Blogueira transforma lábios vaginais em colar após cirurgia

Nós já falamos aqui sobre o noivo que usou seu dente do siso para fazer um anel de noivado e até mesmo das máscaras faciais feitas com sangue próprio. Agora a última bizarrice foi muito além do que já conhecemos: o colar de vagina.

Isso mesmo, você não leu errado. Uma mulher fez um colar usando a própria vagina após um procedimeno médico. Dá para acreditar? A blogueira britânica Tracy Kiss, de 30 anos, precisou passar por uma labioplastia para retirar um excesso de pele. O procedimento, que consiste em reduzir o tamanho dos lábios vaginais, foi indicado pelo seu médico após o diagnóstico de um cisto no local, causado pelo atrito por conta da pele extra.

Primeiro Tracy pintou e esperou secar. Depois despejou um pouco de brilho sobre ela e na sequência uma resina transparente. Tracy fez então um buraco na parte de cima e passou um cordão que serviu como colar. Veja o resultado!

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Técnicas que deixam os seios firmes e o bumbum empinado sem prótese

Bumbum durinho e empinado sem prótese? É possível! (Foto: Thinkstock)Bumbum durinho e empinado sem prótese? É possível! (Foto: Thinkstock)

SEIOS FIRMES E EMPINADOS


Técnica: mastopexia com implante de silicone
Nem toda mulher que opera os seios quer apenas aumentá-los. Mais do que ganhar volume, muitas desejam levantá-los, principalmente após a amamentação ou a perda de grande quantidade de peso. A técnica faz um lifting das mamas, mas, diferentemente do que é feito nos glúteos, não há necessidade de fios ou telas de sustentação. Aqui, utiliza-se a própria gordura da paciente (quando houver) ou prótese, que pode ser cônica ou anatômica.


Indicação: Seios pequenos e caídos, em que há pouca sobra de pele. Também é a operação mais indicada para mulheres muito magras e quase sem busto, por proporcionar um aspecto natural.


Como é: Feita em centro cirúrgico, com anestesia local e sedação, e alta em 24 horas. A incisão, em T invertido ou ao redor da aréola, depende do implante usado, assim como a colocação acima ou abaixo do músculo – mais comum quando a paciente é magra e tem pouca ou nenhuma sobra de pele. “O formato também varia, sendo que os de base estreita e altura maior são usados quando se deseja pouco volume e maior projeção”, diz o cirurgião plástico João Erfon, de Fortaleza.


Pós-operatório: É semelhante ao de uma operação convencional para colocação de implantes de silicone. Em cinco dias, é possível voltar ao trabalho (desde que não demande esforço físico). No primeiro mês, a mulher deve usar sutiã de compressão o dia todo, não dirigir nem praticar exercícios, não carregar peso nem erguer muito os braços. A partir do segundo mês, pode retomar a ginástica em intensidade baixa.


Resultado: Geralmente, depois de 30 dias já dá para saber o aspecto final.


Preço médio: R$ 15 mil.


BUMBUM EM PÉ SEM PRÓTESE


Técnica: lifting de glúteos com tira de sustentação
O método, supernovo, foi codesenvolvido pelo cirurgião plástico Ricardo Cavalcanti Ribeiro, do Rio de Janeiro. Para fazer a suspensão dos glúteos, são usadas telas de polipropileno, material flexível muito comum em cirurgias de hérnia, coração e pulmão. Ele é parcialmente absorvido pelo organismo.


Indicação: Quem tem bumbum pequeno e flácido, com algum grau de queda, ou quem emagreceu bastante.


Como é: Realizado em centro cirúrgico, com anestesia local e sedação, e alta no mesmo dia. São feitas três incisões subcutâneas em cada glúteo, formando um triângulo: uma no sulco entre as nádegas (cóccix) e uma em cada lateral inferior do bumbum (próximo ao sulco que emenda com a coxa). Pela incisão superior, o médico introduz a tela (cortada em tiras de 2,5 cm de largura) com a ajuda de uma cânula com uma agulha dentro, passando-a pelos outros dois pontos onde foram feitos cortes. Por último, a agulha “pesca” a tela de sustentação perto do cóccix, provocando uma tração que levanta o bumbum. A operação dura, em média, uma hora.       


Pós-operatório: A região fica dolorida na primeira semana. Como a tela é colocada logo abaixo da pele e não afeta a musculatura, é possível retomar as atividades normais, inclusive a ginástica, dentro de dez dias, tempo necessário para a cicatrização e retirada dos pontos.


Resultado: Assim que os pontos são retirados, já é possível ver o resultado do lifting.


Preço médio: R$ 8 mil


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Veterana, Lea T. manda recado para Valentina Sampaio no SPFW: “Seja forte”

Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)

Nesta quinta-feira (16), Valentina Sampaio desfilou pela primeira vez de biquíni na passarela pela Amir Slama durante o São Paulo Fashion Week após brilhar como um dos grandes destaques da moda internacional nesta última temporada. Embora esteja ainda no início de carreira, já recebeu o apoio de grandes nomes da indústria, como Lea T.


“Seja forte”, disparou a top  no SPFW. “Tenha consciência de que estamos encarando uma causa. Podemos divulgar mais do que uma capa ou desfile. A questão mais importante é mostrar que podemos estar em um ambiente de trabalho” .


Lea foi uma das primeiras modelos transgênero a conquistar um espaço de destaque na moda, tornando-se uma grande referência para outras que sonham em serem respeitadas e reconhecidas no local de trabalho. O peso de sua história, no entanto, ainda a constrange.


“Não gosto de levar essa responsabilidade. Mas, sim, fui uma das primeiras modelos transgênero a abrir minha história, sem ter vergonha de ser quem sou. Temos que ter orgulho”, disse.


Em uma entrevista emocionante dada para a edição de março da revista Marie Claire, Lea revelou como conquistou seu espaço na indústria e abriu o coração sobre as mudanças físico e emocionais que passou ao se submeter a cirurgia de redesignação sexual. Hoje, ela comentou toda a repercussão que provocou.


“Não tinha noção da repercussão. Já vivi isso, mas a gente esquece. Para mim foi como reviver a época em que trabalhava muito e as pessoas me paravam para conversar. Essa capa foi uma volta para mim. As pessoas foram supercarinhosas”, afirmou a tímida filha do ex-jogador Toninho Cerezo. “Tem um peso estar na capa da revista e fico meio sem jeito”.


Desde quando ganhou notoriedade ao ser escolhida por Ricardo Tisci para a Givanchy, Lea reconheceu, por fim, que as mudanças para pessoas transgênero estão chegando, mesmo que devagar. “As meninas agora estão tendo o direito de poder ser o que são. Agora podem expressar o orgulho de serem mulheres trans, ou negras”.


Lea T. na capa da edição de março da Marie Claire (Foto: Gustavo Zylbersztajn)Lea T. na capa da edição de março da revista Marie Claire Brasil (Foto: Gustavo Zylbersztajn)


 


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Veterana, Lea T. manda recado para Valentina Sampaio no SPFW: “Seja forte”

Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)

Nesta quinta-feira (16), Valentina Sampaio desfilou pela primeira vez de biquíni na passarela pela Amir Slama durante o São Paulo Fashion Week após brilhar como um dos grandes destaques da moda internacional nesta última temporada. Embora esteja ainda no início de carreira, já recebeu o apoio de grandes nomes da indústria, como Lea T.


“Seja forte”, disparou a top  no SPFW. “Tenha consciência de que estamos encarando uma causa. Podemos divulgar mais do que uma capa ou desfile. A questão mais importante é mostrar que podemos estar em um ambiente de trabalho” .


Lea foi uma das primeiras modelos transgênero a conquistar um espaço de destaque na moda, tornando-se uma grande referência para outras que sonham em serem respeitadas e reconhecidas no local de trabalho. O peso de sua história, no entanto, ainda a constrange.


“Não gosto de levar essa responsabilidade. Mas, sim, fui uma das primeiras modelos transgênero a abrir minha história, sem ter vergonha de ser quem sou. Temos que ter orgulho”, disse.


Em uma entrevista emocionante dada para a edição de março da revista Marie Claire, Lea revelou como conquistou seu espaço na indústria e abriu o coração sobre as mudanças físico e emocionais que passou ao se submeter a cirurgia de redesignação sexual. Hoje, ela comentou toda a repercussão que provocou.


“Não tinha noção da repercussão. Já vivi isso, mas a gente esquece. Para mim foi como reviver a época em que trabalhava muito e as pessoas me paravam para conversar. Essa capa foi uma volta para mim. As pessoas foram supercarinhosas”, afirmou a tímida filha do ex-jogador Toninho Cerezo. “Tem um peso estar na capa da revista e fico meio sem jeito”.


Desde quando ganhou notoriedade ao ser escolhida por Ricardo Tisci para a Givanchy, Lea reconheceu, por fim, que as mudanças para pessoas transgênero estão chegando, mesmo que devagar. “As meninas agora estão tendo o direito de poder ser o que são. Agora podem expressar o orgulho de serem mulheres trans, ou negras”.


Lea T. na capa da edição de março da Marie Claire (Foto: Gustavo Zylbersztajn)Lea T. na capa da edição de março da revista Marie Claire Brasil (Foto: Gustavo Zylbersztajn)


 


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Sem camisa, Thammy Miranda reclama de treino pesado

Thammy Miranda (Foto: Reprodução)Thammy Miranda (Foto: Reprodução)

Thammy Miranda mostrou a barriga chapada em uma selfie sem camisa, compatilhada em seu Instagram. O ator tinha acabado de malhar e reclamou do treino pesado. “Sem força pra sair do chão depois da academia!”, escreveu. O filho transexual de Gretchen realizou em 2014 uma cirurgia de retirada dos seios. “Não me arrependo de nada (que fiz)! Amo ser do jeitinho que sou e mais feliz impossível”, disse após ter sua conta no Twitter invadida com um post falso que falava sobre o arrependimento da transformação física.



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Modelo transgênero Valentina Sampaio sonha em ser angel: “Quebra de barreiras”

Sempre fui uma menina e nunca me senti diferente disso, afirma Valentina Sampaio (Foto: Gabriel de Moura)Sempre fui uma menina e nunca me senti diferente disso, afirma Valentina Sampaio (Foto: Gabriel de Moura)

A modelo transgênero Valentina Sampaio, de 20 anos, vem se destacando no mundo da moda e beleza. Ela passou a integrar o time de representantes da L’Oréal, se juntando a nomes como Grazi Massafera, Taís Araújo, Isabeli Fontana etc. “Me enche de orgulho ser porta-voz de uma marca tão importante”, contouEla acaba de vir para São Paulo e é uma das apostas de sua agência para a próxima SPFW, que acontecerá no fim de outubro.


Valentina, que nasceu em Aquiraz, no Ceará, e é filha de um pescador e uma professora, disse que ser transgênero aconteceu de forma natural, espontânea e tranquila. “Sempre fui uma menina e nunca me senti diferente disso. É simplesmente algo natural e intrínseco a mim. Tenho orgulho da mulher que me tornei, mas não me acomodo a isso. Tento sempre aprender mais e evoluir como ser humano.”


Quando cursava  faculdade de moda ela foi chamada para fazer um trabalho como modelo e, a partir daí, começou sua carreira. “Me apaixonei!”, afirmou. Valentina acredita que ainda existem obstáculos na sociedade por conta da sua condição, mas diz que no mundo fashion isso não acontece. “Tenho a sorte de uma profissão com menos barreiras. Trabalhar no mercado da moda permite que algumas questões possam fluir livremente.”

Valentina foi anunciada recentemente como uma das nova porta-vozes da L’Oréal, se juntando a nomes como Grazi Massafera (Foto: Reprodução/Instagram)Valentina foi anunciada recentemente como uma das nova porta-vozes da L’Oréal, se juntando a nomes como Grazi Massafera (Foto: Reprodução/Instagram)

Questionada se tem como inspiração modelos transgêneros que são destaque no mundo fashion, como Lea T. e Carol Marra, ela afirmou que admira as precursoras pela força e coragem que tiveram para enfrentar a vida e conquistar o sucesso. “No trabalho, busco ser eu mesma, sem comparações. Quero construir o meu próprio caminho.” Brigitte Bardot, Brooke Shields e Gisele Bündchen são outras tops que ela tem como referência.


Ela revelou que um dos seus sonhos na carreira é se tornar uma angel da grife americana Victoria’s Secret, que tem no seu time atual as brasileiras Alessandra Ambrosio, Adriana Lima e Lais Ribeiro – mas ainda não conta com nenhuma transgênero. “Claro que seria maravilhoso se esse sonho se tornasse realidade. Seria uma quebra de barreiras”, afirmou. “Me mantenho focada para melhorar sempre, e meu maior desejo é me realizar nessa profissão.”


Apesar de ter um trabalho em que é preciso se expor, a modelo disse ter uma personalidade reservada. “Procuro preservar minha vida pessoal e privacidade, mas me entrego com confiança e extroversão às pessoas que conheço e que fazem parte da minha vida.”


Dona de um corpo e rosto perfeitos, Valentina afirmou que nunca fez cirurgia plástica. “Ainda sou muito nova, e gosto da naturalidade. As pequenas imperfeições deixam o ser humano mais verdadeiro.”

Seria maravilhoso se esse sonho se tornasse realidade, diz Valentina sobre ser angel da Victoria's Secret (Foto: Gabriel de Moura)Seria maravilhoso se esse sonho se tornasse realidade, diz Valentina sobre ser angel da Victoria’s Secret (Foto: Gabriel de Moura)


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Alicia Kuczman: “Voltei a ser modelo após ser excluída por um problema de saúde”

Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)Alicia Kuczman, 23 anos (Foto: Divulgação)

“Nasci em Cascavel, cidade de 300 mil habitantes no Paraná. Minhas lembranças do passado não se parecem nada com as típicas de quem cresce no interior. Apesar de adorar estudar, detestava ir ao colégio. Só tirava notas altas, mas não tinha amigos. Andava pelos corredores com um livro aberto cobrindo o rosto. Eu era diferente e sofria agressões por causa disso. O auge foi a comunidade dedicada a mim no Orkut. ‘O que você faria se a Alicia estivesse se afogando?’ era a pergunta de uma enquete. As opções eram ‘Cuspia nela’, ‘Chutava’, e por aí vai. A última alternativa era de longe a mais clicada: ‘Todas as anteriores’.


Chorava para não ir ao colégio, mas minha mãe trabalhava num hospital, como assistente social, e ficar em casa com meu pai, Osvaldo, 57, era outro pesadelo. Ele é um engenheiro inteligentíssimo, porém bipolar. Minha memória mais longínqua é de ele me batendo sem motivo. Tinha só 3 anos e sabia que não havia feito nada para merecer aquela surra. A cena se repetia a cada vez que ele mudava de humor com ataques físicos ou verbais. Ele me chamava de burra, dizia que eu não ia dar em nada, me mandava parar de importuná-lo com a minha ‘voz de taquara rachada’. Minha mãe, Herta, 54, passava a maior parte do dia fora e, na maioria das vezes, não presenciava nada. Quando meu irmão, Vinícius, três anos mais novo, e eu contávamos a ela o que havia acontecido, ela explicava que aquilo era reflexo da doença psicológica de meu pai. Mas, para mim, não era desculpa. Só eu sabia o que passava.


A forma que encontrei de me proteger foi criar meu próprio mundo. Minha diversão era costurar e bordar as roupas que inventava. Aos 11 anos, comprei uma pilha de revistas de moda num sebo e forrei as paredes do meu quarto com minhas preferidas. Sonhava um dia me ver estampada em uma página daquelas, embora não me achasse bonita o suficiente para estar ali. Mesmo com pouco mais de 50 quilos distribuí­dos em 1,77 metro de altura, cabelos louros levemente ondulados e olhos azuis.


Aos 12, me matriculei num curso de corte e costura para fazer peças mais elaboradas, como a calça de cintura alta que ainda não havia chegado à cidade. Cheguei a pensar que poderia ter uma marca. Assim, entraria no fascinante mundo da moda. De tanto falar no assunto, convenci minha mãe a me acompanhar em pequenos testes de modelo que apareciam em Cascavel. ‘Você é muito pequena’, diziam. ‘Ainda não está na idade.’ Eu insistia, insistia, e ela acabava me levando de novo e de novo ouvindo que ainda não estava pronta para ‘modelar’.


Em uma tarde de 2009, descobri que estavam convocando meninas em Cascavel para uma seleção. As escolhidas iriam a Florianópolis se apresentar para agências de São Paulo em busca de new faces. Minha mãe conseguiu uma brecha no trabalho e me acompanhou no teste. Fiquei eufórica quando o booker nos chamou de canto. ‘Essa menina tem tudo para acontecer’, disse a ela. ‘Precisa ir para Florianópolis.’ Pela primeira vez, achei que meu sonho poderia virar realidade. A coisa que mais queria na vida era sair daquela cidade. Mas ainda havia um problema: não tínhamos dinheiro para viajar. Apesar de nunca ter faltado nada em nossa casa, vivíamos com tudo muito contado. Mas o pessoal da agência queria tanto que eu participasse daquela seleção que conseguiu um desconto e nós fomos.

Aos 3 anos, meu pai me espancava sem motivo”


Embarquei com minha mãe para Santa Catarina num ônibus lotado de meninas altas, bonitas e cheias de sonhos. Ficamos hospedadas no mesmo hotel onde o teste aconteceu. No grande dia, conversei com cada um dos agentes, enfileirados atrás de uma mesa comprida. Eram muitos, algum haveria de me escolher. Levei um susto quando soube que quase todos queriam trabalhar comigo, a dificuldade agora era decidir por um só. Três meses depois, com 16 anos, estava trabalhando na extinta Lumière, morando em São Paulo num apartamento da agência com outras 11 garotas – nenhuma das que foram comigo para Florianópolis. Durante um ano e meio, participei de castings e mais castings, mas pouca coisa acontecia. Sem dinheiro, me alimentava de bolachas e croissant de pacote, até papel higiênico tive de pedir emprestado. Já estava com tudo pronto para pegar o caminho de Cascavel e abandonar a (tentativa de) carreira, quando fui fazer meu último trabalho, um lookbook de uma marca de roupas.


Durante o shooting, o maquiador e o fotógrafo me chamaram para conversar. ‘Você tem de mudar de agência’, disseram. Ligaram para a Way (a mesma de Carol Trentini e Alessandra Ambrósio) e me indicaram. Desde a semana em que pisei ali, nunca mais parei de trabalhar. Um mês depois, fui a recordista de desfiles do Fashion Rio e segui para as semanas de moda de Nova York, Milão e Paris. Minha vida agora era pelo mundo. Foi durante um ensaio de moda que conheci o diretor de cinema Marcos Mello, 35. No último dia de trabalho, ele, que estava capturando imagens em vídeo, me pediu para dançar em frente à câmera. ‘Tu acabas de ganhar um marido’, disse no fim. Saímos dois dias depois e, desde então, não desgrudamos mais. Isso já faz quatro anos e meio. A vida parecia muito melhor do que eu havia imaginado.

Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)Alicia Kuczman (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes que voltava a Cascavel, duas por ano, olhava aqueles paredes cobertas por revistas e achava graça. ‘Trabalhei com aquela ali’, dizia para minha mãe. ‘Essa que está perto da porta ficou minha amiga’, mostrava outra. Ela vibrava com minha felicidade. Diferentemente do meu pai, que continuava me atacando nas crises e não se conformava de eu ter parado de estudar no fim do ensino fundamental.

Não tinha dinheiro. Me alimentava de bolachas”


Nos dois anos seguintes, fiz sucesso, ganhei dinheiro. Morava em um apartamento alugado em Nova York, vivia para lá e para cá. Trabalhava até 36 horas seguidas com a maior disposição. Fiz campanhas para Osklen e Alexandre Herchcovitch, posei para as principais revistas do mercado – Marie Claire entre elas. Era uma vida cansativa, mas eu não tinha do que reclamar. Em meados de 2013, me percebi inchada pela primeira vez. No corpo e principalmente no rosto. Mas não liguei. Como tomava um remédio regular para meu hipotireoidismo [inflamação da tireoide, glândula que, entre outras coisas, controla o metabolismo] desde os 11 anos, achei que era uma disfunção passageira. Mas um dia, aterrissando em Nova York, comecei a sentir dores absurdas do lado direito da barriga. Por sorte, Marcos estava comigo e me levou correndo para o hospital. Fizeram milhões de exames e não descobriram nada. Tomei uma, duas, cinco doses de morfina e continuava urrando, com o corpo contorcido e vomitando bílis sem parar. Horas depois, descobriram: estava com um cisto de 6 centímetros no ovário, que gerou um deslocamento do órgão – até hoje não confirmaram se a doença tem relação com a tireoide, mas acredito que sim. Os médicos disseram que precisavam operar às pressas e não podiam garantir que o ovário seria salvo.

Me achavam magra demais. Perdi trabalhos”


A cirurgia foi um sucesso, mas minha barriga ficou inchada por duas semanas. Tinha vários contratos fechados no Brasil e todos foram cancelados. Ninguém podia esperar por mim. A dor passou, mas fiquei oito meses sem menstruar. Mesmo assim, não voltei logo ao médico. Displicência minha que teve graves consequências. Em abril de 2014, fui passar dois meses na Austrália a trabalho. Apesar de feliz, me sentia fisicamente esquisita. Vivia com fome, comia loucamente e emagrecia sem parar. Minha calma habitual foi substituída por acessos de irritação incontroláveis. Durante esse período, não fiz nenhum trabalho. Meu agente dizia que o mercado estava me achando magra demais. Havia acabado de acontecer um caso de anorexia na Semana de Moda de Sydney que ganhou repercussão na imprensa e, definitivamente, eu estava fora dos padrões. Na mesma época, comecei a adoecer por qualquer coisinha. Tomava um vento, tinha sinusite. Esfriava, ficava gripada. Ainda comia um quilo de castanhas por dia e raramente dormia mais de três horas por noite. Só apagava quando meu corpo não aguentava mais de exaustão.


De volta ao Brasil, tive um ataque de pânico no meio de uma sessão de fotos. Os termômetros cariocas marcavam 30 graus e eu tremia de frio no estúdio. Pedi uma pausa, mas a situação só piorava. Os músculos do meu corpo começaram a ter contrações involuntárias. A stylist conseguiu uma bacia de água quente e mandou que botasse os pés lá dentro. No mesmo minuto, meu corpo desarmou, como se derretesse. Era só o primeiro de outros tantos ataques de pânico que viriam em seguida. Nem sei de onde tirei forças, mas consegui terminar o trabalho. O cliente era antigo e pareceu compreender a situação. Mas nunca mais me chamou para nada.


Finalmente marquei um médico, que pediu exames de sangue. O resultado foi alarmante: meu TSH [hormônio que estimula a tireoide] estava tão baixo que era indetectável. Estava com hipertireoidismo, disfunção na tireoide oposta à que tinha antes que, em vez de desacelerar o metabolismo, deixa-o extremamente acelerado. Os sintomas já sabia de cor: perda de peso, sudorese, depressão, pele ressecada, unhas e cabelos fracos, que caíam em tufos cada vez que me penteava. Desesperada, passei por oito endocrinologistas em um intervalo de um ano e meio. Os primeiros me mandaram tomar Rivotril ‘para não incomodar ninguém’. Outros, dependendo do dia em que ia visitá-los, receitavam remédios para perder ou aumentar o apetite. Em uma semana, chorava sem parar e não conseguia pregar o olho. Na seguinte, ficava absolutamente apática. Nesse perío­do, meu peso chegou a ter variações de 7 quilos em sete dias. ‘Alicia embuchou’, diziam pelas costas. ‘Cresceu e ficou gorda.’ Ninguém me chamava mais para nada.

Meu corpo parecia derreter. Era um ataque de pânico”


Sozinha, observei meu corpo e descobri que o inchaço ficava controlado se alternasse a dose do remédio. Até que finalmente encontrei uma médica que me ouviu com paciência e decidiu aprofundar o tratamento. Foram oito meses em que continuei engordando e emagrecendo rapidamente – sem contar outros efeitos horríveis, como taquicardia (não podia andar depressa nem fazer sexo) –, mas a doutora Carolina Mergulhão finalmente conseguiu ajustar a dosagem do medicamento. Numa ida a Cascavel, tive uma crise de ansiedade e corri para a sala em busca de ajuda. Meu pai estava lá sozinho e não tive outro jeito a não ser pedir socorro a ele. ‘Acho que vou morrer’, disse. ‘Posso deitar no seu colo?’ Ele fez um sinal positivo com a cabeça e me aconcheguei em suas pernas. Ninguém disse nada. Não precisava. Dias depois, ele falou pela primeira vez que me amava. Aos poucos, voltei a dormir, trabalhar, viver. Hoje, reconheço
minha força e o poder de transformação que carrego em mim. E quando me dizem: ‘Como você está magra, ‘Como está linda’, respondo prontamente: ‘Regulei a tireoide’. Simples assim.”


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Silicone nos seios é a cirurgia plástica mais procurada no inverno. Tire as suas dúvidas

Silicone nos seios: no Brasil, a demanda aumenta em 50% na estação mais fria do ano (Foto: Thinkstock)Silicone nos seios: no Brasil, a demanda aumenta em 50% na estação mais fria do ano (Foto: Thinkstock)

Sabia que o inverno significa aumento da procura por cirurgia plástica? A gente explica: o clima frio traz condições favoráveis pra recuperação pós-cirúrgica. Com isso, o número aumenta em 50% no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.


“No inverno, a recuperação é mais rápida, porque o paciente evita a exposição ao sol, sente menos desconforto e os pontos cicatrizam com mais facilidade”, reforça Sandro Lemos, cuirurgião da Associação Médica Brasileira e Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica.


Além disso, a cirurgia plástica sempre causa edema (inchaço) – que pode ser acentuado em função do calor. Quando as temperaturas estão mais amenas, ele tende a ser menos intenso, completa Eduardo Lintz, docente do Instituto Ivo Pitanguy, no Rio de Janeiro.


No inverno, as cirurgias mais procuradas pelas mulheres são as de contorno corporal, como a colocação de implantes mamários (aka silicone). Aqui, tire todas as suas dúvidas sobre a plástica:


Qual a vida útil de um implante mamário?


O limite máximo é de 20 anos pra alguns fabricantes. “Os implantes atuais são produzidos com gel de silicone altamente coesivo e revestimento resistente, mas, apesar da longa vida útil que essas características lhes conferem, não são eternos”, completa.


Implantes de silicone aumentam o risco de doenças e/ou de câncer de mama?
Segundo o médico, não há risco maior. “Não há qualquer relação entre implantes mamários de silicone e aumento na frequência de qualquer patologia, quer seja ela na mama ou em outros órgãos. As mulheres com implantes, como todas as outras, apenas deverão manter avaliação médica periódica e realizar os exames de imagem que seu cirurgião julgar necessários pra monitorização.”


Implantes podem se romper, girar ou sair do lugar?
Sim, sorry! “Apesar da elevada qualidade dos implantes, ainda assim é possível que, por algum imprevisto (leia-se: não seguir as orientações pós-operatórias, trauma mecânico, infecção, má técnica cirúrgica, implante de baixa qualidade), haja ruptura ou deslocamento, mudança de posição do implante. Nestes casos, nova cirurgia estaria indicada”, diz.


Quanto tempo dura a fase pós-operatória?
Em resumo, após dois meses. “Correndo tudo bem com o processo de recuperação pós-operatória, as pacientes estão aptas à vida normal após esse tempo”, explica. O que isso significa? Atividades físicas sem restrições (só não exagera no impacto na região das mamas, ok?), dormir de bruços e voltar a curtir a praia (oba!), lembrando apenas de usar protetor solar nas cicatrizes até em torno de um ano ou pouco mais, quando de fato as cicatrizes estariam completamente maduras.


Plástica nas mamas atrapalha o aleitamento materno?
Implante mamário não proíbe amamentação, na maioria dos casos, mas isso depende na complexidade da cirurgia. “No caso da simples inclusão de implantes mamários de silicone (sem retirada de pele), os fatores a serem levados em consideração seriam, principalmente, a via de acesso (local onde é realizada a incisão da plástica) e volume do implante, que quando em exagero pode traumatizar o local”, explica Dr. Leandro Ventura, expert em cirurgia plástica pelo Instituto Ivo Pitanguy.


Já no caso da cirurgia de redução do silicone, além, da gordura retirada há também variado volume de glândula, que é o tecido produtor de leite. Dessa forma, poderia sim haver uma redução na capacidade de produção de leite, mas não é regra. “O tecido glandular mamário responde aos estímulos hormonais da gestação de forma bastante variável de mulher pra mulher”, finaliza. 


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