Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Todo poder às curvas! 8 modelos plus size que estão roubando a cena no mundo da moda

Ashley Graham (Foto: Divulgação)Ashley Graham (Foto: Divulgação)

Única modelo a aparecer na lista das 100 pessoas mais influentes de 2017, da revista “Time”, Ashley Graham é a prova de que a indústria da moda precisa rever seus padrões de uma vez por todas. Em tempos de musas fitness, que ganham as redes com suas silhuetas superenxutas, as modelos plus size começam a roubar a cena, das passarelas às redes sociais, com uma mensagem clara: a moda é, sim, para todas!


No último NYFW, Ashley foi a grande estrela de dois importantes desfiles, Michael Kors e Prabal Gurung. No segundo, riscou a passarela ao lado de Candice Huffine e provou que o clamor por mais diversidade no universo fashion vem, pouco a pouco, surtindo efeito.


Esqueça as Angels! A seguir, confira as modelos nas quais você precisa ficar de olho a partir de agora.


ASHLEY GRAHAM
Aos 29 anos, a norte-americana já fez história ao se tornar a primeira modelo “fora dos padrões” ao posar de biquíni para a capa da edição de verão da revista esportiva “Sports Illustrated”. Depois disso, viu seu nome estampado nas principais publicações de moda do mundo. Com 4 milhões de seguidores no Instagram, ela é definitivamente a top da vez!

Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)Fluvia Lacerda (Foto: Reprodução Instagram)

FLUVIA LACERDA 
Apesar de ter nascido no Brasil, Fluvia, 36, que já foi chamada de “Gisele Bündchen plus size”, viu sua carreira deslanchar mesmo no exterior. Depois de se mudar para os Estados Unidos, há dez anos, para estudar inglês, precisou trabalhar como babá e faxineira para driblar as dificuldades financeiras. Até que, em 2003, foi descoberta por um olheiro dentro do ônibus. Entre seus feitos históricos está o fato de ter sido a “primeira gorda a ser capa de uma edição de aniversário da revista Playboy”, em suas próprias palavras. Em breve, sua história vai virar livro!

Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)Jennie Runk (Foto: Reprodução Instagram)

JENNIE RUNK
Depois de estrelar a campanha de 2013 da H&M, a norte-americana de 27 anos passou a figurar na lista das modelos do momento. Engajada, levanta não só a bandeira das mulheres plus size, como também pelos direitos LGBTs. Jennie é casada há seis meses com a ativista Andria May-Corsini. “Não existe nenhum glamour em abraçar um só tipo de corpo”, declarou.

Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)Saffi Karina (Foto: Reprodução Instagram)

SAFFI KARINA 
Esta londrina de 27 anos já foi rejeitada por uma agência de modelos, onde trabalhava há dois anos, por ser “grande demais”. Na época, vestia manequim 40. Decidida a abraçar suas curvas – “meus quadris são deste tamanho e não vão mudar de maneira nenhuma” -, adotou uma rotina sem restrições e, quando alcançou o manequim 46, voltou a modelar. Desta vez, como plus size. Desde então, tem sido estrela de diversas campanhas publicitárias, como as das marcas Debenhams, Speedo, John Lewis e Bravissimo.

Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)Justine Legault (Foto: Reprodução Instagram)

JUSTINE LEGAULT
Uma das modelos a encabeçar a campanha #ImNoAngel (Não sou Angel), que se posicionou contra os padrões discrepantes enaltecidos pela Victoria’s Secret, a canadense de 30 anos já estampou capas importantes e chegou a ser comparada a Georgia May Jagger. Para chegar ao post de uma das modelos mais aclamadas da vez, ouviu muitas críticas, mas sua autoestima permitiu que nada a abalasse.

Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)Tara Lynn (Foto: Reprodução Instagram)

TARA LYNN 
Natural de Seattle, nos Estados Unidos, a top de 34 anos já sofreu bullying na infância por ter sido uma criança gordinha. Ex-garota-propaganda da coleção de swimwear da H&M, ela já estampou as maiores capas de revista de moda do mundo. Hoje, além de modelar, está diretamente ligada a organizações que prestam apoio a meninas que sofrem com distúrbios alimentares.

Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)Candice Huffine (Foto: Reprodução Instagram)

CANDICE HUFFINE 
Primeira modelo plus size a fotografar para o famoso Calendário Pirelli, em 2015, e uma das modelos que alçaram a campanha #ImNotAngel nas redes, Candice tem deixado sua marca nas principais semanas de moda internacionais. A norte-americana de 32 anos, desfilou na última temporada do NYFW para as grifes Prabal Gurung, Sophie Theallet e Christian Siriano vestindo looks da coleção comercial de todas elas. Fora das passarelas, criou o projeto “Project Start” em parceria com a revista “Women’s Running” para encorajar mulheres a praticarem corrida. Afinal, o esporte também é para todas!

Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)Hunter McGrady (Foto: Reprodução Instagram)

HUNTER MCGRADY
Uma das mais jovens entre as colegas, a californiana de 23 anos, segue os passos de Ashley Graham e, este ano, estampou a tão disputada capa de verão da “Sports Illustrated”. Hunter começou sua carreira aos 16, mas os quadris largos a impediram de abraçar muitas oportunidades. Três anos depois, se tornou top plus size, mas prefere evitar o termo, que, segundo ela, promove a segregação. Com mais de 240 mil seguidores no Instagram, ela não hesita em exibir uma beleza sem retoques na rede, expõe sem receios suas estrias, celulites e acnes.


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Viviane Araújo faz selfie sem make durante café da manhã

Viviane Araújo (Foto: Reprodução / Instagram)Viviane Araújo (Foto: Reprodução / Instagram)

Viviane Araújo é do tipo que não se importa em aparecer sem produção nas redes sociais.  A atriz e musa fitness compartilhou, na manhã deeste sábado (18), uma selfie sem make durante enquanto tomava café da manhã. Ela aproveitou para desejar bom dia aos seus fãs.


“Linda de qualquer jeito, não é não?” comentou um seguidor. “Beleza natural de uma mulher linda”, disse outro.


Mais tarde, a atriz publicou outra foto na rede social em que aparece de biquíni e se bronzeando. “Curtindo um solzinho”, escreveu na legenda.

Viviane Araújo (Foto: Reprodução / Instagram)Viviane Araújo (Foto: Reprodução / Instagram)

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Luana Piovani se torna YouTuber

Luana Piovani (Foto: Reprodução/Instagram)Luana Piovani (Foto: Reprodução/Instagram)

Luana Piovani postou uma foto de lingerie no Instagram na tarde desta terça-feira (10) para anunciar o lançamento de um canal no YouTube. A empreitada é o novo investimento da atriz na internet, onde faz sucesso comentando assuntos polêmicos. “A reunião de ontem foi um sucesso! Ideias ótimas, o conteúdo do canal será o máximo”, anunciou a atriz.


Segundo explicou Luana, haverá três quadros fixos semanais. “O ‘Carro-Chefe’, no qual descorrerei sobre um tema (traição, assédio no trabalho, pé na bunda, mãe de três, vacas magras, etc),o ‘Luana Responde’ (vocês optam por temas sugeridos e fazem as perguntas), e o Live [ao vivo] lendo jornal, que é um sucesso, já!”


Ao comentar cada uma das tarefas, a atriz brincou dizendo que precisaria de uma pomada para queimaduras, e rivotril, um remédio tranquilizante.


Além disso, Luana irá fazer vídeos menores em que poderá ser vista aprendendo a desenvolver algumas habilidades, como dirigir um carro, cozinhar, andar a cavalo e se maquiar.  Ela ainda abordará temas relacionados a maternidade no quadro “Dom, Bem e Liz”. “Falaremos de crianças, bebês e de meninos e meninas. Vocês sempre poderão escolher o assunto a ser assistido”, contou.,


Sobre a foto de Lingerie, ela explicou: Rafael Senna [maquiador] é quem estará pacientemente me ensinando [no quadro sobre make], por isso essa nossa fota [sic] deusa agora postada”.


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Sarada aos sessenta! Aposentada se torna musa fitness na terceira idade

Adriana Miranda (Foto: Divulgação)Adriana Miranda (Foto: Divulgação)

“Superando os sinais do tempo”. É com este lema que a aposentada Adriana Miranda se motiva a praticar musculação diariamente em uma academia localizada dentro do Clube Paulistano, no bairro dos Jardins em São Paulo. Lá, gasta cerca de duas horas e meia de seu dia esculpindo o corpo torneado que conquistou  após deixar o emprego como procuradora seis anos atrás. Agora, no auge dos 60 anos, a modelo ostenta o título de musa fitness da terceira idade.


“Sempre fiz muitos exercícios físicos, mas agora estou treinando mais forte e mais focada na alimentação. Também tenho feito uma dieta regrada”. Pela manhã, Adriana ingere ovos cozidos, frutas, tapioca com queijo “sem lactose”, que pode ser substituída por batata doce, um dos itens preferidos do cardápio.

Adriana Miranda (Foto: Divulgação)Adriana Miranda (Foto: Divulgação)

Quem olha o abdome trincado da aposentada em seu perfil no Instagram, onde reúne quase 100 mil seguidores, deve imaginar que pratos muito calóricos passam longe de sua mesa. E está correto. “Não como fritura em hipótese alguma”. As exceções são sobremesas aos fins de semana, mas em quantidade bastante limitada. “Doce é minha maior tentação, amo de paixão, mas evito porque quanto mais você come, mais sente vontade”.


Antes de seguir uma dieta regrada, Adriana não tinha o abdome definido que atualmente ostenta na rede social. “Nunca fui gorda, mas tinha umas épocas em que ganhava mais peso”. O grande vilão era “chutar o pau da barraca” no fim de semana.  “Sempre digo que a alimentação é responsável por 80% do resultado, e apesar de já não ter mais aquela pele [jovial], sinto que meu corpo está melhor hoje”.

Adriana Miranda (Foto: Divulgação)Adriana Miranda (Foto: Divulgação)

Manter a forma, para a aposentada, lhe garante não somente uma silhueta invejável, mas também faz bem para seu casamento. “Eu e meu marido vamos juntos para a academia, e ele malha muito, já foi atleta”.


E não é somente o marido que lhe dá apoio em casa para malhar. Seu filho Adriano Toloza também é adepto de um estilo de vida baseado na prática de atividade física. “Todos em casa têm uma alimentação saudável”, disse a aposentada, mãe de dois homens.


O rapaz, aliás, exibe a boa forma  na novela “Ouro Verde”, em exibição em Portugal. Para quem não se lembra, Toloza participou de “Verdades Secretas” como o personal trainer Igor, com quem a personagem de Guilhermina Guinle, Pia, teve um affair.

Adriana Miranda (Foto: Divulgação)Adriana Miranda (Foto: Divulgação)

BLOGUEIRA
Adriana passou a mostrar sua vida nas redes sociais depois de ser aconselhada por amigas a abrir um blog contando como conquistou seu corpo. “Elas diziam que eu poderia dar algumas dicas e ajudar outras mulheres, e isto acabou sendo muito bom para mim”, lembrou. “Fico contente quando as pessoas me dizem que estão se cuidando mais graças a mim”.


A aposentada também tem suas próprias inspirações, e se trata de ninguém menos do que a Bella Falconi. “Sempre gostei do jeito que ela treina, como se cuida, seu modo de vida”, disse. Adriana ressalta que seguir alguém nas redes sociais tem por objetivo pegar algumas dicas, mas sem se sentir pressionada a ter o mesmo corpo de outra pessoa. “Não tenho essa coisa de querer ficar igual, não vou ter um corpo de 30 anos. Cada um tem sua faixa etária”.

Adriana Miranda (Foto: Divulgação)Adriana Miranda (Foto: Divulgação)

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Zac Efron e outros galãs pintam as unhas por uma boa causa

Zac Efron (Foto: Instagram/Reprodução)Zac Efron (Foto: Instagram/Reprodução)

Manicure do bem: Zac Efron, Kelly Slater, Liam Hemsworth e Chris Hemsworth surgiram com as unhas coloridas em uma série de posts feitos no Instagram . O motivo? Os atores são alguns dos galãs que pintaram suas unhas para participar do Polished Man Challenge, uma campanha que busca combater o abuso sexual infantil.


“Uma em cada cinco crianças no mundo estão sujeitas a sofrer violência física e/ou sexual ante dos 18 anos”, alerta o ator de High School Musical. Assim como seus colegas de Hollywood, ele ajuda a ONG YGAP na arrecadação de fundos para ajudar as vítimas de abuso infantil ao redor do globo. Bela iniciativa!

Chris Hemsworth (Foto: Instagram/Reprodução)Chris Hemsworth (Foto: Instagram/Reprodução)Liam Hemsworth (Foto: Instagram/Reprodução)Liam Hemsworth (Foto: Instagram/Reprodução)

Assim como outros desafios do bem que surgiram nas redes sociais, como o Desafio do Balde de Gelo, cada personalidade convoca outros amigos para participarem da campanha. at http://polishedman.com. Zac Efron “nomeou” Hugh Jackman; Liam Hemsworth, Jimmy Fallon e Kelly Slater; Chris Hemsworth, Robert Downey Jr, Mark Ruffalo e Tom Hiddleston. Da próxima vez que você ver um ator de Hollywood com a unha pintada de cor vibrante, já sabe: é por uma boa causa!


Kelly Slater (Foto: Instagram/Reprodução)Kelly Slater (Foto: Instagram/Reprodução)



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Por que algumas mulheres adoram Donald Trump?

Donald Trump e a esposa Melania (Foto: Getty Images)Donald Trump e a esposa Melania (Foto: Getty Images)

Durante toda a campanha presidencial o republicano Donald Trump se referiu publicamente às mulheres que achava pouco atraentes como porcas, cadelas e “animais repugnantes”. Quando concorreu com a ex CEO da Hewlett-Packard Carly Fiorina pela candidatura republicana no ano passado, ele sugeriu que ela não tinha como ser uma líder por ser feia. Irritado com uma pergunta difícil feita pela apresentadora da FOX News Megyn Kelly durante um debate, ele disse mais tarde que ela havia sido dura porque estava menstruada. Repetidas vezes, Trump reafirmou que a infidelidade masculina reside em mulheres que não “satisfazem” adequadamente seus maridos. Em 2011, descreveu a amamentação como um ato “repugnante”. No início do ano, disse que, se fosse presidente, uma mulher que abortasse iria enfrentar “algumas formas de punição”. Em seu livro “The Art Of The Comeback” (A Arte do Retorno, em português livre), escreveu que mulheres são garimpeiras atrás de ouro, por isso “você deve tratá-las como merda”. Isso sem citar os diversos casos de assédio que vieram à tona durante a corrida presidencial. Sim, esse será o novo presidente dos EUA.



A ideia parece inconcebível do ponto de vista feminino. Foi por isso que durante a campanha uma repórter australiana acompanhou de perto alguns comícios de Donald Trump para entender o motivo que levava algumas mulheres a apoiar o então candidato.



“Esperei todo o verão para conhecer pessoalmente as ‘Trump girls’ que estavam ‘quebrando a Internet’”, contou a jornalista R. Todd Kelly. Ela se referia ao movimento lançado nas redes sociais pela campanha de Trump, que encorajava mulheres a declararem seu apoio a ele postando selfies sexies online. Como resultado, o Facebook, Twitter e Instagram foram tomados por grupos intitulados Babes4Trump, Trump Hotties e RumpsforTrump, todos dedicados a publicar fotos provocativas das eleitoras femininas e aparentemente criados por homens.



Logo, a hashtag #TrumpGirlsBreakTheInternet virou um movimento amplo que destacava os principais pontos de confusão e tensão do papel da mulher na campanha de um candidato tão misógino. Nunca antes uma corrida política foi negociada por meio da sensualidade de eleitoras, que se diziam confortáveis nesta posição e acreditavam ser simplesmente um meio engraçado para se alcançar um objetivo comum. “As selfies são uma maneira realmente divertida de transmitir a mensagem de Donald Trump”, explicou Sarah Hagmayer, porta-voz do grupo Students For Trump (estudantes por Trump).



Sarah compartilhou uma série de fotos suas e de sua irmã vestindo biquínis patriotas nos mais diversos cenários climáticos (até na neve). E quando questionada se essa não seria uma forma de objetificação, ela garantiu que não. “A mensagem transmitida pelas selfies é apenas a de que Trump vai tornar a América boa novamente”, disse. “Eu o apoio porque adoro suas políticas”



E quando questionada sobre quais seriam essas políticas, fica claro que, primeiro, ela não consegue citar nenhuma além da construção do muro na fronteira com o México e, em segundo lugar, que ninguém havia lhe questionado isso antes. Jan Morgan, outra apoiadora, pontuou que a necessidade de ter Trump como presidente transcende a ideia do que seria ver as mulheres de uma maneira “politicamente correta”. “Eu não me importo com o que Donald Trump pensa ou fala sobre as mulheres. Francamente, acho patético alguém se importar com isso. Hillary vai tirar nossas armas, Donald vai mantê-las. O que faz as mulheres o apoiarem é o fato de que segurança é importante para nós.”



“As mulheres que apoiam Donald Trump se importam primeiro e absolutamente com a segurança de sua família”, explica Melissa Deckman, professora de ciência política do Washington College. “Elas enxergam imigrantes e muçulmanos extremistas como ameaças reais, e estão à procura de alguém para defendê-las.” Elas acham que as promessas da construção do muro e a proibição da entrada de muçulmanos é o que separa a possibilidade de seus filhos crescerem de maneira próspera ou de se tornarem vítimas de violência.



E apesar de não saberem como essas medidas podem ser viabilizadas legal e financeiramente, elas são inflexíveis ao admitir que Trump irá realizá-las já nos seus primeiros 100 dias de mandato.



O CÍRCULO FEMININO DE TRUMP



Para um homem aparentemente tão “dotado” de testosterona, parece incoerente notar ainda a presença de três mulheres com papéis importantes na corrida que culminou em sua eleição. Além da esposa Melania e da filha Ivanka, a secretária de imprensa é Hope Hicks, um enigma para muitos.



Aos 27 anos, ela nunca tinha trabalhado com política. Em 2012, a relações públicas foi encarregada por Trump a ajudar Ivanka a expandir sua linha de moda. Mas, em 2015, como sua mãe admitiu ao The New York Times, Hope Hicks foi contratada pelo político para assumir a função de atender a imprensa em sua campanha. “Foi um choque”, disse Caye Cavender. Agora, a improvável secretária de imprensa lida diariamente com centenas de pedidos dos veículos de comunicação e gerencia a repercussão das confusas declarações de seu chefe, que durante a campanha lançou cinco políticas diferentes sobre aborto em apenas três dias.



Assim como outras mulheres do círculo de Trump, Hicks é ex-modelo. Simplesmente porque ele gosta de se cercar “de mulheres atraentes”. Uma investigação feita pelo The New York Times revelou que ocasionalmente no local de trabalho, Trump interrompe as reuniões de negócios para opinar sobre as figuras femininas presentes na sala. “Sempre que possível, ele quer que seus visitantes notem suas funcionárias mais atraentes.”



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Por que sua filha não precisa de uma escola de princesas

Meninos e meninas devem brincar juntos sem divisão de brinquedos conforme o gênero (Foto: Thinkstock)Meninos e meninas devem brincar juntos sem divisão de brinquedos conforme o gênero (Foto: Thinkstock)

Educar um filho não é uma tarefa fácil. Por mais que os pais queiram passar só os ensinamentos positivos que receberam, muitos costumes e atitudes retrógradas são reproduzidas sem mesmo serem notados ou avaliados. A notícia de uma escola de princesas, divulgada na última semana, levou a alguns questionamentos sobre a criação dos filhos.


Em entrevista, a educadora infantil Olivia Coelho, que é mestranda em Estudos da Infância e criadora do projeto Empoderamento Infantil, falou sobre a importância do aprendizado sem limitações de gênero na infância. “Se uma criança vive em um contexto sexista, isso fará parte do que ela entende por realidade. Muitos dos costumes sociais não são necessariamente ‘ensinados’ pelos pais ou pela escola, muitas vezes são reproduções sociais que influenciam na construção do nosso imaginário social”, explica.


A educadora vê de forma positiva o contexto atual, em que as mulheres têm mais participação no mercado de trabalho. “Atualmente vivemos em um momento de desconstrução do sexismo em alguns setores da sociedade como, por exemplo, o mercado de trabalho. As crianças estão acostumadas a entender a mulher como trabalhadora, não apenas do lar. É preciso criar contextos favoráveis para continuar desconstruindo os estereótipos de gênero na sociedade.”


Os benefícios desse tipo de criação que não limita as pessoas por gênero são sentidos da fase adulta. “Crianças que convivem em espaços mais igualitários são expostas a diversas situações de diversidade, o que é importante para uma maior tolerância e respeito na vida adulta. Se a família entender que respeito à diversidade e igualdade de gênero são valores importantes no desenvolvimento das crianças, certamente, o feminismo será um instrumento rico para ser explorado com os filhos”, afirma.


A educadora indica os filmes “Mulan” e “Valente” para ajudar na educação menos sexista das crianças, assim como os livros “Até as princesas soltam pum”, de lan Brenman e Ionit Zilberman, e “O Menino de Vestido” de David Wallians.


Veja abaixo cinco dicas de Olivia Coelho para educar os filhos de forma meno sexista:


COISA DE MENINO/A?
“Procure não criar limitações por gênero, não impedir as crianças de brincar, fantasiar e criar justificando que não é coisa de menino/a. Por exemplo, se um menino de 3 anos usar uma saia e falar que é uma princesa, respeite esse momento, fantasiar é uma característica natural dessa faixa etária. Não há nada para se preocupar. Limitar o brincar das crianças pode ser prejudicial para o desenvolvimento lúdico e impede que possam explorar sua criatividade ao máximo.”


SEXO FRÁGIL X SEJA MACHO?
“Evite comparações negativas com o sexo oposto, como dizer que um garoto caminha ‘que nem uma menininha’, ou que uma garota ‘parece um menino’ ao falar. Tente criar um ambiente onde as relações de gênero sejam igualitárias, onde ser ‘menino’ ou ‘menina’ não se transforme em adjetivo negativo para nenhuma atitude.”


FALE COM ELES
“Converse sobre igualdade e respeito sem distinção entre meninos e meninas. Tente desconstruir estereótipos como ‘meninos não choram’ e ‘meninas são mais sensíveis’. Seja franco e honesto ao falar de sentimentos. É importante falar para sua filha sobre a necessidade de se proteger, é importante também falar para seu filho sobre o significado de consentimento, e vice-versa. O essencial é que as crianças se sintam seguras e amadas. Cabe aos pais e mães ou cuidadores garantirem essa segurança. Mostre-se comprometido.”


BONECA X CARRINHO?
“Inove. Ao invés de seguir presenteando seus filhos com os mesmos brinquedos ‘carrinhos azuis para meninos’ e ‘bonecas cor-de-rosa para meninas, conversem sobre que outros brinquedos eles teriam vontade de experimentar. Juntos. Exercite a criatividade no brincar e procure envolver os meninos e as meninas nas brincadeiras e jogos, fazendo ambos se sentirem convidados e capazes. Legos são um ótimo exemplo.”


EXEMPLO EM CASA
“Dê o exemplo. As crianças estão sempre atentas as nossas falas e nossas atitudes. Se as crianças veem que o pai não ajuda em casa e sobrecarrega a mãe, vão compreender que isso é aceitável. Converse com a família sobre igualdade na divisão de tarefas, é preciso que todos estejam em harmonia.”



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Taís Araújo conta ter sido vítima de bullying na época de escola

Taís Araújo (Foto: Reprodução / Facebook )Taís Araújo (Foto: Reprodução / Facebook )

Uma das atrizes de maior sucesso na TV brasileira, Taís Araújo foi às redes sociais falar sobre um problema sensível a milhares de crianças pelo Brasil: o bullying. Com um post no Facebook, ela relembrou a época em que foi alvo de perseguição na escola.


“Tá vendo essa menina com cara de brava na foto? Ela sofreu muito bullying na escola, mas aprendeu a se defender”, comentou a atriz em referência a uma foto de quando ainda era uma criança.


Taís disse que para superar superado o problema é necessária a ajuda de parentes e, também, das outras crianças ao redor da vítima.  “Com apoio da família, trabalhando a autoestima e o amor próprio das crianças, não há espaço pra bullying”.

Taís Araújo (Foto: Reprodução / Instagram)Taís Araújo (Foto: Reprodução / Instagram)


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