Blogueira transforma lábios vaginais em colar após cirurgia

Nós já falamos aqui sobre o noivo que usou seu dente do siso para fazer um anel de noivado e até mesmo das máscaras faciais feitas com sangue próprio. Agora a última bizarrice foi muito além do que já conhecemos: o colar de vagina.

Isso mesmo, você não leu errado. Uma mulher fez um colar usando a própria vagina após um procedimeno médico. Dá para acreditar? A blogueira britânica Tracy Kiss, de 30 anos, precisou passar por uma labioplastia para retirar um excesso de pele. O procedimento, que consiste em reduzir o tamanho dos lábios vaginais, foi indicado pelo seu médico após o diagnóstico de um cisto no local, causado pelo atrito por conta da pele extra.

Primeiro Tracy pintou e esperou secar. Depois despejou um pouco de brilho sobre ela e na sequência uma resina transparente. Tracy fez então um buraco na parte de cima e passou um cordão que serviu como colar. Veja o resultado!

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Thaila Ayala mostra físico perfeito e força em bastidores de campanha

Thayla Ayala

Thaila Ayala (Foto: Rep)

Em passagem pelo Brasil, Thaila Ayala arrancou elogios dos fãs aos publicar vídeo de bastidores de uma campanha que clicou em São Paulo. De legging e top, a bela mostrou o corpão e barriga negativa ao fazer exercícios de força com corda.

Os fãs, claro, se derreteram. “Inspiração” e “Que corpo!” foram um dos comentários recorrentes deixados pelos seguidores da musa.

Thaila Ayala (Foto: Reprodução/Instagram)Thaila Ayala (Foto: Reprodução/Instagram)

Thaila Ayala foi lançada no mundo da moda pelo competende booker Ney Alves, atual diretor da Major Model Management Brasil, que também é responsável pela carreira de inúmeras celebridades tais como Paolla Oliveira, Fernanda Lima, Rodrigo Hilbert, Klebber Toledo, Igor Rickli, Cauã Raymond, Izabel Goulart, Marcio Kiss, dentre varios outros nomes de sucesso.

 

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Thaila Ayala mostra físico perfeito e força em bastidores de campanha

Thayla Ayala

Thaila Ayala (Foto: Rep)

Em passagem pelo Brasil, Thaila Ayala arrancou elogios dos fãs aos publicar vídeo de bastidores de uma campanha que clicou em São Paulo. De legging e top, a bela mostrou o corpão e barriga negativa ao fazer exercícios de força com corda.

Os fãs, claro, se derreteram. “Inspiração” e “Que corpo!” foram um dos comentários recorrentes deixados pelos seguidores da musa.

Thaila Ayala (Foto: Reprodução/Instagram)Thaila Ayala (Foto: Reprodução/Instagram)

Thaila Ayala foi lançada no mundo da moda pelo competende booker Ney Alves, atual diretor da Major Model Management Brasil, que também é responsável pela carreira de inúmeras celebridades tais como Paolla Oliveira, Fernanda Lima, Rodrigo Hilbert, Klebber Toledo, Igor Rickli, Cauã Raymond, Izabel Goulart, Marcio Kiss, dentre varios outros nomes de sucesso.

 

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Onde estão todas as modelos de terceira idade?

 

Onde estão as modelos de terceira idade? E modelos de diferentes tamanhos, raças e religiões? A indústria da moda está se tornando mais inclusiva, mas ainda tem um caminho a percorrer

modelos jovens, super magras, com pele de porcelana, cabelos lustrosos e muitas qualidades que – vamos encarar – a maioria das mulheres não tem (às vezes, mesmo aquelas modelos, cujas vidas giram em torno de manter a imagem, na verdade, não têm isso).

Durante décadas, essa fórmula funcionou… provavelmente porque desejamos olhar dessa maneira, ou por padrões sociais que internalizamos ou que nos foram impostos. Mas, nos últimos anos, as mulheres estão se rebelando contra esses modelos de perfeição, buscando algo mais genuíno e mais próximo da nossa realidade. Embora ainda haja um longo caminho a percorrer, há um desejo de se identificar mais com as modelos em termos de idade, forma do corpo, raça e até religião e cultura.

Alguns chamam de modelos “reais”, mas eu confesso que não gosto desse termo, porque as modelos típicas não são exatamente extraterrestres. Não é culpa delas ganharem a loteria genética.

Onde está o meio?

Tendemos a falar mais do tipo de corpo. Hoje, a maioria das modelos precisa ter um peso saudável (o que, embora longe da média, ainda é um passo importante e o desejado pelas agências de modelos). E agora também há muitas modelos de tamanho maior conhecidas como modelos plus size que estão revolucionando a indústria da moda.

O caso mais emblemático é Ashley Graham, que é o rosto de várias marcas, foi co-anfitriã do concurso Miss Universo e até mesmo escreveu um livro no qual ela fala precisamente sobre como nós mulheres devemos nos amar como somos, com ou sem celulite (o que, a propósito, não tem medo de mostrar em seu Instagram).

No entanto, acho que ainda é uma questão muito polarizada: há moda para pessoas magras e moda para pessoas maiores. Mas e os que têm um peso médio ou regular? Em muitos países, somos a maioria. Onde estão as modelos de tamanho M?

Existe uma distribuição igualmente desigual quando se trata de idade. Por um lado, há meninas de 15 anos que promovem cremes hidratantes e, por outro lado, algumas (muito poucas) mulheres com mais de 60 anos comercializam cremes antirrugas. É ótimo que finalmente possamos superar as meninas de 20 anos que promovem produtos para combater sinais de idade que nunca tiveram, mas as mulheres de 30 a 50 ainda estão sub-representadas. E, ironicamente, somos nós que investimos mais em produtos de moda e beleza.

É quase como se o mundo do marketing estivesse sofrendo algum tipo de crise no meio da vida. Os comerciantes querem evitar essas décadas de “meia-idade” a todo custo em vez de olhar para os aspectos maravilhosos de uma época em que as mulheres ainda podem desfrutar de coisas que são típicas da juventude, mas de forma mais madura e na plenitude de sua independência econômica.

O que esta acontecendo aqui? Vários estudos sugerem que isso tem a ver com o fato de que as empresas de relações públicas e marketing são cada vez mais equipadas por executivos com idades compreendidas entre os 25 e os 28 anos, onde a diferença entre ser jovem e velho é parte de sua experiência e isso é levado ao extremo.

A favor da diversidade

Quanto à raça, não é nenhum segredo que a maioria das modelos é de cor branca. E nem todas as marcas fazem o que Benetton faz. Embora tenha havido um aumento nas modelos negras, a verdade é que elas ainda estão sub-representadas, assim como as latinas, as asiáticas e outras etnias. Elas tendem a ser segmentadas por países, mesmo em um mundo teoricamente globalizado.

É preciso fazer uma exceção com a Ásia, porque, neste continente, estudos mostram que as pessoas compram menos se houver modelos ocidentais na publicidade.

Quanto à religião, ainda um assunto tabu, ainda menos progressos foram feitos. No entanto, está começando a mudar. Na década de 1990, ninguém se perguntou se Naomi Campbell era judia ou se Cindy Crawford era católica. A fé das modelos pouco importava e não era algo que elas professassem. Mas, atualmente, as modelos muçulmanas, por exemplo, estão tomando seu lugar na moda e fizeram manchetes para aparecer nas passarelas com seus véus.

Isso porque é o estilo de vida que está marcando o tom, especialmente nas redes sociais, e isso também inclui crenças, os alimentos que as pessoas comem, como elas viajam, e até mesmo os tipos de pessoas com quem passam o tempo.

Trabalhando o interior

Definitivamente, há uma tendência crescente de aprender a apreciar a forma como olhamos e experimentamos isso. O conceito de beleza mudou em um movimento que se concentra em trabalhar seu interior e ser feliz com quem você mesmo para projetar um exterior “melhor”.

As mulheres chegam em todos os tamanhos, idades, tons de pele, origens culturais e religiões, então queremos ampliar o espectro e ver imagens de mulheres que refletem essa diversidade, mulheres com quem podemos identificar. Obviamente, a parte inspiradora continuará a desempenhar um papel fundamental (todas nós gostamos dessa auréola criativa e glamorosa de editores de revistas) e não há nada de errado com isso, mas ver mais rugas, curvas e cores de pele não seria ruim. Afinal, é o que vemos no espelho e, queridos designers de moda, estamos aprendendo a ser felizes com isso.

 

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Calvin Klein lança primeira campanha sob a direção criativa de Raf Simons

Primeira campanha da CK sob o comando de Raf Simons (Foto: Divulgação)Primeira campanha da CK sob o comando de Raf Simons (Foto: Divulgação)

Há poucos dias do primeiro desfile da Calvin Klein sob o comando de Raf Simons, a grife lançou a primeira campanha com o novo diretor criativo, batizada de American Classic. Os cliques feitos por Willy Vanderperre homenageia grandes clássicos da cultura pop americana.


Além de celebrar peças icônicas da marca, como o underwear que contribuiu para a febre da logomania e o jeans a lá anos 80, as imagens fazem referência aos trabalho de Andy Warhol, Richard Prince, Dan Flavin e Sterling Ruby. A novidade veio acompanhada ainda da mudança de logo da marca, que “resgata o espírito original” da marca e foi criado em parceria com o designer gráfico Peter Saville.

Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)

Simons assumiu a grife em agosto, após uma temporada de quatro anos à frente da Dior. Além de cuidar dos segmentos feminino e masculino da marca, ele abraça ainda as linhas de underwear e decoração.

Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)Calvin Klein (Foto: Divulgação)

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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Outono/Inverno: jaquetas incríveis por até R$ 300 para você atualizar o guarda-roupa

Uma boa jaqueta pode dar um up no look ao mesmo tempo que protege do frio (Foto: Imaxtree)Uma boa jaqueta pode dar um up no look ao mesmo tempo que protege do frio (Foto: Imaxtree)

Uma boa jaqueta pode fazer maravilhas por um look. Tanto para proteger do ventro frio quanto para deixar uma produção mais moderna ou elegante, ela é a peça de roupa perfeita para a meia-estação e um complemento indispensável quando o inverno chegar de vez.


O lado positivo de usar jaquetas é que elas podem fazer parte da regra da ‘terceira peça’: colocar alguma coisa – como uma bomber jacket, um blazer ou até um colete – por cima da roupa é uma forma de dar mais personalidade para produção, além de deixá-la com uma cara mais arrumada.


Claro que, para isso, é preciso encontrar aquela peça que mais combine com o seu estilo pessoal e optar por modelos que possam transitar do dia para a noite ou ainda que sejam um item classico no seu guarda-roupa (lembrando que clássico não necessariamente significa de cores neutras).


Fizemos uma seleção de modelos atuais e modernos, todos por menos de R$ 300, para você atualizar o seu armário para a nova estação sem gastar muito – e sem perder o estilo! Confira a  nossa galerra!


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Rafa Brites posta foto com Rocco e diz que admira mães que cuidam dos bebês sozinhas

Rafa Brites (Foto: Reprodução/Instagram)Rafa Brites (Foto: Reprodução/Instagram)

Rafa Brites compartilhou um clique com o filho Rocco no Instagram,. Na imagem, o bebê, seu primeiro do casamento com o jornalista Felipe Andreoli, aparece dormindo no seu braço. 


Na legenda, a repórter do “Mais Você” contou um pouco da sua rotina com o filho e disse que tem alguém para ajudá-la cinco vezes por semana. Ela afirmou que admira mães que não tem ajuda para cuidar do filho, porque ela disse que nos dois dias que fica sozinha com o bebê, se sente  exausta.


“Eu realmente admiro mães que por opção, ou por falta dessa opção, não tem ajuda para cuidar de um bebê. Não sou alienada a ponto de não saber que ter uma empregada doméstica ou babá é para a minoria ínfima aqui no nosso país. Enfermeira então é o luxo dos luxos. Não daria nem para falar que em outros países isso é comum porque não é. Pelo contrário, são profissões geradas pelo modelo de vida da classe alta latina. Nos países da Europa, nos Estados Unidos, Japão etc é raríssimo. Eu sou uma dessas latinas, de determinada classe, que tem a opção de contar com esses serviços. Tenho pessoas 5 vezes por semana que, junto comigo e com o pai dividem a tarefa de cuidar do Rocco. Agora, nos dois dias que não tenho, fico exausta”, afirmou.


“Como o Felipe trabalha durante o final de semana fico sozinha mesmo. Não rola nem a casa das vovós porque elas moram em outra cidade. Aí, minhas costas doem demais. Me enrolo toda. Tomo banhos pela metade, secar o cabelo como podem ver pela foto, nem pensar. Para me vestir apelo para os canais de desenho (coisa que dizia que só deixaria depois de uma certa idade). Acumula louça, roupa, lixo com fraldas, não dou conta de esterilizar as coisas. Mas assim fica porque amanhã é segunda-feira e chega toda a turma que me ajuda. Mas e aí? Na sua casa que não chega ninguém? Nem amanhã nem depois? Sei que cada um analisa sua situação através da própria realidade, mas não tenho como não me ver como uma patricinha mimada ao reclamar que está difícil.”


Ela continou dizendo que o vínculo criado com o filho quando cuida dele sozinho é diferente. “Ao mesmo tempo, o vínculo criado nesses dois dias intensos é algo diferente dos outros. Certamente as mães que não contam com essa ajuda têm um vínculo maior com seus filhos. Algo doído de eu ter que admitir, mas sim, ao ter essa regalia toda, divido também a criação do meu filho com outras pessoas. Não que isso seja ruim, até porque são maravilhosas, provavelmente mais sábias do que eu. Mas é um fato. Pago pau para vocês mães 24h mão na massa. Ainda fazem o almoço, cuidam do filho mais velho. Como isso? Acho que minha couraça é muito fina mesmo, viu. É muito nhé nhé nhé. Parabéns. São exemplos pra mim, viu? TODO O MEU RESPEITO E ADMIRAÇÃO. Bom final de domingo, que no fundo dá quase na mesma que a segunda…”


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Modelos que correm: conheça as tops que são adeptas da corrida

Modelos que correm (Foto: Reprodução/Instagram)Modelos que correm (Foto: Reprodução/Instagram)

Elas são donas de corpos invejáveis, mas não são musas fitness. São modelos, mas também são atletas. Desfilam por aí com os looks mais cobiçados das passarelas, mas trocam o salto alto por um par de tênis sempre que têm a oportunidade – e, de quebra, inspiram suas seguidoras pelo estilo de vida saudável em meio à rotina intensa da moda.


Izabel Goulart, Pathy Dejesus, Babi Beluco, Renata Kuerten, Isabel Hickmann e Michi Provensi são algumas das tops que se renderam ao universo da corrida seja para manter a forma, seja para manter a mente em equilíbrio. Corredoras que se revezam entre editoriais, desfiles e provas de 5km, 10km, 21km e até mesmo 42km. Em entrevista à Vogue, elas revelam como começaram a correr – e por que decidiram nunca mais parar. Confira o resultado ao longo desta página e run, baby, run!

Izabel Goulart (Foto: Reprodução )Izabel Goulart (Foto: Reprodução )

IZABEL GOULART
Com uma série de provas no currículo – no ano passado, ela correu os 21km da Nike Women Victory Tour e uma série de provas de 10km no Brasil e em Paris, onde mora -, a top é famosa pelo físico e pela disposição de atleta. Dona de um dos corpos mais sarados da indústria fashion, ela é habituée da passarela da Victoria’s Secret, mas se mantém em forma o ano inteiro não por causa do desfile de lingerie, mas sim porque é esportista apaixonada. Da corrida ao pilates, Iza é sem dúvida uma das maiores modelos-corredoras da sua geração.

Babi Beluco (Foto: Reprodução/Instagram)Babi Beluco (Foto: Reprodução/Instagram)

BABI BELUCO
Quando começou a correr? Comecei quando tinha 13 anos – e realmente não gostava!
Por que começou a correr? Meu pai que, além de médico, sempre foi esportista, começou a me desafiar. Eu tinha que acompanhar ele nas corridas diárias e, como nunca fui de levar desafio para casa, mesmo que odiando o tal desafio eu continuei!
O que te motivou a continuar praticando o esporte? Aos poucos eu comecei a ganhar condicionamento, minhas pernas não coçavam mais, o ar passou a fluir e eu comecei a usar aquele tempo para me reconectar comigo mesma. Fui vencendo meus limites de tempos, distâncias e então me apaixonei pela corrida! Claro que, quando comecei a ver no meu corpo o resultado de tudo isso, aí que resolvi que quero correr para sempre…
Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? Participo sempre de provas de 10km e fiz a Meia Maratona do Rio de Janeiro no ano passado, que foi minha segunda prova de 21km. Agora estou sendo acompanhada por uma coach de corrida – tudo para acertar minhas técnicas, já que me preparo para a Maratona de Berlim [uma das mais cobiçadas do mundo!] em setembro. Estou adorando!
 Qual é a sua power song atualmente? Minhas playlists têm que ter batidão, nada de hip hop…
Gosto de música comercial mesmo! Tipo Titanium, do David Guetta, Calvin Harris (risos). Até um funk brasileiro me da um up na corrida!
Qual é o maior benefício que a corrida te traz? São tantos que eu não conseguir viver sem! Meu sono fica muito melhor, a corrida regula a  minha ansiedade… é quase uma terapia, um autoconhecimento. Deixa as pernas bonitas e dá uma secada geral no corpo. Amo também porque me permite comer um pouquinho a mais sem ter peso na consciência!

Michi Provensi (Foto: Reprodução )Michi Provensi (Foto: Reprodução )

MICHI PROVENSI
Quando começou a correr?
Comecei a correr quando viajava muito como modelo e não tinha como me filiar a uma academia – e também porque eu não era fã de academia, sempre gostei mais de esportes outdoor. Correr na esteira, nem pensar.  É um esporte simples de equipamento (nem tanto a passada, pois aprender a correr certo é importante), democrático e barato. Um grande barato, endorfina pura, é só calçar um tênis e criar percursos que te façam feliz.
Por que começou a correr? Porque tinha a pressão de manter a forma no universo das modelos, e correr num bom pace queima qualquer pizza. Além disso, por sentir a necessidade de voar por todas as cidades que conheci. Voando baixo, claro.
O que te motivou a continuar praticando o esporte? Em São Paulo, quem me motivou a continuar correndo foi o Nike Running Club – eles montaram um grupo de influenciadores cheio de amigos, Flávio Samelo, Facundo Guerra, Maga Moura… E foi aí que aprendi a correr mesmo com o nosso treinador, Renan. É incrível o processo de reconhecer  seu corpo e preparar ele certinho pra corrida.
Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? A primeira prova grande que corri na vida foi a São Silvestre, ótima opção pra quem decide passar o ano novo em São Paulo – é muita gente te assistindo e dando apoio. É muito engraçado, me senti uma estrela da corrida [quando participei]. No ano passado, corri a Nike Womans Victory Tour no Rio, meia-maratona só de mulheres pelo circuito da Olimpíada do Rio. A última prova que corri foi a Meia-Maratona de Fernando de Noronha.
Qual é a sua power song atualmente? Ninguém acredita quando falo que corro escutando mantra. A força está nas pernas, a mente tem que estar sempre tranquila.
Qual é o maior benefício que a corrida te traz? O maior benefício é a sensação de liberdade e o contato com a cidade. Eu emagreço muito rápido então não posso correr o tanto que gostaria, mas dá um pique para o dia, alivia qualquer TPM ou dor de cotovelo.

Renata Kuerten (Foto: Reprodução/Instagram)Renata Kuerten (Foto: Reprodução/Instagram)

RENATA KUERTEN
Quando começou a correr? Comecei a correr há um ano, mais ou menos. Mas, nada sério, só em casa mesmo! Recentemente comecei a treinar para correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro. Fiz três aulas, só, mas já estou super animada.
Por que começou a correr? A minha agenda é muito conturbada e, muitas vezes, estou em lugares onde não consigo me exercitar na academia, por exemplo. A corrida acaba sendo uma boa saída.
O que te motivou a continuar praticando o esporte? Eu sou uma pessoa saudável, gosto mesmo de cuidar do meu corpo. Acho que esta é a maior motivação para eu praticar qualquer esporte.
Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? Já participei de corridas e caminhadas em prol de alguma causa. Agora, como falei anteriormente, quero correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro.
Qual é a sua power song atualmente? Uso o Spotify e ouvir uma playlist chamada GO! Running, com batidas fortes que ajudam a dar aquele ânimo. Também adoro escutar sertanejo enquanto corro.
Qual é o maior benefício que a corrida te traz? Quando corro estou cuidando não só da minha boa forma, mas também da saúde. Este é o maior benefício!

Pathy Dejesus (Foto: Reprodução )Pathy Dejesus (Foto: Reprodução )

PATHY DEJESUS
Quando começou a correr? Na infância. Fiz atletismo, competia nos 100 metros rasos e salto em altura!
Por que começou a correr? Eu amo correr. Comecei na infância, como falei, e nunca mais parei. Cheguei correr 16km nos treinos. Baixei pra 10km e hoje estou mudando meu treino de distância para velocidade. Então corro entre 5km e 6km o mais rápido possível (risos).
O que te motivou a continuar praticando o esporte? Vejo a diferença no meu corpo quando fico uma semana sem praticar nenhum exercício. Descobri que correr me deixa feliz. É o meu jeito de tranquilizar a mente, me divertir e manter a boa forma.
Já participou/vai participar de alguma prova? Já participei de algumas e tenho melhorado minhas marcas! Na última em Noronha fui a 10ª na classificação geral e 1ª na minha categoria. Esse ano ainda não rolou.
Qual é a sua power song atualmente? Desenvolvi uma playlist que me auxilia no ritmo da minha corrida. Então, todas as músicas me dão meu pace correto. Dessas, a minha preferida é Satisfaction, do Dr. Dre.
Qual é o maior benefício que a corrida te traz? Meu bem estar e meu bom humor. Depois vem o físico.

 Isabel Hickmann (Foto: Reprodução/Instagram) Isabel Hickmann (Foto: Reprodução/Instagram)

ISABEL HICKMANN
Quando começou a correr?
Comecei em 2013, há quatro anos aderi a corrida como esporte. No primeiro ano, super iniciante, eu me arriscava  correndo 5, 10, até 20 minutos com  caminhadas intercaladas. Depois de um ano, adquiri gosto pela prática e comecei a levar o esporte mais a sério.
Por que começou a correr? Eu sempre fui zero praticante de esportes durante a adolescência. Educação física, assim como o inglês, eram minhas piores notas! É até engraçado porque são coisas que utilizo MUITO hoje. Completamente leiga, comecei com caminhadas devido uma exigência da minha profissão – o corpo deve sempre estar em dia e, acima de tudo, saudável.
Quando me mudei para Nova York, percebi que lá a corrida era uma coisa muito forte, e isso foi um incentivo para eu aumentar a velocidade na esteira. Assim que comecei a correr, nas academias de NY: primeiro correndo 5 minutos, depois 10, progredindo com o tempo e tomando gosto pela coisa. Hoje em dia, um treino de 5km pra mim é dia de descanso, faço isso com e por prazer.
O que te motivou a continuar praticando o esporte? Depois do incentivo inicial, acho que a continuação com a corrida veio por conta do resultado. Me adaptei no esporte, coisa que sempre tive dificuldades, e vi o reflexo da corrida no meu corpo e na minha mente.  Grande parte da força que tenho hoje devo à corrida, e costumo dizer que ela é um incentivo para a realização das coisas – e não o contrário, como dizem por aí, que precisamos de um incentivo para correr. A corrida foi meu incentivo a parar de fumar, por exemplo. Fui tabagista por 14 anos – muito tempo para uma pessoa com menos de 30 anos – e hoje são 6 meses que larguei este mau hábito. Sou uma pessoa melhor, sinto isso na pele e tudo graças à corrida. Também passei a aprender como melhorar meu desempenho e, ao terminar cada corrid,a percebo o quanto valeu a pena o esforço.
Já participou/vai participar de alguma prova? Se sim, qual? Nunca participei de provas, mas tenho muita vontade. Estou procurando por alguma prova de 15 km que coincida com minha agenda – coisa que é difícil programar -, ou quem sabe arrisco a Meia Maratona de São Paulo, que vai acontecer em abril. Acho que a competição é algo que nos leva ao limite e, com isso, podemos ver onde conseguimos chegar. Por isso acho legal competir e pretendo realizar isso em breve.
Qual é a sua power song atualmente? Ultimamente, Nicolas Jaar tem sido o meu DJ na hora da corrida – ele é um DJ de música eletrônica que tem uma peculiaridade no seu repertório que gosto muito, até me acalma. Pode soar estranho, mas gosto de musicas mais tranquilas quando corro. Tenho escutado com frequência a playlist Nature Sounds (sons da natureza), do Spotify . Corro ao som de passarinhos, cachoeira, trovões. Minha corrida é quase uma meditação, mas mexendo muito o corpo.
Qual é o maior benefício que a corrida te traz? Além dos benefícios físicos, como manter a forma, ganhar força cardíaca e ficar mais disposta, acredito que a corrida tem sido fundamental para diminuir minha ansiedade e me deixar mais focada. É o momento que eu me desligo do mundo. Quando acabo o exercício e ligo a chave do mundo real de novo, parece que tudo fica mais fácil.


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