Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


Assuntos sobre modelos e agencias de modelos na web: Agencias de modelos Melhores agencias de modelos Altura necessária para as modelos Como entrar para uma Agencia de Modelos Agencias de Modelos Brasileiras Agencia de Modelos do Brasil Lista de Agencias de Modelos Brasileiras Matérias sobre Modelos e o mundo da moda Lista de Agencias de Modelos Modelos Masculinos Empório Armani Online Lista de Agencias de Modelos Agencias de Modelos Agencias de modelos famosas Principais Agencias de Modelos Informações sobre agencias de modelos Moda no Estadao Folha de S.Paulo Portal G1 SPFW Informações sobre agencias de modelos e modelos Agencias de Modelos e Top Models Modelos, Agencias de Modelos e Bastidores da Moda Modelos, Agencias de Modelos e Moda Agencias de Modelos, Agencias de Moda do Brasil, Top Models, Modelos Femininos, Modelos Masculinos Vulnerável e Oscilante Moda, Modelos e Agencias de Modelos Veja Fashion Agencia de Modelos e Top Models Principais Agencias de Modelos do País: FORD MODELS, MEGA MODEL BRASIL, MAJOR MODEL BRASIL, LEQUIPE AGENCE, Way Model

Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Rafa Brites posta foto com Rocco e diz que admira mães que cuidam dos bebês sozinhas

Rafa Brites (Foto: Reprodução/Instagram)Rafa Brites (Foto: Reprodução/Instagram)

Rafa Brites compartilhou um clique com o filho Rocco no Instagram,. Na imagem, o bebê, seu primeiro do casamento com o jornalista Felipe Andreoli, aparece dormindo no seu braço. 


Na legenda, a repórter do “Mais Você” contou um pouco da sua rotina com o filho e disse que tem alguém para ajudá-la cinco vezes por semana. Ela afirmou que admira mães que não tem ajuda para cuidar do filho, porque ela disse que nos dois dias que fica sozinha com o bebê, se sente  exausta.


“Eu realmente admiro mães que por opção, ou por falta dessa opção, não tem ajuda para cuidar de um bebê. Não sou alienada a ponto de não saber que ter uma empregada doméstica ou babá é para a minoria ínfima aqui no nosso país. Enfermeira então é o luxo dos luxos. Não daria nem para falar que em outros países isso é comum porque não é. Pelo contrário, são profissões geradas pelo modelo de vida da classe alta latina. Nos países da Europa, nos Estados Unidos, Japão etc é raríssimo. Eu sou uma dessas latinas, de determinada classe, que tem a opção de contar com esses serviços. Tenho pessoas 5 vezes por semana que, junto comigo e com o pai dividem a tarefa de cuidar do Rocco. Agora, nos dois dias que não tenho, fico exausta”, afirmou.


“Como o Felipe trabalha durante o final de semana fico sozinha mesmo. Não rola nem a casa das vovós porque elas moram em outra cidade. Aí, minhas costas doem demais. Me enrolo toda. Tomo banhos pela metade, secar o cabelo como podem ver pela foto, nem pensar. Para me vestir apelo para os canais de desenho (coisa que dizia que só deixaria depois de uma certa idade). Acumula louça, roupa, lixo com fraldas, não dou conta de esterilizar as coisas. Mas assim fica porque amanhã é segunda-feira e chega toda a turma que me ajuda. Mas e aí? Na sua casa que não chega ninguém? Nem amanhã nem depois? Sei que cada um analisa sua situação através da própria realidade, mas não tenho como não me ver como uma patricinha mimada ao reclamar que está difícil.”


Ela continou dizendo que o vínculo criado com o filho quando cuida dele sozinho é diferente. “Ao mesmo tempo, o vínculo criado nesses dois dias intensos é algo diferente dos outros. Certamente as mães que não contam com essa ajuda têm um vínculo maior com seus filhos. Algo doído de eu ter que admitir, mas sim, ao ter essa regalia toda, divido também a criação do meu filho com outras pessoas. Não que isso seja ruim, até porque são maravilhosas, provavelmente mais sábias do que eu. Mas é um fato. Pago pau para vocês mães 24h mão na massa. Ainda fazem o almoço, cuidam do filho mais velho. Como isso? Acho que minha couraça é muito fina mesmo, viu. É muito nhé nhé nhé. Parabéns. São exemplos pra mim, viu? TODO O MEU RESPEITO E ADMIRAÇÃO. Bom final de domingo, que no fundo dá quase na mesma que a segunda…”


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Seis modelos diferentes de jeans para aposentar o skinny

Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)

Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90. Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90 . Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


1. Jeans mom
A modelagem mom se inspira nos jeans femininos típicos do final dos anos 80 e início dos 90. O nome é uma brincadeira, fazendo referências às mamães dos millenials que usavam o modelo na época. De formato cenoura ,a cintura é alta e a peça cai justa do cós até a parte inferior dos glúteos e afunila levemente nas pernas . O tecido é mais rígido e a barra cai um pouco acima do tornozelo. Para adotar: combine com camisetas estampadas por dentro da calça para um look mais vintage. Aproveite a cintura mais alta para usar também com tops cropped.

O jean O jean “mom” (Foto: Imaxtree)

2. Jeans dad
Na mesma pegada do jeans “mãe” o dad jeans lembra os modelos do típico pai americano. A cintura é de média a alta, o cós é naturalmente mais baixo. A lavagem é tipicamente mais clara e o modelo fica mais folgado nas pernas. Vale usar com tênis ou sneaker, mas para não deixar a estética tão datada e masculina, combine com bota ou saltos médios.

O jeans O jeans “dad” tem uma pegada vintage (Foto: Imaxtree)

3. Flare 7/8
Um híbrido do flare com o cropped, o modelo apareceu em peso nas passarelas e não demorou para tomar conta do street style. Diferente do primo de barra mais longa, o flare 7/8 coloca o sapato mais em evidência. Na hora de montar o look, portanto, invista em calçados mais elaborados. Vale tudo, desde flats coloridas, passando por sneakers até botas de cano médio.

O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)

4. Boca larga
É a pantalona em versão denim. Comprida ou não, o item é folgado em todo o comprimento. Na hora de adotar, pense nas proporções e invista em camisas ou camisetas mais próximas ao corpo, para equilibrar o look.

A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)

5. Boyfriend
A versão “emprestada” do namorado, com modelagem mais masculina já é conhecida de muitos guarda-roupas. Com cós baixo e folgado no quadril, o modelo é mais relax e ganha ares femininos com a barra dobrada. Apesar da estética menos formal, ele funciona igualmente bem em looks mais sóbrios. Troque o tênis por um escarpin ou salto alto e combine com um blazer de alfaiataria, por exemplo.

O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)

6. Básico reto
O jeans “normcore” dispensa lavagens muito elaboradas e tem cintura é média. O truque de styling das ruas – que funciona principalmente para as baixinhas – é dobrar a barra excedente para fora, deixando o interior do jeans à mostra. Para a parte de cima, vale tudo, desde moletom até camisa de seda.

A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)

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Seis modelos diferentes de jeans para aposentar o skinny

Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)

Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90. Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90 . Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


1. Jeans mom
A modelagem mom se inspira nos jeans femininos típicos do final dos anos 80 e início dos 90. O nome é uma brincadeira, fazendo referências às mamães dos millenials que usavam o modelo na época. De formato cenoura ,a cintura é alta e a peça cai justa do cós até a parte inferior dos glúteos e afunila levemente nas pernas . O tecido é mais rígido e a barra cai um pouco acima do tornozelo. Para adotar: combine com camisetas estampadas por dentro da calça para um look mais vintage. Aproveite a cintura mais alta para usar também com tops cropped.

O jean O jean “mom” (Foto: Imaxtree)

2. Jeans dad
Na mesma pegada do jeans “mãe” o dad jeans lembra os modelos do típico pai americano. A cintura é de média a alta, o cós é naturalmente mais baixo. A lavagem é tipicamente mais clara e o modelo fica mais folgado nas pernas. Vale usar com tênis ou sneaker, mas para não deixar a estética tão datada e masculina, combine com bota ou saltos médios.

O jeans O jeans “dad” tem uma pegada vintage (Foto: Imaxtree)

3. Flare 7/8
Um híbrido do flare com o cropped, o modelo apareceu em peso nas passarelas e não demorou para tomar conta do street style. Diferente do primo de barra mais longa, o flare 7/8 coloca o sapato mais em evidência. Na hora de montar o look, portanto, invista em calçados mais elaborados. Vale tudo, desde flats coloridas, passando por sneakers até botas de cano médio.

O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)

4. Boca larga
É a pantalona em versão denim. Comprida ou não, o item é folgado em todo o comprimento. Na hora de adotar, pense nas proporções e invista em camisas ou camisetas mais próximas ao corpo, para equilibrar o look.

A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)

5. Boyfriend
A versão “emprestada” do namorado, com modelagem mais masculina já é conhecida de muitos guarda-roupas. Com cós baixo e folgado no quadril, o modelo é mais relax e ganha ares femininos com a barra dobrada. Apesar da estética menos formal, ele funciona igualmente bem em looks mais sóbrios. Troque o tênis por um escarpin ou salto alto e combine com um blazer de alfaiataria, por exemplo.

O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)

6. Básico reto
O jeans “normcore” dispensa lavagens muito elaboradas e tem cintura é média. O truque de styling das ruas – que funciona principalmente para as baixinhas – é dobrar a barra excedente para fora, deixando o interior do jeans à mostra. Para a parte de cima, vale tudo, desde moletom até camisa de seda.

A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)

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Seis modelos diferentes de jeans para aposentar o skinny

Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)Aposente o skinny e aposte em outras modelagens de jeans (Foto: Imaxtree)

Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90. Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


Depois de reinar unânime, o skinny sai um pouco de cena para dar espaço a diferentes shapes – que vão desde da pantalona mais larga até modelos com ares vintage, inspirados nos anos 90 . Confira seis modelos que são sucesso no street style e se inspire para montar diferentes produções.


1. Jeans mom
A modelagem mom se inspira nos jeans femininos típicos do final dos anos 80 e início dos 90. O nome é uma brincadeira, fazendo referências às mamães dos millenials que usavam o modelo na época. De formato cenoura ,a cintura é alta e a peça cai justa do cós até a parte inferior dos glúteos e afunila levemente nas pernas . O tecido é mais rígido e a barra cai um pouco acima do tornozelo. Para adotar: combine com camisetas estampadas por dentro da calça para um look mais vintage. Aproveite a cintura mais alta para usar também com tops cropped.

O jean O jean “mom” (Foto: Imaxtree)

2. Jeans dad
Na mesma pegada do jeans “mãe” o dad jeans lembra os modelos do típico pai americano. A cintura é de média a alta, o cós é naturalmente mais baixo. A lavagem é tipicamente mais clara e o modelo fica mais folgado nas pernas. Vale usar com tênis ou sneaker, mas para não deixar a estética tão datada e masculina, combine com bota ou saltos médios.

O jeans O jeans “dad” tem uma pegada vintage (Foto: Imaxtree)

3. Flare 7/8
Um híbrido do flare com o cropped, o modelo apareceu em peso nas passarelas e não demorou para tomar conta do street style. Diferente do primo de barra mais longa, o flare 7/8 coloca o sapato mais em evidência. Na hora de montar o look, portanto, invista em calçados mais elaborados. Vale tudo, desde flats coloridas, passando por sneakers até botas de cano médio.

O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)O modelo flare 7/8 (Foto: Imaxtree)

4. Boca larga
É a pantalona em versão denim. Comprida ou não, o item é folgado em todo o comprimento. Na hora de adotar, pense nas proporções e invista em camisas ou camisetas mais próximas ao corpo, para equilibrar o look.

A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)A pantalona em versão denim (Foto: Imaxtree)

5. Boyfriend
A versão “emprestada” do namorado, com modelagem mais masculina já é conhecida de muitos guarda-roupas. Com cós baixo e folgado no quadril, o modelo é mais relax e ganha ares femininos com a barra dobrada. Apesar da estética menos formal, ele funciona igualmente bem em looks mais sóbrios. Troque o tênis por um escarpin ou salto alto e combine com um blazer de alfaiataria, por exemplo.

O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)O jeans boyfriend tem uma pegada mais relax (Foto: Imaxtree)

6. Básico reto
O jeans “normcore” dispensa lavagens muito elaboradas e tem cintura é média. O truque de styling das ruas – que funciona principalmente para as baixinhas – é dobrar a barra excedente para fora, deixando o interior do jeans à mostra. Para a parte de cima, vale tudo, desde moletom até camisa de seda.

A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)A calça jeans normcore com boca reta (Foto: Imaxtree)

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HIIT: Conheça o treino de alta intensidade para quem tem pouco tempo

Luana Piovani é praticante do Hiit (Foto: Reprodução/Instagram)Luana Piovani é praticante do Hiit (Foto: Reprodução/Instagram)

Hiit, sigla em inglês para High Intensity Interval Training ou Treino Intervalado de Alta Intensidade, é o treino perfeito para quem não tem tempo, mas não quer deixar de fazer atividade física. A modalidade promete emagrecimento com definição muscular, condicionamento físico e queima de 500 a 550 calorias a cada 30 minutos de aula.

Alunas treinam Hiit em frente ao estádio Pacaembu, em São Paulo (Foto: Divulgação)Alunas treinam Hiit em frente ao estádio Pacaembu, em São Paulo (Foto: Divulgação/HIITCORE)


Febre no mundo inteiro, o Hiit acelera o organismo mesmo após os exercícios, o que prorroga a queima de calorias mesmo quando o praticante já está descansando. Sendo assim, melhora a capacidade cardiovascular e auxilia na produção de hormônios para lipólise, degradação de lipídios em ácidos graxos e glicerol.



“Como é um treino intervalado de alta intensidade, o praticante, com o auxílio de um professor, vai realizar os exercícios no ritmo e grau de dificuldade que lhe for mais apropriado. Dentro de seu limite, ele realizará o treino de alta intensidade”, explica o professor Thiago Pereira, especialista no Hiitcore.

 Juliana Paes é adepta do treinamento Hiit (Foto: Reprodução/Instagram) Juliana Paes é adepta do treinamento Hiit (Foto: Reprodução/Instagram)

Segundo ele, os primeiros resultados já começam a aparecer em pouco tempo, principalmente se aliar a prática duas vezes por semana a uma alimentação saudável. “O treino Hiit se caracteriza por ser rápido e eficiente. Treinos de alta intensidade não devem ter duração longa o que lhe faz uma ótima pedida para as pessoas que têm pouco tempo para se dedicar a uma atividade física”, diz.

Treinamento de Hiit (Foto: Divulgação)Treinamento de Hiit no Parque Ibirapuera, em São Paulo (Foto: Divulgação/HIITCORE)


Ar livre
Outra grande vantagem de se praticar o Hiit é que você pode fazer isso em qualquer lugar, seja em um parque, praça ou até em frente a um estádio! Sim, em São Paulo, por exemplo, Thiago reúne seus alunos na porta do Pacaembu ou no famoso Parque do Ibirapuera.


Como é indicado para todas as idades, o treinamento ajuda não só a aumentar a massa muscular ou emagrecer, como também a melhorar o condicionamento físico. “Ele estimula o aceleramento do metabolismo e o aumento da produção hormonal através de estímulos de força, equilíbrio e potência, dependendo do treino, auxiliando no fortalecimento muscular e prevenção de lesões”.


Exercícios


Ao contrário do que muitos pensam e praticam, nos treinos do Hiit não são usados apenas o peso corporal para os exercícios. É preciso agregar o máximo de implementos como pesos, corda naval, TRX e kettlebells para que o aluno tenha um gasto calórico e não deixe de lado o fortalecimento muscular e a manutenção da massa magra.                       


“A chave está na alternância entre pico de esforço e recuperação: rápida, em repouso ou em pausa ativa, isto é, realizando outro exercício de baixa intensidade”, completa.

Treinamento de Hiit (Foto: Divulgação)Treinamento de Hiit (Foto: Divulgação/HIITCORE)Treinamento de Hiit (Foto: Divulgação)Treinamento de Hiit (Foto: Divulgação/HIITCORE)Treinamento de Hiit (Foto: Divulgação)Treinamento de Hiit (Foto: Divulgação/HIITCORE)

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Todo poder às curvas! 8 modelos plus size que estão roubando a cena no mundo da moda

Ashley Graham (Foto: Divulgação)Ashley Graham (Foto: Divulgação)

Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!


No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.


Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.


ASHLEY GRAHAM
Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!

Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)

FLUVIA LACERDA 
Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!

Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)

JENNIE RUNK
Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.

Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)

SAFFI KARINA 
Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.

Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)

JUSTINE LEGAULT
Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.

Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)

TARA LYNN 
Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.

Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)

CANDICE HUFFINE 
Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!

Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)

HUNTER MCGRADY
Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.


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Os famosos no tapete vermelho do amfAR 2017!

Essa é a 7ª edição do baile de gala amfAR, que arrecada fundos através de leilões pra causa da Aids. O tapete vermelho está recheado de famosos, como Katie Holmes, usando Fabiana Milazzo, e Kate Moss, mais uma vez marcando presença em solo brasileiro. Além das musas internacionais, Cauã Reymond, Mariana Goldfarb, Marina Ruy Barbosa, Sabrina Sato, Débora Nascimento, Laura Neiva e mais apareceram no baile – confira o look de todos clicando na galeria!

Thaila Ayala se esbalda e come dois hambúrgueres

Thaila Ayala (Foto: Reprodução/Instagram)Thaila Ayala (Foto: Reprodução/Instagram)

Fugir da dieta não é nenhum pecado e Thayla Ayala mostrou como é possível aproveitar um momento desses da melhor maneira possível. A atriz e modelo publicou em sua página no Instagram uma imagem em que aparece com dois hambúrgueres na mão – os dois para ela própria.


“Sim, os dois são para mim e vou te falar que comeria o terceiro e se pá o quarto, meio que passando mal mais ia! E sim essa é a verdadeira cara de PLENITUDE!!! E esse é aquele momento que eu desejaria para a eternidade!”, escreveu ela como legenda.


Thayla Ayala foi lançada ao mundo da fama ainda como modelo pelas mãos do competente Ney Alves, (atual booker da Major Model Management Brasil) e está entre a lista das seletas atrizes brasileiras que conquistaram Hollywood.


 


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