo, assim como a pele,é afetado diretamente por tudo o que comemos. Com a rotina sempre muito corrida, pode ser que estejam faltando as vitaminas necessárias para a manutenção e produção dos óleos naturais do seu couro cabeludo. Para isso, é sempre importante você consultar um dermatologista ou um nutricionista para saber exatamente de quais vitaminas você está precisando.


4.Fuja dos ardores
Quando você tinge o cabelo e sente o seu couro cabeludo arder – quase como uma sensação de formigamento – é um sinal de que ele está muito ressecado. Evitar passar a tintura diretamente na região é uma forma de evitar que ele fique ainda mais sensível, mas é importante lembrar de fazer umectações naturais para deixar a região mais hidratada. O óleo de coco pode ser um aliado importante nessa tarefa.


5.Faça massagens
Na hora de lavar o cabelo e passar o shampoo, use os dedos para fazer uma massagem no seu couro cabeludo. Além de ajudar a limpar melhor a região – afinal, o shampoo foi feito para tirar as impurezas dos cabelos e da pele da cabeça – você estimula a circulação local e colabora para um cabelo mais cheio de vida.


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Mariana Belém, filha de Fafá, conta como emagreceu 20kg

Mariana Belém perde 20 kg (Foto: Reprodução Instagram )Mariana Belém perde 20 kg (Foto: Reprodução Instagram )

Mãe de Júlia, de 1 ano e Laura, de 5, Mariana Belém não é encanada com peso e manequim, mas se preocupa quando não gosta do que vê no espelho. Depois de ter a filha caçula, ela utilizou o método Ravenna para perder 20 quilos – o método já havia funcionado em 2013, quando eliminou 17 quilos. “Ainda preciso perder 10, mas no momento não estou em condições de pesar alimentos: as meninas estão em férias escolares, tenho o blog para cuidar e quero viajar com meu marido para comemorar 10 anos de casados tomando tequila no México”, brinca.


Vestindo manequim 42/44 e pesando 72 quilos, ela gosta de usar calças mais larguinhas e aderiu aos kaftan, vestidos tipo batas. “Aprendi com a minha mãe a valorizar meu corpo do jeito que está. Uso a calça do meu marido, meio largona mesmo, e vou adaptando o guarda-roupa como me sinto bem”, diz. Mariana conta que não consegue ficar magrela, pois sua estrutura corporal não permite. “Quando estou seca, visto 40. Tenho muito quadril, bundão e coxa grossa”, explica.


Para ela, o método Ravenna funciona, pois tem todo um acompanhamento. “Além de emagrecer rápido, baixou meu colesterol. Você entende o papel da comida na sua vida. Gostei do pilar que eles dão para o paciente”, diz. Mas, Mariana lembra que o que é bom para ela, pode não ser bom para outra pessoa. “O mais importante é ter foco, determinação e encontrar um método que te faça bem. Quando eu emagreci e fiquei seca, disseram que era lipo e remédio. As pessoas diminuíam meu esforço. Só eu sei como foi dizer não em festas infantis e pedir uma saladinha”, diz. Após chegar no peso ideal, a manutenção é feita por 4 meses – aos poucos são introduzidos alimentos proibidos, como carboidratos.


Sem culpa
Mariana diz que sua casa nunca foi um lugar de dieta. “Gosto muito de comer. Nossa família mistura paraense com português. Casei com árabe e a mesa da minha sogra está sempre cheia”, conta. “Minha mãe come gemendo, feliz. Ela se satisfaz. Cresci vendo a comida como um prazer e não como uma coisa: ‘Ai meu Deus, minha celulite’”, revela.


Fafá, segundo Mariana, sempre foi um exemplo de desencanação com o corpo. “Minha mãe emagreceu 42 quilos nos anos 90. Os fãs pediram pelo amor de Deus para ela engordar, pois ninguém reconhecia mais nela a alegria. Ela era exemplo para muita gente que se cobrava”, diz. Estar acima do peso em alguns momentos da vida nunca foi um problema para a blogueira. “Nunca deixei de ter namorado e meu marido só se preocupa com minha saúde”, diz.


Conheça um dia na dieta que fez Mariana perder 20 kg: 


Café da manhã
Ovo mexido com queijo light e cappuccino light


Almoço
Caldo quente de legumes (tomar devagar para ir saciando a fome)
Salada com proteína
1 fruta


Lanche da tarde
Banana da terra com queijo e canela, que sacia e dá uma enganada na falta do doce


Jantar
Mesma coisa do almoço (variando com a proteína e a salada)


*Sempre variar o cardápio e não seguir qualquer dieta sem o auxílio de um nutricionista. 



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Moradores de rua viram modelos em campanha do agasalho

Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)

Moradores de rua de Belo Horizonte, Minas Gerais, se transformaram em modelos para a Campanha do Agasalho 2017.


Foram convidados dez modelos em situação de rua. Em entrevista ao jornal O Tempo, Vanderlúcio, um dos mais empolgado com a campanha, contou que está na rua há muito tempo.

Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)

“Hoje estou sendo tratado como gente pela primeira vez. Nunca imaginei que um dia poderia ser modelo. Espero que esta campanha possa ajudar muitas pessoas que, infelizmente, vivem nessa situação como eu. Só quem sente frio na rua sabe como dói”


A campanha segue até o final do inverno. As colaborações são feitas através do telefone (31) 3360-8407 para agendar a coleta.

Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)Campanha do Agasalho 2017 (Foto: Divulgação)

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Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.


Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Pele perfeita: 4 cuidados extras para reverter os danos pós-verão

Dê adeus às suas manchinhas (Foto: Thinkstock)Dê adeus às suas manchinhas (Modelo: Adriana G – Major Model) Brasil)

O período pós-verão é o melhor para reverter os danos do excesso de sol e calor, clarear manchas e amenizar rugas e linhas que eventualmente tenham surgido. A palavra-chave é antioxidante. É nesse grupo de ativos que os especialistas apostam todas as fichas para solucionar os mais diversos problemas de pele. Não à toa, eles estão na composição de produtos faciais de todas as categorias – do sabonete ao filtro solar. Atenção também para outro ativo: as trufas brancas. O ingrediente, uma das principais descobertas de skincare, é rico em propriedades clareadoras e anti-idade. “Ele contém uma enzima que combate os radicais livres, amenizando linhas e rugas, além de uniformizar o tom da pele”, diz Christine Almonte.

Sérum Détoxifiant One Essential, Dior, R$ 319 (Foto: Reprodução)Sérum Détoxifiant One Essential, Dior, R$ 319 (Foto: Reprodução)

Poluição na mira
Depois do sol e do cigarro, a fumaça das grandes metrópoles tornou-se a pior ameaça para a pele. Os gases poluentes apagam o brilho natural do rosto e, a longo prazo, afetam o colágeno, levando embora a firmeza. Por tudo isso, os cosméticos antipoluição, que formam uma barreira de proteção, seguem no topo das tendências. Para testar: Sérum Détoxifiant One Essential, Dior, R$ 319

MultiBright Night Cream, Shiseido, R$ 524. Blancy TX, Mantecorp, R$ 135 (Foto: Reprodução)MultiBright Night Cream, Shiseido, R$ 524. Blancy TX, Mantecorp, R$ 135 (Foto: Reprodução)

Manchas reduzidas
Atenção aos ingredientes: ácido tranexâmico e alfa arbutin. A dupla é uma das melhores para clarear melasmas, reduzir sardas e uniformizar o tom da pele. Mas é preciso ter disciplina. “A chance do efeito rebote é muito maior em um rosto malcuidado. A hidratação devolve as defesas naturais da pele, por isso é fundamental seguir todos os passos”, diz Christiane. Para testar: MultiBright Night Cream, Shiseido, R$ 524. Blancy TX, Mantecorp, R$ 135


Último grito
Direto da Coreia, berço das tendências, chegam as essences. Híbrido de tônico (pela apresentação) e sérum (pela alta concentração de ativos), esse tipo de produto começa a ganhar espaço na rotina das asiáticas. Para ser aplicada na pele já tonificada, a essence potencializa a ação do hidratante e do anti-idade que vêm em seguida. Niacinamida e vitamina B3 são os componentes mais comuns das fórmulas, agindo na elasticidade, melhorando a textura do rosto e fortalecendo a barreira cutânea. Para testar: Skin Caviar Essence-in-Lotion, La Prairie, R$ 1.145. Essence Lotion, Mary Cohr, R$ 188

Óleo Noturno Detox Vine Activ, Caudalíe, R$ 219. Gel Creme Antissinais Noite Detox Chronos, Natura, R$ 48 (Foto: Reprodução)Óleo Noturno Detox Vine Activ, Caudalíe, R$ 219. Gel Creme Antissinais Noite Detox Chronos, Natura, R$ 48 (Foto: Reprodução)

Noite feliz
Quem busca por tratamentos mais intensos para combater flacidez, repor volume e reverter rugas profundas deve apostar em fórmulas à base de retinol e ácidos glicólico e dioico. “Eles afinam a pele e, se aplicados de dia, podem manchar o rosto”, diz Christiane Gonzaga.


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Todo poder às curvas! 8 modelos plus size que estão roubando a cena no mundo da moda

Ashley Graham (Foto: Divulgação)Ashley Graham (Foto: Divulgação)

Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!


No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.


Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.


ASHLEY GRAHAM
Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!

Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)

FLUVIA LACERDA 
Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!

Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)

JENNIE RUNK
Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.

Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)

SAFFI KARINA 
Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.

Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)

JUSTINE LEGAULT
Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.

Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)

TARA LYNN 
Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.

Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)

CANDICE HUFFINE 
Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!

Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)

HUNTER MCGRADY
Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.


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Maria Filó outono-inverno 2017

A coleção de outono-inverno 2017 da Maria Filó se chama “Meu Lugar no Mundo”, e dentro dela vem uma coleção-cápsula bem especial: a Ilustre, que é toda em tricô, técnica que desde o começo acompanha a história da marca! Mas o melhor é o crochê incluído na Ilustre: são duas peças feitas manualmente que misturam fio de algodão e rayon. A Maria Filó segue apostando em comprimento mídi, e outros destaques são o plissado, a calça metalizada, a barra assimétrica e as transparências. Veja mais na galeria!

Conheça o trabalho de Lucas Barros

O estilista alagoano (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)O estilista alagoano (Foto: Divulgação e Daniel Mattar / Styling: Bebel Moraes)

Foi durante o curso de arquitetura e urbanismo da Universidade Federal de Alagoas, em Maceió, concluído em 2010, que Lucas Barros desenhou suas primeiras criações na moda – uma série de t-shirts que combinava um rico tie-dye à serigrafia.


O estilista auto didata nunca chegou a exercer a formação original, mas os traços arquitetônicos se tornaram uma das assinaturas da grife que leva seu nome, lançada oficialmente em 2012 comum desfile na Casa de Criadores.

Looks do inverno 2017 de Lucas Barros (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)Looks do inverno 2017 de Lucas Barros (Foto: Divulgação e Daniel Mattar)

Como nas primeiras camisetas, o elaborado trabalho artesanal segue como marca registrada de Lucas:em seu inverno 2017, um tricoline de algodão ganhou aspecto de couro graças à sobreposição de camadas de tingimento manual,que une serigrafias e pinceladas de tinta -material que depois é trabalhado em um minucioso patchwork, como na saia de flores à esquerda.


“Cresci em em Paulo Jacinto, no interior de Alagoas, e minhas criações carregam muito da cultura popular nordestina, porém com um olhar contemporâneo”, conta ele, que vive em São Paulo há dois anos.


Nesta temporada, Lucas investe pela primeira vez em uma linha de camisaria – desenvolvida manualmente em moulage, como é de se esperar do estilista.


DNAFASHION
DATA DE LANÇAMENTO:
dezembro de2012.
NO COMANDO: o alagoano Lucas Barros.
ESTILO: artsy e artesanal.
CARRO-CHEFE: texturas elaboradas, que misturam diferentes camadas de tingimentos manuais.
AGRADA: artistas plásticas, arquitetas e colecionadoras de arte.
BOA-NOVA: o lançamento da primeira coleção de acessórios, com bolsas e sapatos.
ONDE ENCONTRAR: em quatro multimarcas como o Gallerist (SP) e a Ka Store (Rio) e no ateliê da grife (SP).


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