Pathy Dejesus revela preparação para primeiro ensaio nu: “Fui radical”

Pathy Dejesus (Foto: Divulgação / Gabi Alves)Pathy Dejesus (Foto: Divulgação / Gabi Alves)

Quando surgiu o convite de se tornar a primeira negra a estampar a capa da edição de aniversário da revista “Playboy”, Patricia Dejesus, carinhosamente apelidada de Pathy, foi à casa dos pais se aconselhar antes de tomar sua decisão. Dependendo da resposta do casal, a atriz e ex-modelo de 39 anos abriria mão deste passo em sua carreira para não constrangê-los. “Posso falar o português claro? Foi foda!”, contou.


De cara, Pathy ouviu um não da mãe ao pedir sua bênção. Mas o cenário mudou quando o pai a surpreendeu com seu apoio. “Ele fez uma cara feia, franziu a testa, mas me deixou falar”, afirmou. “Eu lhes disse que não faria algo que os deixaria constrangidos. Pedi para confiar na educação que me deram e no ser humano que me tornei. Tenho uma história tão bonita e não iria manchá-la por ego ou capricho. E falei da importância da representatividade [da mulher negra]”. A justificativa não somente os convenceu, como garantiu um certo incentivo. “Lembro que, quando saíram as primeiras notícias, meu pai foi o primeiro a compartilhá-las no Facebook [risos]”.


Com a divulgação da revista recém-lançada, Pathy notou o aumento da curiosidade dos homens em torno de sua figura. “Acho engraçado. Tem umas pessoas que nunca imaginei e que estão elogiando”, disse antes de ponderar. “Sou blindada em relação ao assédio. Trabalhei 15 anos como modelo, e sei que as fotos não são eu, são apenas uma imagem. Às vezes me pergunto se as pessoas gostariam mesmo de mim se me conhecessem como sou”, brincou.


Os homens, pelo menos à princípio, diz, mantiveram-se discretos na abordagem. Quem sonha em um dia conquistá-la precisa, segundo Pathy, investir em um bom papo e fugir do “chaveco”. “Os homens não chegam em mim. Sou de uma época em que não tinha internet e o cara tinha que falar, trocar ideia, ser educado com as pessoas. Isso que vai me encantar.”

Pathy Dejesus (Foto: Divulgação / Gabi Alves)Pathy Dejesus (Foto: Divulgação / Gabi Alves)

PREPARO
Com apenas 20 dias para se preparar para o dia das fotos, a atriz mudou a dieta e recorreu aos exercícios físicos para acentuar suas curvas. “Não tive muito tempo. Como sou magra, parei de correr um pouco, porque isto dá uma secada, e só comi proteína praticamente”, contou.


Pathy revelou ter sofrido mesmo ao cortar a bebida alcoólica e todo tipo de massa da dieta. “O que valeu foi ter mudado minha alimentação. Vi bastante resultado, mas é desesperador porque fiquei bastante tempo sem comer massa, e eu amo”, disse. “Morei um tempo na Itália. Sou do ritual do vinho, tomo um pouco por dia”.


A restrição alimentar lhe trouxe não somente um corpo mais curvilíneo, como também um aprendizado. “Fui radical durante um tempo para um trabalho e vi que sou capaz. Se precisar de novo, sei que vou conseguir”.


Autoconfiante, ela aproveitou ainda para dar uma lição de autoestima ao falar sobre estar bem com seu corpo. “Eu nunca vou ser gostosona, então você nunca vai me ver malhando glúteos duas horas, porque o que tenho é isso aqui, e estou feliz assim.  Mas o que posso melhorar vou fazer até ficar 100%. Sou teimosa, taurina, muito determinada”.

Pathy Dejesus (Foto: Divulgação / Gabi Alves)Pathy Dejesus (Foto: Divulgação / Gabi Alves)


REPRESENTATIVIDADE NEGRA
Abrir caminho para mulheres negras em áreas antes dominadas exclusivamente por brancos não é novidade para Pathy — embora surpreenda quem ainda duvida do racismo no Brasil. “Fui a primeira a fazer muitas coisas, como estar na embalagem de um shampoo, estrelar uma propaganda de filtro solar,  apresentar um programa na MTV depois dos 23 anos…”


Ela já foi vítima de preconceito quando trabalhou em um escritório em São Paulo antes de ingressar na carreira de modelo. “Pediram para saber mais sobre minha aparência antes de me virem. Dizem ‘boa aparência’ porque não querem uma negra. Hoje, como pessoa pública, embora esteja na linha de frente, tenho como me defender. E quem está no bairro onde cresci e toma na cabeça todo dia somente pelo fato de ser negra?”, questionou.


Pathy acredita, inclusive, que poderia ter sido ela a mulher agredida verbalmente em uma praia do Recreio, no Rio, em um caso que repercutiu nas redes sociais com a divulgação de um vídeo na web recentemente. “Essa coisa ridícula poderia ter acontecido com qualquer outra atriz global. Morei ali, poderia ter acontecido comigo”.


Bisneta de afrodescendentes escravizados, a atriz sabe a importância que um trabalho como o seu tem no desenvolvimento da representatividade de negros na mídia e no combate ao preconceito. “Recebo mensagens de meninas que se estimularam em ser modelos e atrizes porque me viram. Isto é um mérito e ninguém me tira”.

Pathy nos bastidores do ensaio nu (Foto: Reprodução Instagram)Pathy nos bastidores do ensaio nu (Foto: Reprodução Instagram)


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Saiba por que ser mulher custa mais caro

Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)Todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares (Foto: Marcel Valvassori)

Você sabia que uma calça jeans custa R$ 30 a mais para uma mulher do que para um homem? Que o modelo feminino de uma lâmina de barbear pode ser R$ 4 mais caro do que o masculino? E que um corte de cabelo pode sair quase 1/3 acima do preço só porque a cliente é menina? A prática de cobrar preços mais altos para consumidoras incomoda feministas e estudiosos do mundo todo, que passaram a chamá-la de taxa rosa.


Raul e Teresa são irmãos gêmeos, têm 1 ano, mas desde o nascimento Raul tem chances de ser mais rico do que a irmã. Logo após o parto, os pais de Teresa começaram a pagar mais caro pelas roupinhas dela do que pelas dele. Uma camiseta de manga comprida para meninos saía por R$ 69 no e­-commerce da loja infantil Green em junho. As opções do mesmo produto para Teresa variavam de R$ 76 a R$ 89. O banho de Teresa também é mais salgado do que o do irmão. Um frasco de xampu com embalagem do filme Carros, com 300 ml, da marca Biotropic, na farmácia Netfarma, custava R$ 3,99 em uma promoção em agosto. Já o da Barbie, feito pelo mesmo fabricante, era vendido por R$ 9,40 na mesma ocasião. Se fossem adolescentes, a matemática não seria diferente. Raul pagaria R$ 379 por sua primeira calça Levi’s 501. Teresa desembolsaria R$ 30 reais a mais. Na vida adulta, tampouco a equação seria equilibrada. Se fossem cortar os cabelos juntos no Studio W, no Shopping Iguatemi, em São Paulo, Teresa desembolsaria R$ 308 e Raul, R$ 240.


Ao longo da vida, Teresa e todas as brasileiras pagam, em média, 10% a mais do que homens por produtos idênticos ou similares. Esses são os dados preliminares da primeira pesquisa que avalia preços e gênero do país, feita pelo professor de cultura e consumo da Escola Superior de Propaganda e Marketing Fabio Mariano Borges, de São Paulo, que será lançada no mês que vem. “A indústria e o varejo não sabem justificar”, afirma o pesquisador. “É um viés de mercado, um vício. Já trabalhei em muitas empresas e nunca ouvi ninguém dizendo que se deve cobrar mais por um produto só porque ele é voltado para o público feminino. É uma opressão, uma discriminação de gênero que se repete sem nos darmos conta. Por isso, é tão importante chamar atenção para a questão”, completa Borges.

É um vício de mercado, uma opressão, uma discriminação de gênero”Fabio Borges, professor da ESPM

Marie Claire vasculhou shopping centers, farmácias, lavanderias, cabeleireiros em São Paulo, além de lojas virtuais que atendem todo o país. Encontrou discrepâncias como as que estão no quadro no fim da matéria. “A taxa rosa, como é chamada essa cobrança abusiva de produtos para as mulheres, já é debatida há alguns anos no exterior, mas está sendo pensada há pouco tempo no Brasil. As marcas se aproveitam do desconhecimento das consumidoras para cobrar mais delas” afirma Nana Lima, da consultoria em mercado feminino Think Eva. “As consequências são terríveis porque as mulheres ganham menos e têm de pagar mais.” Dados da Organização Internacional do Trabalho mostram que as brasileiras recebem, em média, 22% menos do que os brasileiros para desempenhar a mesma função. Se, hoje, Teresa e Raul fossem adultos, trabalhassem no mesmo lugar e com o mesmo cargo e ela recebesse R$ 12 mil, é bem provável que Raul ganhasse R$ 14.640. Se Teresa gastasse 5% da renda com produtos de consumo pessoal, como mandam os manuais de finanças pessoais, desembolsaria R$ 600 por mês. Se o irmão comprasse exatamente os mesmos itens que ela, gastaria R$ 545. Se todos os outros gastos de ambos fossem equivalentes, Raul ficaria R$ 31.740 mais rico do que ela a cada ano. Em 20 anos, compraria um apartamento de dois quartos em um bairro de alto padrão em São Paulo. Já Teresa…

As consequências são terríveis, as mulheres já ganham menos”Nana Lima, consultora da Think Eva

As primeiras a atacar a taxa rosa foram as americanas. Em 1998, a cidade de Nova York criou uma lei que proibia os estabelecimentos de cobrar preços diferentes para homens e mulheres pelo mesmo serviço. Os alvos eram cabeleireiros e lavanderias. A regra não incluía produtos. Há dois anos, o coletivo feminista francês Georgette Sand decidiu se debruçar sobre os preços nas gôndolas de Paris. Criou um tumblr, o womentax.tumblr.com, para postar flagrantes. Uma mochila feminina, por exemplo, custava 6 euros a mais do que a versão idêntica masculina. Além do site, fizeram barulho com petições online e hashtags. A campanha chamou atenção das autoridades, que trataram de investigar o comércio. O governo francês criou, então, um Conselho de Consumidores para debater a questão.

Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa (Foto: Marcel Valvassori)

Graças a esse combustível, outros países decidiram olhar para o tema. Em abril de 2015, o coletivo australiano Get Up lançou uma campanha convocando os consumidores a denunciar lojistas que cobram a taxa rosa. Ação parecida fez o Departamento de Relações de Consumo (Departament Consumer Affairs, o DCA) da prefeitura de Nova York. Compararam as versões femininas e masculinas de 800 produtos em cinco indústrias, 24 lojas, 91 marcas e 35 categorias. Analisaram brinquedos, acessórios e roupas de crianças e adultos, produtos de cuidados pessoais e para a casa. Constataram que, em média, os direcionados ao público feminino custam 7% mais que os masculinos. O próprio DCA incentivou as consumidoras a denunciar abusos nas redes sociais.


O QUE ESTÁ POR TRÁS DA COBRANÇA?
Para o professor Fabio Mariano Borges, da ESPM, há uma motivação histórica para a taxa. “A partir do século 18, as lojas e o ambiente de consumo se tornaram espaços predominantemente femininos porque as mulheres eram – e são até hoje – as responsáveis pelo abastecimento da casa. Pegava mal, por exemplo, para um homem ser frequentador assíduo de uma loja. Hoje, elas são o maior grupo entre os consumidores e o varejo se adaptou a isso. Uma hipótese é a de que os preços mais baixos sejam um atrativo para os homens irem às lojas”, afirma.


Procuradas as empresas Gillette, Levi’s, Green, Track & Field afirmam que os produtos para o público feminino destacados pela reportagem têm particularidades que os tornam mais caros. No caso das lâminas de bar­bear, por exemplo, a Gillette diz que: “Venus é diferente de uma lâmina masculina porque os aparelhos […] apresentam cabo ergonômico e cartucho oval flexível que se adapta ao corpo feminino”. A Green atribuiu a diferença às estampas aplicadas sobre as camisetas. “Na nossa loja, a menina não procura coisas simples”, diz Márcia Naas, coordenadora de produto da marca. A Levi’s afirma que os produtos femininos possuem materiais, lavagens, customizações e aplicações diferenciadas. “A pirâmide de preços estende-se comparada ao masculino, por causa [dos] produtos e do comportamento da consumidora mulher, que não considera o preço um fator tão determinante para a compra”, disse a empresa por meio de sua assessoria de imprensa. A Track and Field  segue no mesmo tom. “A diferença de preço depende de fatores que vão da negociação do tecido […] ao tempo de produção do produto […]. Se levar em consideração dois produtos com as mesmas especificações, o preço não varia.” A Biotropic, fabricante dos xampus infantis, disse que não tem preços diferentes por gênero, mas que os varejistas têm liberdade de não utilizar as tabelas recomendadas. O cabeleireiro Studio W diz que a diferença se dá pelo tempo de manutenção dos cortes. “O homem, normalmente, corta o cabelo a cada 20-30 dias e a mulher a cada 40-90 dias ou mais”, afirmou a empresa, também por meio da assessoria.


Agora, cabe a nós, brasileiras, fazer barulho para revolucionar o mercado nacional. Encontrou preços diferentes para os mesmos itens dirigidos a homens e mulheres? Poste os flagrantes que encontrar e marque #pelofimdataxarosa.

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Intimissimi aposta na pegada rocker pra coleção de outono/inverno

Body da nova coleção da Intimissimi (Foto: Divulgação)Body da nova coleção da Intimissimi (Foto: Divulgação)

A Intimissimi divulgou nesta sexta, 4, as primeiras peças da coleção outono/inverno da marca. Desta vez, a estação começa com um mood clássico na linha Black&White e peças trabalhadas nos tricôs com detalhes em renda. 


Suéteres curtos e jaquetas luxuosas ornamentadas com lantejoulas, pérolas e pedrarias, tendência rocker, tapeçaria como referência, florais delicados, couro ecológico, veludo e paetês completam e dão o tom da coleção pra estação mais fria do ano. 

Coleção outono/inverno Intimissimi (Foto: Divulgação)Coleção outono/inverno Intimissimi (Foto: Divulgação)Coleção outono/inverno Intimissimi (Foto: Divulgação)Coleção outono/inverno Intimissimi (Foto: Divulgação) Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Veja Fashion Agencia de Modelos e Top Models

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Por mais inclusão, escolas britânicas adotam política de uniforme sem gênero

A ideia é que os alunos se sintam confortáveis para escolher o uniforme que desejam usar (Foto: Thinkstock)A ideia é que os alunos se sintam confortáveis para escolher o uniforme que desejam usar (Foto: Thinkstock)

A fim de tornar o ambiente escolar um espaço mais inclusivo, 80 escolas estaduais – 40 delas voltadas ao ensino primário – do Reino Unido decidiram adotar políticas de uniforme sem gênero. A ideia é que as crianças escolham a roupa com a qual se sentem mais confortáveis.

Enquanto algumas instituições de ensino reformularam as peças para evitar qualquer distinção de gênero, outras passaram a permitir que os alunos escolham o uniforme de acordo com o gênero com o qual se identificam.

De acordo com um porta-voz do Departamento de Educação (DfE, na sigla em inglês), as mudanças não foram impostas pelo governo, mas a intenção é estimular políticas públicas que tornem as escolas mais inclusivas.

“O dinheiro que temos alocado hoje é especificamente direcionado ao combate do bullying homofóbico nas escolas, garantindo que as crianças não tenham suas vidas arruinadas por nenhum tipo de assédio moral e possam assim atingir seu pleno potencial”, disse o responsável em entrevista ao Mashable.

A escola Allens Croft Primary School, em Birmingham, que recebeu 200 mil libras em subsídio do DfE foi uma das primeiras a implementar os uniformes ‘genderless’ e permitir que meninos possam usar saias e meninas se sintam confortáveis com calças. “A inclusão dos transgêneros é extremamente importante pra nós”, disse a diretora Paula Weaver.

Um porta-voz da organização LGBTQ Stonewall descreveu a mudança como “encorajadora”. “Apoiamos todos os esforços direcionados às questões de gênero para que os jovens se sintam felizes e aceitos nas escolas. Nenhuma pessoa trans deveria ser obrigada a se apresentar de maneira desconfortável. Quando isso acontece, pode ser profundamente prejudicial.”


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Negra, Miss SP encoraja uso do cabelo afro em cidade do interior

Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)

Sabrina de Paiva bateu de porta em porta no comércio de Caconde, interior paulista, para comprar o vestido que seria usado no maior concurso de beleza do estado. Aos 20 anos de idade, após deixar sua cidade natal, a jovem veio para a capital realizar o sonho de ser eleita a nova Miss São Paulo, quebrando barreiras raciais por ser uma das poucas negras a vencer a competição. “Esperava ficar entre as cinco [primeiras colocadas]. Foi uma emoção muito boa. Sensação de que valeu a pena tudo o que fiz”, afirmou à Marie Claire.


Mas ao contrário do que se pode imaginar, seu reinado como miss não a isentou de continuar trabalhando duro. Sabrina, após o concurso, manteve praticamente a mesma rotina de antes, não largou o emprego para poder se sustentar, nem desfruta de muitas regalias por conta da fama repentina. “Ainda trabalho como vendedora em uma butique e faço fotografia [como modelo]”.


Sabrina se divide em três cidades para dar conta da rotina. Mora em Caconde, trabalha em São José do Rio Pardo e estuda publicidade em Guaxupé. Ela é o espelho de milhares de brasileiras que lutam para conquistar uma vida melhor, e que apostam na criatividade para bancar os sonhos. “Ia do trabalho para a faculdade todos os dias”. E foi na universidade que teve a ideia buscar financiamento para custear os gastos com o concurso.


“Fiz um ‘livro de ouro’, que é onde você escreve seus objetivos [e pede doações]. No início, comecei pelo comércio. Alguns me ajudavam com roupas, e depois passei a ir às casas”, afirmou. Sua família deu todo o apoio para não desistir. “Minha mãe me acompanhou nesse processo todo”.

Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)

NEGRA
O concurso ganhou repercussão nacional por entregar a coroa a uma negra que decidiu valorizar a cultura afrodescente com um penteado black power durante a disputa. “Deixei o cabelo natural, sim, ele é parte da minha identidade. Não iria chegar lá sem meu cabelo, é parte de mim. Seria como ir sem minha perna”.


A atitude de Sabrina causou impacto não somente nas redes sociais, onde viralizou e ganhou muitos elogios, mas em seu próprio município. “Na minha cidade, as pessoas estão começando a usar o cabelo solto [natural]. Em uma ocasião, uma mulher, também negra, se aproximou para lhe parabenizar. “Você está representando minha cultura. Sua vitória é a nossa vitória”.


Em outra oportunidade, a Miss notou a mudança inclusive entre as crianças. “Vi duas mulheres conversando na feira, e uma delas falou para a outra quando viu a filha balançando o cabelo: ‘nossa, filha o que você está fazendo?’. E a menina respondeu. ‘Estou fazendo como a miss São Paulo’. Então, estou vendo essa repercussão.”, afirmou.


Sua representatividade, no entanto, não se restringe somente às negras. Um de seus objetivos é exatamente mostrar que há beleza em toda a diversidade. “Semana passada, estava na minha cidade e fui nas escolas. Uma menina [branca] entregou uma cartinha e nela estava escrita que se sentia feia. Eu lhe disse que não era verdade”.

Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)

PRÓXIMOS PASSOS
A disputa do Miss São Paulo reuniu 30 mulheres de várias cidades paulistas em uma casa de shows da capital no dia 28 de maio. A final do concurso anunciou Sabrina em primeiro lugar, a Miss Ribeirão Preto, Marina Andrade Lemos, em segundo e, em terceiro, a representante da cidade de Americana, Tayná Correia Pereira.


O próximo passo da vencedora da competição será representar o estado na etapa nacional do concurso. “Agora estou me preparando para o Miss Brasil, daqui a três meses”, disse. Para estar em forma na noite da coroação, Sabrina não mede sacrifícios. “Malho todo dia, faço musculação e aeróbica (sic.). Tiro carboidratos da alimentação, e principalmente, os doces, que é o que mais gosto. Sou uma formiga”, concluiu.

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Negra, Miss SP encoraja uso do cabelo afro em cidade do interior

Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva conquistou o Miss São Paulo (Foto: Divulgação)

Sabrina de Paiva bateu de porta em porta no comércio de Caconde, interior paulista, para comprar o vestido que seria usado no maior concurso de beleza do estado. Aos 20 anos de idade, após deixar sua cidade natal, a jovem veio para a capital realizar o sonho de ser eleita a nova Miss São Paulo, quebrando barreiras raciais por ser uma das poucas negras a vencer a competição. “Esperava ficar entre as cinco [primeiras colocadas]. Foi uma emoção muito boa. Sensação de que valeu a pena tudo o que fiz”, afirmou à Marie Claire.


Mas ao contrário do que se pode imaginar, seu reinado como miss não a isentou de continuar trabalhando duro. Sabrina, após o concurso, manteve praticamente a mesma rotina de antes, não largou o emprego para poder se sustentar, nem desfruta de muitas regalias por conta da fama repentina. “Ainda trabalho como vendedora em uma butique e faço fotografia [como modelo]”.


Sabrina se divide em três cidades para dar conta da rotina. Mora em Caconde, trabalha em São José do Rio Pardo e estuda publicidade em Guaxupé. Ela é o espelho de milhares de brasileiras que lutam para conquistar uma vida melhor, e que apostam na criatividade para bancar os sonhos. “Ia do trabalho para a faculdade todos os dias”. E foi na universidade que teve a ideia buscar financiamento para custear os gastos com o concurso.


“Fiz um ‘livro de ouro’, que é onde você escreve seus objetivos [e pede doações]. No início, comecei pelo comércio. Alguns me ajudavam com roupas, e depois passei a ir às casas”, afirmou. Sua família deu todo o apoio para não desistir. “Minha mãe me acompanhou nesse processo todo”.

Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)Miss São Paulo usou o cabelo natural durante o concurso (Foto: Divulgação)

NEGRA
O concurso ganhou repercussão nacional por entregar a coroa a uma negra que decidiu valorizar a cultura afrodescente com um penteado black power durante a disputa. “Deixei o cabelo natural, sim, ele é parte da minha identidade. Não iria chegar lá sem meu cabelo, é parte de mim. Seria como ir sem minha perna”.


A atitude de Sabrina causou impacto não somente nas redes sociais, onde viralizou e ganhou muitos elogios, mas em seu próprio município. “Na minha cidade, as pessoas estão começando a usar o cabelo solto [natural]. Em uma ocasião, uma mulher, também negra, se aproximou para lhe parabenizar. “Você está representando minha cultura. Sua vitória é a nossa vitória”.


Em outra oportunidade, a Miss notou a mudança inclusive entre as crianças. “Vi duas mulheres conversando na feira, e uma delas falou para a outra quando viu a filha balançando o cabelo: ‘nossa, filha o que você está fazendo?’. E a menina respondeu. ‘Estou fazendo como a miss São Paulo’. Então, estou vendo essa repercussão.”, afirmou.


Sua representatividade, no entanto, não se restringe somente às negras. Um de seus objetivos é exatamente mostrar que há beleza em toda a diversidade. “Semana passada, estava na minha cidade e fui nas escolas. Uma menina [branca] entregou uma cartinha e nela estava escrita que se sentia feia. Eu lhe disse que não era verdade”.

Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)Sabrina de Paiva malha diariamente para manter a forma (Foto: Divulgação)

PRÓXIMOS PASSOS
A disputa do Miss São Paulo reuniu 30 mulheres de várias cidades paulistas em uma casa de shows da capital no dia 28 de maio. A final do concurso anunciou Sabrina em primeiro lugar, a Miss Ribeirão Preto, Marina Andrade Lemos, em segundo e, em terceiro, a representante da cidade de Americana, Tayná Correia Pereira.


O próximo passo da vencedora da competição será representar o estado na etapa nacional do concurso. “Agora estou me preparando para o Miss Brasil, daqui a três meses”, disse. Para estar em forma na noite da coroação, Sabrina não mede sacrifícios. “Malho todo dia, faço musculação e aeróbica (sic.). Tiro carboidratos da alimentação, e principalmente, os doces, que é o que mais gosto. Sou uma formiga”, concluiu.

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‘Detento gato’ libera primeiras fotos como modelo; veja

Jeremy Meeks em seu primeiro trabalho como modelo (Foto: Reprodução / Instagram)Jeremy Meeks em seu primeiro trabalho como modelo (Foto: Reprodução / Instagram)

Jeremy Meeks, o americano conhecido como “detento gato”, divulgou suas primeiras fotos como modelo após permanecer 16 meses preso em uma penitenciária nos EUA. Meeks ganhou fama na internet em 2014 quando o departamento de Stockton, na Califórnia, compartilhou uma mugshot sua, foto de registro policial, no Facebook.

Nas imagens, feitas em sua casa, Meeks aparece sem camisa lavando as mãos na pia da cozinha enquanto sorri e exibe os músculos tatuados. Outra imagem destaca os olhos azuis do rapaz.

Jeremy Meeks em seu trabalho como modelo (Foto: Reprodução / Instagram)Jeremy Meeks em seu trabalho como modelo (Foto: Reprodução / Instagram)

A agência White Cross Management, baseada em Los Angeles, confirmou ao diário britânico “Daily Mail” no ano passado que o detento assinou um contrato de exclusividade para fazer parte do casting da agência. A empresa não deu detalhes sobre o valor do seu contrato.

A foto de Jeremy no momento da prisão por porte ilegal de arma, em junho de 2014 (Foto: Reprodução / Facebook)A foto de Jeremy no momento da prisão por porte ilegal de arma, em junho de 2014 (Foto: Reprodução / Facebook)

No site da agência, é possível ver a foto de prisão de Meeks, além de dados sobre suas medidas, no portfólio do seu casting de modelos masculinos.

Da prisão na Califórnia, onde cumpriu pena por porte ilegal de arma, o “detento gato” afirmou na época que “estava preparado para mudar realmente sua vida e de sua família”, segundo a emissora americana ABC. “Nunca pensei que alguém no mundo iria se atrair pela minha aparência, então me sinto extremamente abençoado e muito agradecido.”

Jeremy Meeks foi preso em junho de 2014 após ser condenado por porte ilegal de arma de fogo. O juiz o sentenciou a 27 meses de prisão e 500 horas de tratamento num programa da polícia para dependentes químicos. Ele permanece em prisão domiciliar.

A foto do A foto do “detento gato” no portfólio de agência de modelos, com informações sobre suas medidas (Foto: Reprodução / White Cross Management)

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