Blogueira transforma lábios vaginais em colar após cirurgia

Nós já falamos aqui sobre o noivo que usou seu dente do siso para fazer um anel de noivado e até mesmo das máscaras faciais feitas com sangue próprio. Agora a última bizarrice foi muito além do que já conhecemos: o colar de vagina.

Isso mesmo, você não leu errado. Uma mulher fez um colar usando a própria vagina após um procedimeno médico. Dá para acreditar? A blogueira britânica Tracy Kiss, de 30 anos, precisou passar por uma labioplastia para retirar um excesso de pele. O procedimento, que consiste em reduzir o tamanho dos lábios vaginais, foi indicado pelo seu médico após o diagnóstico de um cisto no local, causado pelo atrito por conta da pele extra.

Primeiro Tracy pintou e esperou secar. Depois despejou um pouco de brilho sobre ela e na sequência uma resina transparente. Tracy fez então um buraco na parte de cima e passou um cordão que serviu como colar. Veja o resultado!

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Irresistível: chef ensina receita fácil de panqueca de Nutella com banana

Panqueca de Nutella com banana é atração do Formidable Bistrot (Foto: Divulgação)Panqueca de Nutella com banana é atração do Formidable Bistrot (Foto: Divulgação)

Fim de semana já é uma delícia, imagina então comerçar o sábado em um dos melhores restaurantes do Rio? Comandado pelo chef Pedro de Artagão, o Formidable Bistrot tem agora um menu especial de café da manhã. Entre as opções servidas diariamente, entre 8h e 18h, ovos beneditinos, omelete de cogumelos e croque monsieur. A estonteante panqueca de Nutella com banana você aprende a seguir. 


Panqueca de Nutella com banana
(3 porções)


235 g de farinha de trigo
70 g de açúcar
13 g de fermento
4 g de sal
45 g de manteiga
118 ml de creme de leite
235 ml de leite
Calda
200 g de Nutella
100 ml de creme de leite
Finalização
3 bananas
Avelãs tostadas a gosto


Modo de preparo:
Prepare a massa: no liquidificador, bata os líquidos. Quando estiverem bem homogêneos, misture os secos. Divida em porções de acordo com o diâmetro da frigideira. Aqueça uma frigideira anti-aderente, e vá selando as porções da massa até que formem bolhas. Vire de lado, espere soltar do fundo e tire da frigideira. Prepare a calda: misrtura o creme à Nutela e aqueça em banho-maria. Finalização: Ponha por cima da panqueca com uma  banana prata crua fatiada e avelãs tostadas. Sirva.


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Modelo nos anos 90, Fabiana Saba conta da fase em que passou do manequim 34 para o 44

Fabiana Saba (Foto: Deco Cury)(Foto: Deco Cury)

Comecei a trabalhar como modelo com 13 anos. Aos 15, já morava em Nova York e viajava o mundo fotografando. Sempre fui muito magra, cheguei a sofrer bullying por isso na escola. Tenho 1,76 m de altura e, nessa época, pesava 48 kg. Comia muito e não engordava. Malhar? Nem pensar.


Mas quando completei 21 anos comecei a engordar e resolvi fazer uma lipoescultura. Pouco tempo depois, conheci o Ralph, meu marido, que é nova-iorquino, e passamos a namorar a distância.


Nessa época, eu estava bem profissionalmente, trabalhando como apresentadora do Interligado Games e do Superpop, na Rede TV. Com o tempo, fama e dinheiro começaram a perder valor, porque sentia muita falta dele. Em 2002, o amor falou mais alto: larguei tudo para viver com ele em Nova York. Deu certo! Estamos juntos há 15 anos e casados há 12.


Meu marido é judeu, sou kardecista, minhas filhas frequentam uma escola quaker (grupo religioso surgido na Inglaterra no século 17, mas hoje mais concentrado nos Estados Unidos), a gente medita.


Converti-me ao judaísmo para casar e participamos de todos os feriados. Não somos quaker, mas escolhemos essa escola porque eles se preocupam em criar seres humanos íntegros e conscientes. As filhas do Obama estudavam num colégio similar em Washington. O que eu mais quero é criar um mundo bom para os meus filhos e criar bons filhos para o mundo.

Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)Com Gisele Bündchen em um editorial da Vogue em 1995 (Foto: Arquivo Vogue)

Falando em filhos, foi quando engravidei que engordei de vez. Foram 30 quilos na gravidez de Victoria, que hoje tem 9 anos, e 25 na de Rebecca, de 6. E eu não sabia emagrecer porque nunca tinha precisado fazer dieta.


Depois que as minhas filhas nasceram, já emagreci e engordei de novo muitas vezes, mas nunca cheguei perto de voltar a ter as medidas da época de modelo e apresentadora. Em termos de saúde, quando eu era magra comia muito mais besteiras, muito açúcar, não tinha massa muscular. Acho que peso mais de 70 kg agora, mas nunca mais subi numa balança. Números para mim não existem! Só sei que usava 34 e agora, 44. E é o que é.


Mas nem sempre foi assim. Só a partir do ano passado comecei a aceitar meu corpo e ver beleza fora do que é considerado padrão. Teve uma época em que não me sentia mais bonita para trabalhar, parecia que estava invisível. Muita gente vinha me perguntar: “Nossa, você está com o rosto lindo, por que deixou isso acontecer com o seu corpo?”. Ficava mal e comia mais.


Comecei a perceber que, se estivesse num resort, por exemplo, e encontrasse algum conhecido, não entrava na piscina com a minha filha por vergonha de mostrar meu corpo. Achava que meu marido me dava indiretas porque eu tinha engordado e ficava superbrava.


Quando me aceitei, percebi que era coisa da minha cabeça. Ficava mal-humorada, porque pensava que ele estava me olhando diferente. Às vezes não queria sair com o Ralph, não me sentia bem em nenhuma roupa e na minha cabeça ele concordava com isso.


Na verdade, meu marido só reclamou comigo porque estava preocupado com a minha saúde, já que tive pré-diabetes. Ele, por sua vez, se alimenta bem, corre todo dia. Está melhor agora do que há 20 anos quando nos conhecemos. É um tapa na cara!


No ano passado, comecei a postar fotos e textos mais reais no meu Instagram sobre meu cotidiano, minhas angústias, meus defeitos, e senti uma resposta muito positiva das mulheres que me seguiam. Isso ajudou a dar força para recuperar minha autoestima.


Acho que hoje as pessoas cansaram da perfeição, de um mundo que você não consegue alcançar porque, na verdade, ele não existe. Nessa mesma época, minha filha mais nova passou a estudar em período integral. E, pela primeira vez, senti vontade de voltar a trabalhar depois de todos esses anos sendo mãe 24 horas.


Foi quando uma amiga que trabalha nos EUA como modelo curvy (uma categoria abaixo do plus size) me convidou para ir até a agência dela. Na mesma hora eles me contrataram e, aos poucos, estou voltando a trabalhar.


Quando trabalhava como modelo no Brasil, não precisava mais fazer casting. E agora estou aqui, no começo, com meninas de 16 anos. E vou fazer 40 este ano. É difícil começar de novo. Meu marido tem me apoiado muito. Nunca me arrependi de ter largado tudo. Fiz isso não porque ele não queria que eu trabalhasse, e sim porque estávamos em países separados.


Veja: Agencias de Modelos


Com o Instagram e os primeiros trabalhos, senti uma resposta do Brasil que eu não esperava. Pelo contrário, achei que sofreria muitas críticas, estava preparada para elas, mas fui recebida de braços abertos. O que prova o quanto as pessoas estão preparadas para a diversidade de corpos.


Este novo momento me levou a criar, em março passado, junto com a minha amiga e modelo curvy Natalia Novaes e a também modelo Luma Grothe, o Todas Juntas, programa de empoderamento feminino no YouTube, feito parte no Brasil, parte nos EUA.


Feminismo é ter liberdade de escolha, e é isso que tentamos mostrar. A mulher que quer ser só mãe não tem que julgar a que não quer ter filhos, e assim por diante. Depois de nove anos, usei biquíni – e postei –- pela primeira vez no verão passado. Fiz as pazes com o espelho. Amo comer. Sou feliz comendo e tudo bem.


Não tenho vontade de emagrecer, só tenho vontade de ficar durinha. Não quero ter celulite, ficar flácida. Até estou me animando mais para malhar. Esse mundo de modelos plus tem mulheres maravilhosas. Se você tem que se matar para ter um peso, isso não é saudável.



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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Travesti na novela das 9, Silvero Pereira se sente bem como homem ou mulher

Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)Silvero Pereira fala sobre Nonato de A Força do Querer e as questões LGBT (Foto: Globo/Maurício Fidalgo)

Silvero Pereira se define como uma pessoa que não gosta de se “encaixotar”. Livre de preconceitos e firme em suas opiniões, ele não deixa que ninguém o coloque para baixo. “Ser chamado de ‘viado’ e ‘traveco’ para mim é motivo de orgulho”, diz ele em entrevsita. Cearense de Mombaça, uma cidade de 50 mil habitantes, o ator de 35 anos – filho de operário e mãe lavadeira – é casado há nove com um dramaturgo, mas teve várias namoradas na adolescência.  


Foi pensando em defender atores transexuais e travestis que Pereira montou a companhia teatral AsTravestidas. Defensor dos direitos da comunidade LGBT, ele acredita que é preciso lutar por leis que defendam a todos: “Se não, vamos acabar revelando que o Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.”


Como tem sido a repercussão de seu personagem na novela?
SILVERO PEREIRA Faço teatro há 18 anos. Construí uma trajetória artística e política muito importante. Há 15 anos, me dedico às questões LGBT, de travestis, transexuais e transformistas, e  ganhei notoriedade, mas, claro, tudo isso está muito longe do que uma novela das 9 consegue proporcionar. Não consigo mensurar o tamanho disso tudo. Estou em cartaz em São Paulo com a peça “Brtrans“, e, outro dia, andando pela Avenida Paulista, pela primeira vez as pessoas me abordam para falar sobre o Nonato, meu personagem na novela. Nas redes sociais, tenho um Instagram bem ativo e, às vezes, entro ao vivo. Quando isso acontece, sempre aparece uma pessoa que decide me agredir. Reajo politicamente.


O que chama de reagir politicamente?
PEREIRA – Quando tentam me chamar de “viadão”, “traveco”, palavras que podem ser consideradas depreciativas e insultos, eu rebato dizendo que, para mim, elas são motivo de orgulho, adjetivos bem positivos. Esse tipo de atitude faz com que eu acabe levantando essa bandeira para outras pessoas que, no dia a dia, são agredidas e até espancadas. Costumo dizer: “Respondam [às agressões] e se sintam orgulhosas pelo que são”. É muito fácil julgar uma travesti que está na esquina se prostituindo. Mas qual a história dela? Precisamos nos aprofundar nessas questões, sair da superficialidade para entender o que ela sofreu desde criança. Ela está na rua tentando sobreviver.

Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)Leandra Leal e Silvero Pereira na Parada do Orgulho LGBT, neste domingo (18) (Foto: Reprodução Instagram)

Quando decidiu ser ator?
PEREIRA – Minha irmã Cristiana e eu costumávamos brincar de show de calouros. Desde pequeno, gostava de me fantasiar. Trancado no banheiro, me sentia seguro para me expor, pois, sozinho, podia brincar com minhas fantasias. Alguns amigos na infância, principalmente as meninas,  compreendiam minha inclinação para as artes e participavam das minhas invenções. Mas só fui saber o que era teatro quando me mudei para Fortaleza, aos 17 anos. Quando assisti a primeira peça de teatro, descobri o que queria fazer na vida.

Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)Silvero vive a travesti Elis Miranda em A Força do Querer (Foto: Fábio Rocha/TV Globo)

Quando você contou à sua família que era homossexual?
PEREIRA –
Esse sempre foi um assunto difícil de falar com minha família, mas, de maneira natural, eles compreenderam que não podiam exigir de mim questões heteronormativas. Não podiam exigir namoradas, casamento, filhos, algo que eles tentaram  durante minha adolescência. Depois que me reconheci de fato, não permiti que ninguém interferisse em minha construção. 


Você se relacionou com meninas?
PEREIRA – Durante toda a minha adolescência, todas as minha relações foram com meninas. Primeiro namorei meninas; depois, passei a me relacionar com garotos. Foi um processo natural. Não gosto de me encaixotar na obrigação de me definir homossexual, bissexual. Gosto muito mais da liberdade de ser, do que da obrigação de definir. Essa é uma frase que tenho usado sempre. Hoje, aos 35 anos, sou feliz com minha identidade. Não me privo dos meus desejos, sejam eles por homens ou por mulheres. Permito que esses desejos aconteçam e, se tiver que ser por homem ou por mulher, que seja bem bonito para mim.


Como os travestis eram tratados em sua cidade natal?
PEREIRA – uma história muito perturbadora da minha infância: Há uma travesti em minha cidade, que mora lá até hoje, chamada Barbosinha. Sempre me disseram que ela tinha uma doença e eu não deveria me aproximar. Era uma espécie de lenda urbana que dizia que a gente não podia ter contato com a Barbosinha. Quando saí da minha cidade, eu era transfóbico. Fui obrigado a não gostar de Barbosinha, a pensar que ela era quase um bicho.  Mas, apesar de eu não ter compreensão sobre sexualidade e identidade de gênero, sentia interesse por esses temas, mesmo sem saber ainda me encaixar. Foi no teatro que compreendi que as pessoas tinham me feito pensar tudo errado.


Você sofreu preconceito no início de sua carreira?
PEREIRA – Sim, por fazer trabalhos para travestis. A classe artística começou a dizer que eu não era era ator, que deveria virar transformista e seguir os passos de minhas colegas nas boates. Mas enfrentei tudo e hoje digo: “Vocês estavam errados”. Hoje, há travestis que trabalham como  funcionárias públicas, são casadas, respeitadas. Claro que ainda existem muitas que são marginalizadas, mas o cenário é bem diferente de quando eu era mais jovem.


Por que você montou a companhia de teatro As Travestidas?
PEREIRA – Estamos num movimento muito bonito rumo à representatividade nas artes cênicas e me considero alguém que, de fato, contribuiu para esse movimento. Há 15 anos, no Ceará, acompanhei muitas amigas artistas largarem o teatro para trabalhar apenas em boates. A construção do meu grupo foi uma luta política, de resistência, para que as meninas voltassem ao  teatro. No grupo, temos três transexuais graduadas em artes cênicas. Somos em 12 integrantes e tem de tudo: hétero, homo, bi,  fluido de gênero, travesti, transexual e transformista.


O que falta para o seu grupo se multiplicar?
PEREIRA – Políticas públicas em defesa das questões LGBT. A área artística está à frente de outros setores. É preciso que as pessoas reconheçam que o Brasil é o país onde se mata mais travesti e trans no mundo. Não há políticas em defesa dessa comunidade. O Brasil se finge democrático e libertário, mas é assassino e violento.


Na TV, você prefere se ver como Elis ou Nonato?
PEREIRA – Me sinto tão feliz de barba quanto de cabelo comprido e usando vestido. O masculino é uma coisa que me interessa, me excita e me deixa feliz. Mas o feminino é algo que me comove, mexe comigo. Me sinto feliz das duas formas. Até uns 30 anos, me sentia confuso sobre a masculinidade, a feminilidade, mas agora transito normalmente. O teatro foi minha terapia e me ajudou intensamente a resolver essas questões.


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Veterana, Lea T. manda recado para Valentina Sampaio no SPFW: “Seja forte”

Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)

Nesta quinta-feira (16), Valentina Sampaio desfilou pela primeira vez de biquíni na passarela pela Amir Slama durante o São Paulo Fashion Week após brilhar como um dos grandes destaques da moda internacional nesta última temporada. Embora esteja ainda no início de carreira, já recebeu o apoio de grandes nomes da indústria, como Lea T.


“Seja forte”, disparou a top  no SPFW. “Tenha consciência de que estamos encarando uma causa. Podemos divulgar mais do que uma capa ou desfile. A questão mais importante é mostrar que podemos estar em um ambiente de trabalho” .


Lea foi uma das primeiras modelos transgênero a conquistar um espaço de destaque na moda, tornando-se uma grande referência para outras que sonham em serem respeitadas e reconhecidas no local de trabalho. O peso de sua história, no entanto, ainda a constrange.


“Não gosto de levar essa responsabilidade. Mas, sim, fui uma das primeiras modelos transgênero a abrir minha história, sem ter vergonha de ser quem sou. Temos que ter orgulho”, disse.


Em uma entrevista emocionante dada para a edição de março da revista Marie Claire, Lea revelou como conquistou seu espaço na indústria e abriu o coração sobre as mudanças físico e emocionais que passou ao se submeter a cirurgia de redesignação sexual. Hoje, ela comentou toda a repercussão que provocou.


“Não tinha noção da repercussão. Já vivi isso, mas a gente esquece. Para mim foi como reviver a época em que trabalhava muito e as pessoas me paravam para conversar. Essa capa foi uma volta para mim. As pessoas foram supercarinhosas”, afirmou a tímida filha do ex-jogador Toninho Cerezo. “Tem um peso estar na capa da revista e fico meio sem jeito”.


Desde quando ganhou notoriedade ao ser escolhida por Ricardo Tisci para a Givanchy, Lea reconheceu, por fim, que as mudanças para pessoas transgênero estão chegando, mesmo que devagar. “As meninas agora estão tendo o direito de poder ser o que são. Agora podem expressar o orgulho de serem mulheres trans, ou negras”.


Lea T. na capa da edição de março da Marie Claire (Foto: Gustavo Zylbersztajn)Lea T. na capa da edição de março da revista Marie Claire Brasil (Foto: Gustavo Zylbersztajn)


 


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Veterana, Lea T. manda recado para Valentina Sampaio no SPFW: “Seja forte”

Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)Lea T. no lounge de Marie Claire e Quem no SPFW (Foto: Marcos Rosa)

Nesta quinta-feira (16), Valentina Sampaio desfilou pela primeira vez de biquíni na passarela pela Amir Slama durante o São Paulo Fashion Week após brilhar como um dos grandes destaques da moda internacional nesta última temporada. Embora esteja ainda no início de carreira, já recebeu o apoio de grandes nomes da indústria, como Lea T.


“Seja forte”, disparou a top  no SPFW. “Tenha consciência de que estamos encarando uma causa. Podemos divulgar mais do que uma capa ou desfile. A questão mais importante é mostrar que podemos estar em um ambiente de trabalho” .


Lea foi uma das primeiras modelos transgênero a conquistar um espaço de destaque na moda, tornando-se uma grande referência para outras que sonham em serem respeitadas e reconhecidas no local de trabalho. O peso de sua história, no entanto, ainda a constrange.


“Não gosto de levar essa responsabilidade. Mas, sim, fui uma das primeiras modelos transgênero a abrir minha história, sem ter vergonha de ser quem sou. Temos que ter orgulho”, disse.


Em uma entrevista emocionante dada para a edição de março da revista Marie Claire, Lea revelou como conquistou seu espaço na indústria e abriu o coração sobre as mudanças físico e emocionais que passou ao se submeter a cirurgia de redesignação sexual. Hoje, ela comentou toda a repercussão que provocou.


“Não tinha noção da repercussão. Já vivi isso, mas a gente esquece. Para mim foi como reviver a época em que trabalhava muito e as pessoas me paravam para conversar. Essa capa foi uma volta para mim. As pessoas foram supercarinhosas”, afirmou a tímida filha do ex-jogador Toninho Cerezo. “Tem um peso estar na capa da revista e fico meio sem jeito”.


Desde quando ganhou notoriedade ao ser escolhida por Ricardo Tisci para a Givanchy, Lea reconheceu, por fim, que as mudanças para pessoas transgênero estão chegando, mesmo que devagar. “As meninas agora estão tendo o direito de poder ser o que são. Agora podem expressar o orgulho de serem mulheres trans, ou negras”.


Lea T. na capa da edição de março da Marie Claire (Foto: Gustavo Zylbersztajn)Lea T. na capa da edição de março da revista Marie Claire Brasil (Foto: Gustavo Zylbersztajn)


 


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Luana Piovani se torna YouTuber

Luana Piovani (Foto: Reprodução/Instagram)Luana Piovani (Foto: Reprodução/Instagram)

Luana Piovani postou uma foto de lingerie no Instagram na tarde desta terça-feira (10) para anunciar o lançamento de um canal no YouTube. A empreitada é o novo investimento da atriz na internet, onde faz sucesso comentando assuntos polêmicos. “A reunião de ontem foi um sucesso! Ideias ótimas, o conteúdo do canal será o máximo”, anunciou a atriz.


Segundo explicou Luana, haverá três quadros fixos semanais. “O ‘Carro-Chefe’, no qual descorrerei sobre um tema (traição, assédio no trabalho, pé na bunda, mãe de três, vacas magras, etc),o ‘Luana Responde’ (vocês optam por temas sugeridos e fazem as perguntas), e o Live [ao vivo] lendo jornal, que é um sucesso, já!”


Ao comentar cada uma das tarefas, a atriz brincou dizendo que precisaria de uma pomada para queimaduras, e rivotril, um remédio tranquilizante.


Além disso, Luana irá fazer vídeos menores em que poderá ser vista aprendendo a desenvolver algumas habilidades, como dirigir um carro, cozinhar, andar a cavalo e se maquiar.  Ela ainda abordará temas relacionados a maternidade no quadro “Dom, Bem e Liz”. “Falaremos de crianças, bebês e de meninos e meninas. Vocês sempre poderão escolher o assunto a ser assistido”, contou.,


Sobre a foto de Lingerie, ela explicou: Rafael Senna [maquiador] é quem estará pacientemente me ensinando [no quadro sobre make], por isso essa nossa fota [sic] deusa agora postada”.


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Adote o estilo esportivo no dia a dia

A moda esportiva está em alta (Foto: Reprodução/Instagram)A moda esportiva está em alta (Foto: Reprodução/Instagram)

As roupas esportivas deixaram de ser exclusivas da academia para se tornarem parte da rotina diária. Calças da Adidas, tênis da New Balance e jaquetas bomber agora são praticamente indispensáveis para um guarda-roupa moderno.


Combinar essas roupas no seu closet depende unicamente do seu gosto pessoal: você pode não ser fãs dos tênis, mas se dar bem com uma calça ou um moletom mais elegante. Vale sempre levar em consideração como você se veste todos os dias e o tipo de roupa que te deixa mais confortável. No mais, confira o nosso guia de lojas para conseguir as peças esportivas mais incríveis para o seu closet.


Farm

Farm (Foto: Reprodução/Instagram)Farm (Foto: Reprodução/Instagram)


A marca carioca pode não ser, originalmente, uma marca de roupas esportivas, mas a parceria com a Adidas, que já rende mais de três coleções, contém peças incríveis com essa vibe mais sporty. As estampas super coloridas tiram o ar de academia dos modelos, que combinam muito bem com ambientes mais descontraídos e casuais.


Adidas

Adidas (Foto: Reprodução/Instagram)Adidas (Foto: Reprodução/Instagram)


Falando na marca, é impossível não citá-la aqui. As calças de moletom da Adidas estão se tornando queridinhas na moda de rua, combinadas com salto alto e blusas de seda, no melhor estilo hi-lo, e os tênis – como o Gazelle ou o famoso Superstar – estão nos pés de todas as fashionistas.


Nike

Nike (Foto: Reprodução/Instagram)Nike (Foto: Reprodução/Instagram)


Assim como a label anterior, a Nike contém uma série de peças que são de uso casual, ou seja, do dia a dia. Você pode usar uma das jaquetas – incríveis – da marca para combinar no closet de todo dia ou ainda usar um dos tênis coloridos para dar um up na produção. Além disso, tal qual a Adidas, a Nike faz uma série de parcerias com grandes marcas e estilsitas que criam verdadeiras peças desejo.


New Balance

New Balance (Foto: Reprodução/Instagram)New Balance (Foto: Reprodução/Instagram)


Os tênis coloridos da marca ganharam as ruas e o feed do Instagram. É impossível você não ter visto pelo menos uma pessoa com um dos modelos da label que, apesar de bastante casuais e com cara de exercícios físicos, podem muito bem serem combinados com um aprodução de jeans ou camiseta, mais básica, ou com saia mídi e jaqueta bomber, mais fashionista.


T by Alexander Wang

T by Alexander Wang (Foto: Reprodução/Instagram)T by Alexander Wang (Foto: Reprodução/Instagram)


O designer, um favorito das semanas de moda internacional, tem uma marca criada exclusivamente com essa vibe esportista. São peças casuais, em tons mais sóbrios, como o preto, e materiais tecnológicos. As blusas vazadas, que vemos tanto na academia, e as calças e shorts bem confrotáveis, no estilo daquele usados para corrida, são bastante comuns nas criações do designer.


Puma

Puma by Rihanna (Foto: Reprodução/Instagram)Puma by Rihanna (Foto: Reprodução/Instagram)


A marca é outra tradicional do mundo do esporte, mas, tanto quanto as demais, ela possui uma linha de lifestyle com peças que podem ser usadas o dia todo. Vale lembrar também que a marca fechou uma parceria com a cantora Rihanna, que além de assinar uma linha de calçados incríveis para a marca – o slipper e o creeper são modelos muito populares – também desenvolve uma coleção inteira de roupas no clima esportivo, que são desfiladas na semana de moda de Nova York.


Animale

Animale (Foto: Reprodução/Instagram)Animale (Foto: Reprodução/Instagram)


A marca brasileira criou uma linha chamada Move, que conta apenas com peças fitness, entre jaquetas, calças, tops e coletes. São modelos modernos e com o DNA da marca que levam estilo até mesmo para a hora da ginástica. E, claro, muitos desses modelos podem ser usados na rua, seguindo a onda do athleisure.



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Sophie Charlotte sobre licença-maternidade: “Ideal seria 1 ano”

Sophie Charlotte (Foto: Divulgação / Edison Vara / Pressphoto)Sophie Charlotte (Foto: Divulgação / Edison Vara / Pressphoto)

Os últimos seis meses da vida de Sophie Charlotte foram inteiramente dedicados ao seu primeiro filho, Otto, nascido em março deste ano do casamento com Daniel de Oliveira. Durante este tempo, a atriz fez uma pausa na carreira como parte de sua licença-maternidade. Agora, ela retoma aos poucos seus compromissos profissionais, defendendo o direito da mulher de destinar os 180 dias do pós-parto ao filho.


“Não é fácil para nenhuma mãe de bebê pequeno voltar ao trabalho. Acho que tem que ser logo homologada a licença-maternidade de 6 meses [para todas as mães]. É o mínimo, até por conta do aleitamento materno”, contou à Marie Claire.


A legislação brasileira garante apenas 120 dias (4 meses) para funcionários de empresas privadas que não fizeram a adesão ao Programa Empresa Cidadã do Governo Federal. A atriz acredita que este prazo poderia ser estendido. “Acho realmente muito difícil uma mãe com quatro meses voltar a trabalhar”, contou. “O ideal seria 1 ano”, disse.

Sophie Charlote, Daniel de Oliveira e o filho (Foto: Reprodução/Instagram)Sophie Charlote, Daniel de Oliveira e o filho (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas poucas vezes em que saiu sem o filho, como quando compareceu no lançamento da linha de uma marca de sorvetes nesta semana, Sophie, no entanto, falou que a breve separação tem um lado positivo. “Tem mãe que no sexto mês dá uma escapada para ir ao cinema com o marido ou jantar com as amigas. No meu caso, saí a trabalho”, afirmou. “Nunca é uma decisão fácil, mas é realmente importante para ele entender que ele é um indivíduo e eu sou outro”.


Ao longo deste ano, Sophie deixará Otto em casa mais algumas vezes. A atriz irá participar do lançamento dos filmes Tamu Junto e BR 716, que gravou antes de engravidar. “É meio que colher o fruto que plantei lá atrás”. Em fevereiro do ano que vem o público poderá vê-la na nova novela das 21h ‘Jogo da Memória’.

Sophie Charlotte (Foto: Leo Franco / AGNEWS)Sophie Charlotte (Foto: Leo Franco / AGNEWS)

EXPERIÊNCIA COMO MÃE
Embora tenha se tornado mãe há pouco tempo, Sophie revelou ter tido o desejo de aumentar a família logo após dar à luz. “A vontade veio rápido, com uns três meses”, disse. “Só que preciso trabalhar e dar uma atenção ao Otto”, disse.


Muitas mulheres relatam acontecer mudanças emocionais profundas após o nascimento do filho. Com Sophie não foi diferente. “A questão do amor é além do que poderia imaginar, é demais. É um amor muito louco que vem e toma conta de você.

Sophie Charlotte (Foto: Agnews)Sophie Charlotte (Foto: Agnews)


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