Yasmin Brunet mostra corpão em dia de yoga na praia

Yasmin Brunet (Foto: Reprodução)Yasmin Brunet (Foto: Reprodução)

Arrasou! Yasmin Brunet esbanjou beleza e deixou os seguidores babando com seu último post no Instagram. Em dia de yoga na praia com a coach Raquel Rache, a bela mostrou a boa forma em pose desafiadora. 


“Me prometi que esse ano levaria a yogaa sério e estou amando já. Obrigada @raquelrache por fazer parte dessa decisão ! Convido todas vcs a entrarem nessa comigo ! Minha meta é que a meditação e a Yoga façam parte do meu dia a dia”, escreveu na legenda. Com mais de 60 mil likes, os fãs elogiaram o clique e comentaram: “Namastê, linda!” e “Você é maravilhosa por dentro e por fora”. 


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Relembre histórias inspiradoras de mulheres que passaram pelas Olimpíadas

Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)Rafaela Silva, judoca brasileira que conquistou ouro nas Olimpíadas do Rio (Foto: Getty Images)

Mais do que disputa acirradas e muitas medelhas, os Jogos Olímpicos do Rio foram marcados por histórias incríveis de seus atletas, seja suas trajetórias até chegar no Brasil ou o desempenho deles na própria competição. Abaixo, relembre mulheres inspiradoras que se destacaram nas Olimpíadas – e emocionaram torcidas de todos os países.


RAFAELA SILVA
O primeiro ouro do Brasil na Rio 2016 foi simbólico porque foi conquistado por uma carioca que, além do lugar mais alto no pódio, se tornou a primeira brasileira a ser campeã olímpica no judô. Rafaela Silva, 24 anos, é nascida e criada na favela Cidade de Deus e começou a lutar judô por meio de um projeto social, incentivada pela irmã. Com apenas 20 anos, participou dos seus primeiros Jogos Olímpicos, em 2012 na cidade Londres. Lá, o que parecia ser um sonho realizado acabou se tornando um pesadelo: a atleta executou um golpe ilegal, foi banida da competição e se tornou alvo de insultos racistas – pessoas a chamaram de macaca e disseram que ela era uma vergonha para sua família. A carioca conseguiu superar o trauma, deu a volta por cima e, no ano seguinte, foi campeã mundial no seu esporte. Desde então, treinou com o incentivo de saber que competiria em casa. Na Rio 2016, depois de receber a medalha de ouro, disse que gostaria de ser um exemplo para as crianças da comunidade e lembrou dos xingamentos que sofreu anos antes: “O macaco que tinha que estar na jaula em Londres hoje é campeão olímpico dentro de casa e hoje eu não fui uma vergonha para a minha família”.

Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)Nadadora do time de refugiados que participou dos Jogos do Rio (Foto: Getty Images)

YUSRA MARDINI
Com apenas 18 anos, a nadadora nascida na Síria participou das Olimpíadas como membro da equipe dos refugiados. Yusra teve uma trajetória muito difícil até chegar no Rio: ao fugir da guerra civil em seu país com a família, precisou fazer a travessia entre Turquia e Grécia pelo Mar Mediterrâneo. No caminho de 3 horas, porém, o barco em que seus parentes estavam ameaçava afundar e poucos sabiam nadar. Por isso, ela e a irmã, filhas de um professor de natação, entraram na água e puxaram o barco para salvar os outros refugiados. Yusra, que vive na Alemanha desde setembro do ano passado, ficou longe de uma medalha nos Jogos Olímpicos: ela se classificou em 41o lugar nas classificatórias dos 100 metros e não conseguiu um lugar na semifinal. No entanto, saiu da competição com a sensação de ser uma vitoriosa – e emocionou torcedores de todo o mundo.

Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)Ibtihaj Muhammad, atleta dos Estados Unidos (Foto: Getty Images)

IBTIHAJ MUHAMMAD
Com sua participação na Rio 2016, a esgrimista de 30 anos se tornou a primeira mulher americana a competir em uma Olimpíada com o véu muçulmano. O feito é muito relevante especialmente pelo momento político que os Estados Unidos vivem atualmente: o candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, por exemplo, propôs em sua campanha a expulsão de todos os muçulmanos do país. A atleta já declarou que começou no esporte porque sua mãe percebeu que a atividade poderia ser conciliada com suas crenças, especialmente pelo fato de, no esgrima, as mulheres usarem calças e blusas de manga comprida. Durante as Olimpíadas, Ibtihaj fez algumas declarações fortes contra Trump, mas a melhor resposta contra o preconceito veio na competição por equipes: uma medalha de bronze que levará para casa.

Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D'Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)Nikki Hamblin, da Nova Zelândia, e Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, se ajudam depois de sofrer queda (Foto: Getty Images)

NIKKI HAMBLIN E ABBEY D’AGOSTINO
As corredoras deram uma demonstração do que é o espírito olímpico enquanto competiam nas semifinais dos 5.000 metros, no Engenhão. A um terço para o fim da prova, Nikki Hamblin, atleta da Nova Zelândia, caiu na pista e derrubou Abbey D’Agostino, dos Estados Unidos, que não conseguiu desviar da adversária a tempo e acabou torcendo o tornozelo. As duas se ajudaram a levantar e seguiram juntas na competição. No entanto, a americana sofreu uma nova queda, mas conseguiu terminar a corrida porque Nikki a incentivou o tempo todo. As atletas completaram a prova nas últimas duas posições e se abraçaram ao cruzar a linha de chegada, uma cena que comoveu todos os presentes – inclusive os juízes, que deram a elas o direito de competir na final.

Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)Oksana Chusovitina, 41 anos, é atleta do Uzbequistão (Foto: Reprodução/Instagram)

OKSANA CHUSOVITINA
Aos 41 anos, a ginasta do Uzbequistão participou de sua 7ª Olimpíada como a atleta mais velha da modalidade. Ainda assim, exibiu um condicionamento físico invejável e conseguiu um lugar na final de salto, mas não conquistou medalhas desta vez. Oksana tem uma trajetória inspiradora: começou na Ginástica Artística aos 13 anos defendendo a União Soviética e, quando o bloco se desfez, passou a defender o Uzbequistão. Pelo seu país, ganhou medalha de ouro na competição por equipes nos Jogos de Barcelona, em 1992. Uma década depois, seu filho, então com 3 anos, foi diagnostico com leucemia e o governo da Alemanha se ofereceu para pagar o tratamento. Em troca, a ginasta e seu marido, o lutador Bachadir Kurbanov, passaram a competir pela equipe germânica. Foi neste período que a uzbeque ganhou a sua segunda medalha olímpica: ela foi prata no solo em Pequim, 2008. Quando o filho da atleta foi curado da doença, Oksana voltou a defender o Uzbequistão. No Rio, ela declarou que está se aposentando.

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Carne louca: aprenda a típica receita junina para fazer em casa

Carne louca: aposte na delícia para fazer em casa (Foto: Thinkstock)Carne louca: aposte na delícia para fazer em casa (Foto: Thinkstock)

Marcado por comemorações típicas de festa junina, o mês traz, além da folia e das brincadeiras, comidas que esperamos o ano inteiro para degustar. Quentão, docinhos e pratos salgados tradicionais como a carne louca tornam a festa, além de mais saborosa, mais característica aos olhos de quem vê. Mas, para quem prefere passar longe de quermesses e comemorações habituais, separamos uma receita da tradicional carne louca para trazer o clima junino para dentro de casa. Anote:

Ingredientes
1 colher (sopa) de óleo
800 gramas de cupim ou músculo
1 cubo de caldo de bacon
1 litro de água fervente
1 colher (sopa) margarina ou manteiga
1 cebola média fatiada
3 dentes de alho picado
1 cenoura média fatiada
1 pimentão verde fatiado
2 tomates cortados em cubos grandes
1 colher (sopa) de extrato de tomate
3 colheres (sopa) de cheiro verde
1 folha de louro
1 pacote de tempero para carne

Modo de preparo
Em uma panela de pressão, aqueça o óleo em fogo médio e frite a carne até dourar. Dissolva os cubos de caldo de bacon na água fervente e acrescente a carne. Tampe a panela e cozinhe por 45 minutos, contados a partir do início da pressão.
Retire do fogo e espere sair todo o vapor para abrir a panela. Retire a carne, guarde o caldo, desfie e reserve. Em uma outra panela, derreta a manteiga em fogo médio e refogue todos os vegetais até que doure bem, adicione o extrato, o cheiro verde, o louro e o tempero para carne. Finalize adicionando a carne desfiada e depois que ela incorporar a refoga, agregue um pouco de caldo e cozinhe por mais 10 minutos. Sirva em seguida com o acompanhamento que desejar (a receita tradicional pele carne e pão – só!). Rende 16 porções e o tempo de preparo é de aproximadamente uma hora. Voilá!

Carne louca: aprenda a típica receita junina para fazer em casa

Carne louca: aposte na delícia para fazer em casa (Foto: Thinkstock)Carne louca: aposte na delícia para fazer em casa (Foto: Thinkstock)

Marcado por comemorações típicas de festa junina, o mês traz, além da folia e das brincadeiras, comidas que esperamos o ano inteiro para degustar. Quentão, docinhos e pratos salgados tradicionais como a carne louca tornam a festa, além de mais saborosa, mais característica aos olhos de quem vê. Mas, para quem prefere passar longe de quermesses e comemorações habituais, separamos uma receita da tradicional carne louca para trazer o clima junino para dentro de casa. Anote:

Ingredientes
1 colher (sopa) de óleo
800 gramas de cupim ou músculo
1 cubo de caldo de bacon
1 litro de água fervente
1 colher (sopa) margarina ou manteiga
1 cebola média fatiada
3 dentes de alho picado
1 cenoura média fatiada
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2 tomates cortados em cubos grandes
1 colher (sopa) de extrato de tomate
3 colheres (sopa) de cheiro verde
1 folha de louro
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Modo de preparo
Em uma panela de pressão, aqueça o óleo em fogo médio e frite a carne até dourar. Dissolva os cubos de caldo de bacon na água fervente e acrescente a carne. Tampe a panela e cozinhe por 45 minutos, contados a partir do início da pressão.
Retire do fogo e espere sair todo o vapor para abrir a panela. Retire a carne, guarde o caldo, desfie e reserve. Em uma outra panela, derreta a manteiga em fogo médio e refogue todos os vegetais até que doure bem, adicione o extrato, o cheiro verde, o louro e o tempero para carne. Finalize adicionando a carne desfiada e depois que ela incorporar a refoga, agregue um pouco de caldo e cozinhe por mais 10 minutos. Sirva em seguida com o acompanhamento que desejar (a receita tradicional pele carne e pão – só!). Rende 16 porções e o tempo de preparo é de aproximadamente uma hora. Voilá!